Nem tudo se sabe do português...
Era mais um dia de aula para os alunos da 5ª série, foi quando a professora, Rosinha corrigindo-o na frente de todos disse:
Joãozinho a sua redação está repleta de gerúndios você peca muito nisto, se desejar uma nota azul melhor refazê-la.
_A senhora está falando que se retirar os gerúndios vou ganhar 100 reais?
Dá onde você tirou isto Joãozinho?... - Deixe de gracinha comigo.
_Oi professora!
Não é com você Graça!
_Desculpa professora.
Rogério começou a cantar...
_"Caneta azul, azul caneta, caneta azul tá marcada com minha letra".
Mas que displicência!
_É porque esta letra cola professora.
Letra que cola? - é cola na cabeça da gente.
_Não é cabeça seu babaca é no celebro. - Completou Graça.
Não é celebro é cé-re-bro com ( r ) - continuou Rogério - você mente é na mente que cola.
_Eu não sou mentirosa! - é força de expressão ignorante...
_Não sou ignorante, veja se eu parto para a briga igual você?
_Santa ignorância! Ignorante por não saber das coisas. - Coisas que coisas? - Graça deixa de graça!
SILÊNCIO!!! - Gritou a professora - Isto aqui virou um inferno?
Joãozinho pensava... "ai meu Deus primeiro gerúndio é pecado agora é inferno"... - de sobressalto levantou-se e foi pegar sua redação.
_Pode deixar que vou eliminar os gerúndios da minha vida, eu quero ir para o céu professora.
A classe foi em pavorosa. - Uhuuu!!!, kkkkk, rsrs, kkk, fíoooo!!!
SILÊNCIO Já disse!!! Plac! Plac! Plac!!! - gritou novamente a professora batendo sua régua de madeira sobre a mesa.
Joãozinho debruçara na correção, tentava eliminar a quantidade de verbos existentes ou harmonizá-los da melhor forma possível, realmente o vício de linguagem era algo a ser corrigido.
_Pronto professora! - exclamou com um ar aliviado pago de penitências.
Parabéns Joãozinho e como melhorou, primeiramente você eliminou alguns verbos desnecessários e sentenciou as frases da redação.
Noutro sobressalto da carteira com o indicador apontado na direção da professora ele exclamou.
_A senhora pecou! Pecou! Pecou!
O que é isto Joãozinho está ficando louco?...
_"Primeiramente" não existe professora, o que existe é em primeiro lugar advém de um numeral. Como numeral não pode formar advérbio, não estaria correto o uso de primeiramente, até porque ninguém escreve segundamente, terceiramente e assim por diante.
A classe ficou atônita e a professora maravilhada com a correção.
Você tem razão Joãozinho isto também é vício de linguagem e escrita, embora não seja um gerúndio trata-se de um numeral repetitivo que usamos erroneamente.
_E qual será a sua penitência professora? - Ora Joãozinho você já me aplicou a penitência não se preocupe que todos nós iremos para o céu.
Nisto a professora de matemática entrou na classe dizendo:
Bom dia alunos... Nossa! Quem já comeu os pastéis de Belém da padaria do seu Manoel? - É uma delícia pedi a receita, mas ele guarda em segredo a sete chaves não revela a ninguém, nem tudo se sabe do português não é mesmo?...
Joãozinho a sua redação está repleta de gerúndios você peca muito nisto, se desejar uma nota azul melhor refazê-la.
_A senhora está falando que se retirar os gerúndios vou ganhar 100 reais?
Dá onde você tirou isto Joãozinho?... - Deixe de gracinha comigo.
_Oi professora!
Não é com você Graça!
_Desculpa professora.
Rogério começou a cantar...
_"Caneta azul, azul caneta, caneta azul tá marcada com minha letra".
Mas que displicência!
_É porque esta letra cola professora.
Letra que cola? - é cola na cabeça da gente.
_Não é cabeça seu babaca é no celebro. - Completou Graça.
Não é celebro é cé-re-bro com ( r ) - continuou Rogério - você mente é na mente que cola.
_Eu não sou mentirosa! - é força de expressão ignorante...
_Não sou ignorante, veja se eu parto para a briga igual você?
_Santa ignorância! Ignorante por não saber das coisas. - Coisas que coisas? - Graça deixa de graça!
SILÊNCIO!!! - Gritou a professora - Isto aqui virou um inferno?
Joãozinho pensava... "ai meu Deus primeiro gerúndio é pecado agora é inferno"... - de sobressalto levantou-se e foi pegar sua redação.
_Pode deixar que vou eliminar os gerúndios da minha vida, eu quero ir para o céu professora.
A classe foi em pavorosa. - Uhuuu!!!, kkkkk, rsrs, kkk, fíoooo!!!
SILÊNCIO Já disse!!! Plac! Plac! Plac!!! - gritou novamente a professora batendo sua régua de madeira sobre a mesa.
Joãozinho debruçara na correção, tentava eliminar a quantidade de verbos existentes ou harmonizá-los da melhor forma possível, realmente o vício de linguagem era algo a ser corrigido.
_Pronto professora! - exclamou com um ar aliviado pago de penitências.
Parabéns Joãozinho e como melhorou, primeiramente você eliminou alguns verbos desnecessários e sentenciou as frases da redação.
Noutro sobressalto da carteira com o indicador apontado na direção da professora ele exclamou.
_A senhora pecou! Pecou! Pecou!
O que é isto Joãozinho está ficando louco?...
_"Primeiramente" não existe professora, o que existe é em primeiro lugar advém de um numeral. Como numeral não pode formar advérbio, não estaria correto o uso de primeiramente, até porque ninguém escreve segundamente, terceiramente e assim por diante.
A classe ficou atônita e a professora maravilhada com a correção.
Você tem razão Joãozinho isto também é vício de linguagem e escrita, embora não seja um gerúndio trata-se de um numeral repetitivo que usamos erroneamente.
_E qual será a sua penitência professora? - Ora Joãozinho você já me aplicou a penitência não se preocupe que todos nós iremos para o céu.
Nisto a professora de matemática entrou na classe dizendo:
Bom dia alunos... Nossa! Quem já comeu os pastéis de Belém da padaria do seu Manoel? - É uma delícia pedi a receita, mas ele guarda em segredo a sete chaves não revela a ninguém, nem tudo se sabe do português não é mesmo?...