Quando o assunto é aborto nem sempre a conversa é fácil, pois se trata de um assunto muito delicado que se esbarra em questões morais, científicas, éticas, religiosas e filosóficas. A prática de aborto é antiga, e representa diversos riscos à vida e a à saúde de mulheres.
As estatísticas mais atualizadas apontam que somente na América Latina e no Caribe ocorrem cerca de quatro milhões de aborto por ano. Sendo assim, é imperioso discuti-lo.
A Organização Mundial da Saúde, aborto é a privação do nascimento, refere-se à interrupção da gestação com a extração ou expulsão do embrião, ou do feto de até quinhentos gramas antes do período perinatal(que data entre vigésima-segunda semana completa e aos sete dias completos após o nascimento).
Segundo a classificação médica, o aborto pode ser precoce se ocorrer antes da décima-terceira semana de gravidez, ou tardio quando ocorrer entre a décima-terceira a vigésima-segunda semana. Segundo o Dicionário Médico, o procedimento de ocorrer antes que o feto seja viável, isto é, o nascituro não consegue sobreviver ainda fora do útero, após esse período, chama-se de parto prematuro.
De acordo com o relatório publicado The Lancet Global Health, entre 2015 a 2019 mais da metade das gestões humanas não planejadas (61%) terminaram em aborto. E, vivenciar o processo de abortamento não é fácil, há consequências físicas e psíquicas. Há três espécies de abortos. O aborto espontâneo empreendido pelo próprio organismo da gestante. E, há vários fatores propiciantes tais como idade, anomalias cromossômicas, e outros problemas do organismo feminino, como por exemplo, a trombose. Cerca de 15% de mulheres grávidas com idades até 35 anos podem ser vítimas dessa espécie de aborto.
Há o aborto acidental que ocorre de modo involuntário e, resulta de experiência traumática vivida pela gestante, exigindo a atuação de ator externo. É o caso de quedas de escadas, atropelamentos, espancamentos, acidentes de trânsito, sustos e, até mesmo mero escorregões. Por derradeiro, há o aborto induzido que ocorre por procedimento dirigido a interromper a gravidez, pode decorrer da escolha da mulher grávida, abusos contra a autodeterminação dos seus direitos sexuais, decorrentes de estupro, e outras violências sofridas durante a gestação.
O processo pode ser executado de forma cirúrgica, aspiração a vácuo, sucção ou dilatação e evacuação entre as sexta e a décima-sexta semanas de gestação ou por meio de consumo de remédios abortivos que bloqueiam os hormônios da gravidez e promover o peristaltismo expulsório do útero (esse procedimento pode ser realizado até a décima-segunda semana de gestação).
As estatísticas mais atualizadas apontam que somente na América Latina e no Caribe ocorrem cerca de quatro milhões de aborto por ano. Sendo assim, é imperioso discuti-lo.
A Organização Mundial da Saúde, aborto é a privação do nascimento, refere-se à interrupção da gestação com a extração ou expulsão do embrião, ou do feto de até quinhentos gramas antes do período perinatal(que data entre vigésima-segunda semana completa e aos sete dias completos após o nascimento).
Segundo a classificação médica, o aborto pode ser precoce se ocorrer antes da décima-terceira semana de gravidez, ou tardio quando ocorrer entre a décima-terceira a vigésima-segunda semana. Segundo o Dicionário Médico, o procedimento de ocorrer antes que o feto seja viável, isto é, o nascituro não consegue sobreviver ainda fora do útero, após esse período, chama-se de parto prematuro.
De acordo com o relatório publicado The Lancet Global Health, entre 2015 a 2019 mais da metade das gestões humanas não planejadas (61%) terminaram em aborto. E, vivenciar o processo de abortamento não é fácil, há consequências físicas e psíquicas. Há três espécies de abortos. O aborto espontâneo empreendido pelo próprio organismo da gestante. E, há vários fatores propiciantes tais como idade, anomalias cromossômicas, e outros problemas do organismo feminino, como por exemplo, a trombose. Cerca de 15% de mulheres grávidas com idades até 35 anos podem ser vítimas dessa espécie de aborto.
Há o aborto acidental que ocorre de modo involuntário e, resulta de experiência traumática vivida pela gestante, exigindo a atuação de ator externo. É o caso de quedas de escadas, atropelamentos, espancamentos, acidentes de trânsito, sustos e, até mesmo mero escorregões. Por derradeiro, há o aborto induzido que ocorre por procedimento dirigido a interromper a gravidez, pode decorrer da escolha da mulher grávida, abusos contra a autodeterminação dos seus direitos sexuais, decorrentes de estupro, e outras violências sofridas durante a gestação.
O processo pode ser executado de forma cirúrgica, aspiração a vácuo, sucção ou dilatação e evacuação entre as sexta e a décima-sexta semanas de gestação ou por meio de consumo de remédios abortivos que bloqueiam os hormônios da gravidez e promover o peristaltismo expulsório do útero (esse procedimento pode ser realizado até a décima-segunda semana de gestação).