O dia sempre parecia lindo na Vila das Almas. As lindas flores coloridas, a grama verdinha, as frutas maduras nas árvores - um mundo encantado enquanto se ouvia o canto melódico das cigarras. Mariana sentia-se parte daquela natureza, e adorava passear nesse verde tão vivo onde desfrutava seu momento de solidão.
Mas, a noite, quando deitava a cabeça no travesseiro e era envolvida por aquele silencio, seus sonhos eram sempre os mesmos. O fantasma do futuro atacava seu quarto, e ela o chamava de árvore do terror. Seus cabelos transformavam-se em galhos assustadores, com grandes garras, que envolviam seu cérebro com os mais terríveis pensamentos.
Na manhã seguinte, descia de seu quarto para tomar café com o rosto cansado.
- Não dormiu bem minha filha?
- Aquela mesma árvore do terror, mãe!
Um dia conversando com Luciana, esta lhe perguntou se havia tentado meditação.
Que era uma forma mágica para limpar os pensamentos. Mariana era cética e não acreditava nessas coisas, mas tentou saber mais sobre isso. Procurou várias técnicas online até que uma lhe caiu como uma luva.
Na hora de dormir, Mariana fechou os olhos e começou a fazer aquele relaxamento gostoso, obedecendo a uma voz suave, macia, que a fazia sentir-se flutuando.
Notou que, em vez daqueles galhos aterrorizadores, nasciam flores de seus cabelos, flores coloridas que acalmavam sua alma.
Com a prática, aquelas flores foram brotando todas as noites, envolvendo seu cérebro com uma suavidade como nunca havia sentido. A meditação transformou sua cabeça num jardim de flores e seus pesadelos acabaram.
E a árvore do terror ficou no passado, esperando outras cabeças para atormentar.
Tema: A árvore do terror (Conto)
Mas, a noite, quando deitava a cabeça no travesseiro e era envolvida por aquele silencio, seus sonhos eram sempre os mesmos. O fantasma do futuro atacava seu quarto, e ela o chamava de árvore do terror. Seus cabelos transformavam-se em galhos assustadores, com grandes garras, que envolviam seu cérebro com os mais terríveis pensamentos.
Na manhã seguinte, descia de seu quarto para tomar café com o rosto cansado.
- Não dormiu bem minha filha?
- Aquela mesma árvore do terror, mãe!
Um dia conversando com Luciana, esta lhe perguntou se havia tentado meditação.
Que era uma forma mágica para limpar os pensamentos. Mariana era cética e não acreditava nessas coisas, mas tentou saber mais sobre isso. Procurou várias técnicas online até que uma lhe caiu como uma luva.
Na hora de dormir, Mariana fechou os olhos e começou a fazer aquele relaxamento gostoso, obedecendo a uma voz suave, macia, que a fazia sentir-se flutuando.
Notou que, em vez daqueles galhos aterrorizadores, nasciam flores de seus cabelos, flores coloridas que acalmavam sua alma.
Com a prática, aquelas flores foram brotando todas as noites, envolvendo seu cérebro com uma suavidade como nunca havia sentido. A meditação transformou sua cabeça num jardim de flores e seus pesadelos acabaram.
E a árvore do terror ficou no passado, esperando outras cabeças para atormentar.
Tema: A árvore do terror (Conto)