Pão, mel e festa
As nuvens estavam carregadas, escuras,
Mary abriu a porta da varanda depois de um sono profundo,
Nada era mais estranho o céu não ter imagens lembrando quando criança,
Elas faziam figuras brincavam Mary e seu irmão Rafael ,de olhar e desvendar suas imagens.
Via um cavalo, uma asa, um rosto, este fazia medo.
Pela vidraca as lembranças vinham em chuvas molhando o lado de fora.
Seu pai um homem honesto e protetor de seus filhos prendia os num simples gesto do olhar.
Olhando as nuvens fecharam o ciclo do passado, o presente parecia que as nuvens diziam algo.
Seu pai não está mais olhando, esta longe e a distância se faz de outras formas, a repreensão é proteger a vida feita de pao e mel , e uma festa de ser vivida numa escola onde o casamento do passado com o presente para um olhar futuro, nos dias de hoje tão incerto.