O mar
O mar tinha ondas brancas formando uma trilha, conforme o navio andava ,elas iam ficando para trás; Ana encostada na parte traseira do navio sentia uma onda nostálgica, misto de tristeza, cansaço; o vento forte levava seus cabelos louros como a dançar no meio do oceano mediterrâneo, uma onda passando jorrando aguas de um tempo salgado.
Bonita a paisagem deste mar? – perguntou Um homem trajando uma bermuda caqui, uma camiseta polo e tênis. Voltando a olhar os pássaros nativos procurando um peixe, sobrevoando o mar. Sim, é bonito, respondeu Ana. Ana, voltou a olhar as aguas, deixando o vento carregar um sentimento vazio. Parece o mar esta mais calmo hoje...
Calmo? – Repetiu Ana, voltando a olhar a superfície das aguas azuladas, como? Costuma nessa época ser mais agitado, como se as ondas altas quisessem engolir o que viesse pela frente. Ana passou os olhos de leve naquele homem, viu um semblante muito cansado. Por que pergunta? - Não notei a diferença nesses dias.- disse Ana.
O homem acendeu um cigarro, a fumaça se misturava aos rastros das ondas, suas memorias corriam levavam sua mocidade. Ana balançou a cabeça, e o vento segurava a , em tempo sentiu a mesma cena, do navio ancorado no porto, e o barco pequeno para salva vidas no meio do oceano. A deriva, conhecia esse mar muito bem, o pânico, o medo esperava uma oportunidade para sair viva dali. As ondas passavam, e as memorias recuaram alguns passos, quando o navio apitou avisando a chegada em nova cidade. Aquele homem desceu as escadas misturando-se as multidões onde os rostos eram mesclados de felicidades e, outros no mar de saudade, ou inertes aos sofrimento na encosta, com o tranco do navio, lança se a corda para descer em terra firme.
Bonita a paisagem deste mar? – perguntou Um homem trajando uma bermuda caqui, uma camiseta polo e tênis. Voltando a olhar os pássaros nativos procurando um peixe, sobrevoando o mar. Sim, é bonito, respondeu Ana. Ana, voltou a olhar as aguas, deixando o vento carregar um sentimento vazio. Parece o mar esta mais calmo hoje...
Calmo? – Repetiu Ana, voltando a olhar a superfície das aguas azuladas, como? Costuma nessa época ser mais agitado, como se as ondas altas quisessem engolir o que viesse pela frente. Ana passou os olhos de leve naquele homem, viu um semblante muito cansado. Por que pergunta? - Não notei a diferença nesses dias.- disse Ana.
O homem acendeu um cigarro, a fumaça se misturava aos rastros das ondas, suas memorias corriam levavam sua mocidade. Ana balançou a cabeça, e o vento segurava a , em tempo sentiu a mesma cena, do navio ancorado no porto, e o barco pequeno para salva vidas no meio do oceano. A deriva, conhecia esse mar muito bem, o pânico, o medo esperava uma oportunidade para sair viva dali. As ondas passavam, e as memorias recuaram alguns passos, quando o navio apitou avisando a chegada em nova cidade. Aquele homem desceu as escadas misturando-se as multidões onde os rostos eram mesclados de felicidades e, outros no mar de saudade, ou inertes aos sofrimento na encosta, com o tranco do navio, lança se a corda para descer em terra firme.