LOUCURAS DE ROSAS!
Nos seus dias de lua.
Subscritava, para si, buquês de rosas ao luar.
No dia seguinte, em todas suas horas, Rosa se punha a lua, cantar.
- Lua, luar...
- Que pode Rosa de ti esperar?
- Rosas!Quem sabe Rosa receberá.
- Rosa um dia Rosa será!
Certa noite de luar, numa de suas luas, Rosa, se pôs, a se despetalar.
Primeiro o pulso direito... Segundos depois o esquerdo começou, também, a jorrar.
Porém, na poça vermelha, Rosa não pôde em um buquê de Rosas se transformar.
Levando largo tempo para Rosa, rosas, outra vez, poder admirar.