O GIGANTE E A FADA
Era uma vez uma aldeia habitada por gigantes que tinham aproximadamente 10 metros de altura.
Um casal deste povo resolveu ter um filho e, para sua decepção, o bebê nasceu com falta do hormônio do crescimento.
A criança foi crescendo com muitas dificuldades, tudo era exageradamente grande para o seu tamanho, mas sempre recebeu amor e cuidados de sua família.
Aos quinze anos se apaixonou por uma linda moça que tinha o dobro de sua altura. Revoltado, fugiu para a floresta com o objetivo de nunca mais voltar e viver sozinho para sempre.
Certo dia, ao acordar, começou a chorar e lamentar-se por não ser igual a todos de sua espécie, quando vê algo brilhando ao seu redor.
Curioso, segura o objeto em suas mãos e passa a examiná-lo, quando alguém se aproxima e fala:
– O que você está fazendo com a minha varinha mágica?
Assustado, devolve gentilmente a varinha à dona que era uma bela fada, que, como recompensa, faz-lhe um encantamento que o faz crescer e tornar-se igual ao seu povo. Saltitante, regressou à sua aldeia e viveram felizes para sempre.
Era uma vez uma aldeia habitada por gigantes que tinham aproximadamente 10 metros de altura.
Um casal deste povo resolveu ter um filho e, para sua decepção, o bebê nasceu com falta do hormônio do crescimento.
A criança foi crescendo com muitas dificuldades, tudo era exageradamente grande para o seu tamanho, mas sempre recebeu amor e cuidados de sua família.
Aos quinze anos se apaixonou por uma linda moça que tinha o dobro de sua altura. Revoltado, fugiu para a floresta com o objetivo de nunca mais voltar e viver sozinho para sempre.
Certo dia, ao acordar, começou a chorar e lamentar-se por não ser igual a todos de sua espécie, quando vê algo brilhando ao seu redor.
Curioso, segura o objeto em suas mãos e passa a examiná-lo, quando alguém se aproxima e fala:
– O que você está fazendo com a minha varinha mágica?
Assustado, devolve gentilmente a varinha à dona que era uma bela fada, que, como recompensa, faz-lhe um encantamento que o faz crescer e tornar-se igual ao seu povo. Saltitante, regressou à sua aldeia e viveram felizes para sempre.