A TEOSOFIA DOS MISTÉRIOS PRESUMIDOS DA VIDA E DA NATUREZA, DA DIVINDADE E DA ORIGEM E PROPÓSITO DO UNIVERSO

Eu quero simplesmente dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano que passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta que esta escrito na bíblia que deus criou o céu e o mar e os homens construíram uma fonte finíssima sobre suas relações com a vida que sempre nos emanou sobre um contexto de nos revelar e mostrar as realidades do dia a dia que por um descompasso do tempo e dois dias tudo se torna alvo de uma circunstancias de amor e ódio onde o homem possa entender e compreender suas necessidades de evolução e origem que o completou dez do começo do mundo em que deus criou Adão e Eva no paraíso e como diz a bíblia sagrada e cometeram uma perdição por comer da arvore da vida e foram expulsos do paraíso e o mundo se concretizou sobre uma metamorfose em que o homem seja um deus como do começo que os deuses construíram o monte olimpo e que fizeram o ser humano entender sobre seus desejos e pensamentos como deveria ser a vida e a morte como um sonho de entrada e saída em que se acharia o mundo possesso de prazer e vontade e todos gozariam de todas as necessidades que a vida e suas relatividades se estabelecesse um domínio entre o ser humano e os animais que eficazmente em tudo e por tudo se deteria sobre suas capacitadas, rações, cumplicidades, entendimentos e ações em que o homem pudesse estabelecer um conduta ou doutrina entre tribos e bandos que fizeram o mundo e apreenderam o que a vida lhe ensinou e compreenderam sobre a morte e a vida que simplesmente deveriam estabelecer uma logica de permanecer intactos sobre suas naturezas mais que prováveis, incertezas mais que dispensáveis junto ao o ser formalizado em homem primata entre um duelo com os dinossauros ate a idade contemporânea que estabelecesse uma identidade mais afinca as desconstruções e construções da vida ficando a terra como uma emanação criadora de uma existência fenomenal do ser vivo que transformou-se em homem e mulher e os animais se conservaram sobre todas as modalidades que supostamente talvez também o homem possa ter vindo do macaco como homem primitivo e que o mundo se originou de uma grande explosão causada por um asteroide em que destruiu a face da terra e tudo começou do nada como também se diz que o mundo se originou de uma grande explosão em que o universo se achava densamente quente e que tudo foi formalizado das partículas em átomos em que se formou a vida na terra estabelecendo seres humanos e animais em que a palavra de deus se origina como uma emanação de fatos ocorridos de um elo que simplesmente possamos dizer que fomos construídos e formalizados sobre uma alquimia mais voltada a um absinto como uma essência teria tomado a forma de uma serpente em quanto o mundo se aprimorava dentro de uma harmonização natural da natureza entre quatro elementos construtivos que emana a vida no ar, na água, na terra e no fogo em que seus gênios possam nos formalizar sobre uma átomo e lógica em que a matéria seria parte em tudo e em todo de uma menor fração de um elemento em que cujas as partículas atômicas seria ou estaria em um pequeno intervalo de tempo em que se formaria em um corpo atômico chamado de átomo entre tempo e espaço ficando o universo mais entre espaços saindo tudo e se criando tudo sobre uma saída de escapes em que se originou a vida planetária e seus artifícios de saída e entrada como criação e destruição em que deus seria um fator homogêneo do universo e onipotente de todas as coisas em que foram criadas sobre um contexto de construção e destruição ficando deus entre varias questões de clarividência entre a vida como uma luz, como emanação da vida e ódio como destruição da morte conhecido também como o diabo que representa as chamas, o fogo eterno de deus emanado pelo diabo que é o próprio deus em forma de luz em representação da vida que supostamente nunca se desaparecera e sempre ressuscitara sobre todas as coisas do paraíso que seria um lugar de ida de todas as almas em que se formalizamos como o céu e o inferno seria o lado escuro da vida que simbolizaria o diabo em que levaria as almas para o purgatório como pena e pecado mortal sobre a vida e a morte e o mundo não se estabeleceria outra conduta e sim o céu e o inferno como representação da vida e da morte entre um só deus como entre si só existira um deus e o diabo que em duas formas se estabeleceriam uma só como o mundo também se originou como uma grande explosão dando saída e entrada de escapes como tudo foi formado e formalizado ficando a terra um lugar de se viver e morre em que as duas esferas estejam mais nos mostrando que o pecado maior e não crer em deus e a salvação seria crer em deus pai todo poderoso criador dos céus e da terra em que a vida sempre nos revelou seus mistérios entre tanto as profundezas do céu e da terra que sempre nos rebelou sobre vários propósitos de luz e escuridão ficando a vida algo superlativo sobre uma natureza prodiga que sempre nos formalizou pela sua existência e subsistência em que são conhecidos como o bem e o mau se tornando tudo em luz e em escuridão ficando a vida algo simplesmente como um circulo em que possamos viver e morrer como construção e destruição da vida em causa da morte que é sombria, fria em quanto a vida seria mais sutil por ser leve, branca, quente ficando tudo sobre uma alquimia de uma existência fenomenal em que poderemos simbolizar sua capacidade, cumplicidade e construção em uma emanação de tempo e espaço em quanto o universo talvez possa sempre nos expandir sobre seus fluxos vibracionais e pulsativos e ele mesmo se expande por ser sutil e se destrói por ficar sempre denso sobre uma atmosfera mais quente que a terra se formando em tudo e por tudo um esquecido espaço em que são totalizadas as horas, minutos e segundos em uma menor fração de tempo se formando em átomos e sempre dando mais espacialidade a seu tamanho e quero dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta em que certamente possamos viver e prevalecemos certamente a verdadeira vida.

E quero por uma simples noção presenciar tudo que deus fez como talvez um calendário fabuloso de construções e que tudo possa estar contido sobre um circulo magico em que todos sempre seguiram como uma fonte, circuito ou energia, mundo e que possamos encontrar o paraíso dos falidos e constrangidos e tudo fica sobre um contexto em que tudo que deus criou ele também lhe fez sobre suas relevâncias, pulsações e extensões em que não possamos duvidar dos aspectos escondidos e que sempre ficara tudo e por tudo em sua imagem como sempre deus o fez e lhe criou porque foi deus quem fez você.

Constatamos um conjunto de palavras que estão acima de um termo que em minha filosofia tudo que deus crio com amor se constrói com um sentimento sobre a natureza viva de um ser que seria mais dosam-te de compreende-lo porque nele tudo é mais claro como a luz do sol que esta nos mostrando no lado claro da vida as belas coisas que se apegamos que simplesmente não atoucamos por ser feita de amor que esta sobre qualquer vazio que se rompe sobre a incapacidade humana de ser feliz ou amar alguém na vida que simplesmente não esta sendo iluminado diante de deus por serem recaídos de natureza divina que não se pode semelhar-se ao verdadeiro ser que deus o fez e criou sobre todas as coisas do paraíso que não poderíamos lhe iludir com as incertezas negativas que insolam a vida perante a luz branda de deus que esta sobre todas as coisas profundas e em altitudes que poderemos algum dia compreender seu espaço e tempo sobre nossa realidades que não são tão extensas quando não se haja luz de nossos estímulos que estão sobre quaisquer sentimentos elevados a vida que poderíamos não ter compreendido seu amor e existência em nossas vidas porque em tudo deus fez, criou o paraíso dos falidos e constrangidos que perverteram do mau sobre a verdade que não pode ficar calada, invisível sobre tudo o que deus criou sobre a terra dos homens obstinados e incertos de compaixões controvertidas sobre um desejo infiel que talvez uma criança trazer ia humanitariamente este amor por ser mais viva sobre a eletricidade que nos consola os pensamentos e nos faz acreditar que o mundo é perfeito e que podemos ainda ser felizes e que talvez permaneceremos intactos construtivamente sobre os pretextos de deus que nos fez iluminado pela fúria do amor docente que nos ama e nos faz amar o que é bom de ver e sentir prazer porque a vida seria simplesmente uma caixa de ressonância em que seu ritmo possa nos melodiar sobre todas as formas e forças positivas da vida que nunca se dobraram sobre as sombras que se rompe por detrás da luz do dia procurando esquecer o medo da escuridão que assola os inocentes que ainda vão conhecer o mundo como é bonito e perfeito porque deus fez você sobre todos os aspetos que não foram destruídos e que fique bem a verdade dos amores que não foram absorvidos por deus ou que quaisquer anonimato que poderia ter sido prescrito pela palavra de deus como falam que os anjos são mais cautelosos de se manter vivo e anato pela transformação da existência de deus sobre os mortais que são consumidos pela loucura, farsa, ilusão emocional que ira a mente dos homens que ainda não entenderam a simplificar seu amor pela vida como amar a deus sobre todas as coisas que são inevitáveis e juntos poderemos sempre unir-se porque foi deus que fez você e as estrelas do céu como talvez uma ira que algum dia podermos lhe agradecer e lhe pedir favor de ser-lhe fiel como uma flecha reta sem desvio que não possa ser de nossa natureza incontentável ao mundo que pode-se se tornar uma ilusão aos mais fracos sem amor que talvez possam sentir que foram feitos da flor do paraíso que inesquecivelmente vamos encontrar sempre o que procuramos porque simplesmente apreendemos a amar e odiar para nos consolidar sobre todos os aspectos de ser feliz por muitos anos que fique a vida pulsante e criadora de certos artifícios que algum dia entenderemos seus prazeres e tudo que deus criou porque somos filhos de deus e vivenciamos a luz da vida em nosso olhos e semblantes que nos mostram quanto somos bonitos e se tornamos fortalecidos em nossa memoria que testemunhamos nosso amor pela vida como pacificamos nos planos materiais as sementes que simplesmente guardamos na alma de nosso pensamentos que se completa sobre as formas e conquistas que alcançamos na vida como estado de tempo em ocasião de graças que aprendemos a valorizar a vida que nos assola com as tolices da juventude e vejamos que tudo que deus criou seria perfeito porque somos semelhança de deus e em minha filosofia quero simplesmente dizer que se foi deus que nos fez somos inatos ou homogêneos que pelo anonimato dos afetos escondidos poderíamos nos completar sobre seu amor que nos fez porque não estaríamos vivos de ser felizes sobre alguma indiferença inferior de sua natureza que fique por quanto tempo sem expressão desfavorável ao único afeto que nos fez maior sobre tudo que somos semelhança de amor que talvez não possamos dizer de dentro pra fora em poucos mais que seja simplificada na teoria divina que tudo que deus criou foi com amor e aprendamos com a vida menos ou mais com seus artefatos a valorizar o que deus fez porque não seriamos tão pequenos e grandes na mão de deus que nos completou sobre sua imagem e amor que nunca pode ser pequena sobre todos os afetos escondidos que desatinam a pura compaixão realista de vivermos, amar e ser feliz porque em alguns anos ou talvez milênios do fundo de nossas almas que algum dia se encontraremos livre do inferno no paraíso.

Seria a vida e a morte certamente irmãs de uma contradição em que simplificamos em tudo que a vida nos formaliza talvez em que tudo possa haver mortes quanto se haja vida em que também em tudo se haja vida e também haja morte que simplesmente queremos dizer que o mundo foi criado de construção em representação do bem com a luz, amor e vida como também o mundo foi destruído de desconstrução em representação do mal com escuro, ódio e morte ficando a vida e a morte como um contratempo de ida e volta de uma emanação em que deus possa estar contido e sim seriam indivisíveis entre os dois termos classificados como vida e morte como também seria logica uma explicação da vida e da morte ficando um termo a vida e a morte e o amor e o ódio mais suficiente.

Tudo esta em perfeita união e em tudo a existência não para com seu ritmo que nos faz dizer que estamos vivos hoje e talvez amanhã morreremos de alguma coisa gerada pelo destino traçado da morte que na vida não para de desatinar diversas pessoas de diversos lugares em uma soma de pontos que a vida não vai ligar por a mesma soma de pontos que a vida tem a criar ficando tudo em uma igualdade natural em que levamos os nossos compromissos com as realidades da vida e não temeremos a negativa morte que passeia e desatina tudo na vida em que deus crio em uma igualdade soberana de um dia tudo se juntar ao mesmo pó para outra vez por vez começar com tudo outra vida.

Seja você pobre ou rico não irar fazer diferencia entre esta questão que deveremos nos conscientizar e se cuidarmos em uma missão de paz, saúde e amor ao próximo que vós acompanheis a cada segundo de vida todos os dias como nós também acompanhamos e apreendemos a preservar as nossas vidas e sim seremos e estaremos sempre vivos com as nossas famílias, parentes e pessoas amigas que nos ame quanto nós amamos e sentiremos sua passagem pra infinito quando chegar sua hora e prestaremos com muita gratidão nossas caridades e amor por sua ida ao paraíso que seja este paraíso o céu ou então o inferno e que deus o proteja de todo mau amém.

A vida com sua cor branca vitalina nos mostram um paraíso repleto de amor e saúde em que rimos e choramos de alegrias e apreendemos a amar e a odiar ficando tudo por uma noção sentimental de nossas vidas e a morte com sua cor preta fosca nos mostram um lugar sombrio em que se passa para o outro lado da vida e poderíamos até nos encontrar e fica tudo sobre as medidas da fronteira em que se encontram o céu e o inferno e talvez algum dia possamos nos encontrar e sermos felizes juntos em algum lugar e conversarmos sobre o passado e que as lembranças que fiquem em nossas mentes e desejaremos realizar alguma fantasia ainda que ficassem passadas e poderemos nos encontrar e realiza lá em uma questão de amor e amizade.

Eu sei que é difícil demais de entender a vida e a morte por serem irmãs e terem uma desigualdade em um contorno na vida de persistir com seus ritmos entre os seres humanos e sempre nos deixar curiosos e abismados com as suas modificações em nossos caminhos que sejam curtos ou longos para algum dia lavarmos a alma e o perdão dos nossos erros até a chegada dos anjos até deus no paraíso celeste e que estejamos todos preparados.

Eu simplesmente não acredito na morte por que acho que nada nesse mundo morre por ser apenas um começo para outra vida em que podemos dizer que somos livres e não temos nenhuma imperfeição em nossas vidas e que a vida irar nos mostrar melhor como somos fora do nosso mundo e poderíamos ser melhor ainda pela maneira de se identificarmos com os nossas almas e ficara tudo em perfeita harmonia e o medo da morte não mais existira e não sentiremos nenhuma imperfeição ao contrario da morte que será simplesmente a vida. Da mesma maneira esta o universo pulsante sempre dando vidas e ao mesmo tempo destruído todas elas em uma menor fração do melhor átomo e juntos poderemos pensar em que um dia as nossas existências não vão se perder e seremos senhores de um tempo imortal e que permaneceremos sempre vivos por esta em um plano sobrenatural e podemos dizer claramente que podemos fazer da vida uma combinação de coisas em que aqui talvez não conseguisse e somos totalmente livres.

Eu amo a vida por mais que a vida me ame e sempre esteja em perfeita harmonia comigo e o paraíso possa ser algum dia as nossas casas e viveremos uma vida eterna e poderemos nos completar os nossos entendimentos que possa nos levar aos céus ou ao universo!

É como si diz que na vida existem dois fatores existentes que nos rubificam pela força benigna e maligna que a natureza nos propõe e nos estabelece por uma semelhança aos impulsos criados por uma determinada existência como um contratempo de luz e escuridão que nos carece e nos faz padecer em tudo na vida por uma desigualdade descompassada da vida que aflige o homem em seu estado tanto consciente quanto inconsciente que em meras circunstancia sua vontade, desejo, amor e ódio não tem normalidades afetivas de caráter moral e conduta pessoal que é uma corporação mental sobre seus efeitos emocionais que o faz viver conforme a sua vida ou delicada natureza humana que busca sempre uma resposta na passagem do tempo em que tudo fica por uma fração de segundos pela dura ocasião dos destinos que nos compromete de fatores descompassados pela dura e real realidade de nossas vidas.

Em uma grande perspectiva se diz que o amor se encontra como uma chave de relacionamentos para o bem estar que por uma natureza mais amiga nos completa e nos faz compreender o quanto somos amigos e todos são perfeitos por uma igualdade do bem que esta presente em um circulo benfazejo que nos mostrara o quanto vamos sempre ter e prosperaremos sempre por uma disciplina evolutiva e futura a um passo que não vamos nunca esquecer nossos valores e compaixão pelas nossas vidas que estão sempre se estreitando por falsos laços humanos criados por uma sociedade precária e sofrida com os má atributos relacionados contra a vida que nos faz perecer e padecer a miséria, fracasso e loucura ao fato desnecessário do bem e do mal que são dois fatores discutíveis que se inclinam em vasta ocasião e relacionamentos pessoais que nos faz reagir em uma mente que já nasce apoderada e exaustada pela escuridão negativa da vida contra a luz positiva da vida que é o bem do amor transferido por fantasias e ilusões materiais vivenciada em plena vida de um ser que sente e guarda em sua mente toda fraternidade pessoal e moral de um mundo caraterizado pelo bem e pelo mal que chamamos de amor e ódio que nos traz tanto a felicidade quanto o próprio inferno emocional efetivado por relações e projeções da vida que é subsistência da luz que quer dizer amor ao próximo e morte que é subsistência do escuro que quer dizer ódio ao próximo que em tudo e com tudo vai girando por uma formalidade da vida tanto na terra quanto no universo em uma pulsação de construção e destruição que no final se criara um proposito moral que servira as nossas almas tanto na terra quanto no céu como um processador emocional e vibracional de todas as circunstancias geradas e criadas por todas as ocasiões da vida em um processo positivo e negativo que em tudo e com tudo se representara o amor transformado em ódio para o bem que sintam por sempre amarem de tanto odiar se representando o ódio transformado em amor para o mal que também Sentiram por sempre odiar por tanto amarem se representando o amor transformado em ódio para o bem que nunca deixaram de compreender e nunca entender o verdadeiro caso e acaso da própria natureza e existência e inexistência que se completa a vida entre dois desejos comparáveis e incomparáveis que chamais se distanciaram por uma base e relação da natureza tanto na terra quanto no céu que na ciência não existe limites em tudo existe ciências pra tudo que sempre nos mostraram a verdadeira identidade mais complexa de uma infinidade descompassada de um grande entendimento de reação de luta construídos e destruídos por uma plena realidade evolutiva da vida como uma rota diária a um plexo tanto inferior quanto superior que sempre se juntaram em um só para se da a melhor sugestão e maneira de viver de um ser humano.

No substantivo masculino o amor quer dizer forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais. Atração baseada no desejo sexual. No substantivo masculino o ódio quer dizer aversão intensa ger. motivada por medo, raiva ou injúria sofrida; odiosidade. A pessoa ou a coisa odiada.

Existem também o céu e o inferno que na religiosidade é duas representações de dois caminhos e planos espirituais que representam o lado claro da vida que é o bem em conformidade com o amor divino ou boa intenção pessoal mais que venha de dentro de si próprio como também existem o lado negro da vida que é o mal em conformidade com o ódio demoníaco ou má intenção pessoal mais que venha de dentro de si próprio como uma negativa repulsão da vida que não levaria a lugar nenhum por mera circunstância da vida por se debilitar ao fracasso repentino na vida diferenciado claramente da boa intenção clara da vida que é o bem que distorce a lado obscuro da vida e quando não si tem esta questão o caminho negro do mal é o ódio causando em si a própria morte simplificadamente o próprio fim como leis mentais e questões logicas da vida.

Há caminhos que nos revela uma infinidade de conceitos morais que na retomada da vida conseguimos nos beneficiarmos de corpo e alma por uma infinidade construtiva que nos faz lembrar que somos seres espirituais que sofremos estas descargas de energia sutil de nossas almas por fatores descompassados que nos conduz ao final mais propenso de reagirmos contra as duras e severas realidades da vida que nos oprime os nossos nervos e abate as nossas consciências fundamentais em uma contração logica e mal reconstruídas por vários declines emocionais que nos faz preconceituosos ao bem estar social que nos proporciona a ver, viver e entender a luta pela sobrevivência de esta bem informada ou mal construída entre um plano mental de uma natureza emocional a um mundo preconceituoso em que nós vivemos e aprendemos a viver e a entender a melhor questão do amor e do ódio que estão em duas combinações perfeitas que nos impossibilitam de enxergar o lado claro que é o bem da vida e o lado escuro que é o lado mal da vida em uma fraternidade descompassada de um sentimento sobrecarregado pelas circunstancias gerada pela própria vida ficando em tudo e com tudo sujeito ao amor e o ódio.

A vida é um conceito muito amplo e admite diversas definições. Pode-se referir ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre a concepção e a morte de um organismo à condição de uma entidade que nasceu e ainda não morreu; e àquilo que faz com que um ser esteja vivo. Metafisicamente, a vida é um processo contínuo de relacionamentos. Por mais simples que possa parecer, ainda é muito difícil para os cientistas definir vida com clareza. Muitos filósofos tentam defini-la como um "fenômeno que anima a matéria". De um modo geral, considera-se tradicionalmente que uma entidade é um ser vivo se, exibe todos os seguintes fenômenos pelo menos uma vez durante a sua existência, Desenvolvimento: passagem por várias etapas distintas e sequenciais, que vão da concepção à morte.

1. Crescimento: absorção e reorganização cumulativa de matéria oriunda do meio; com excreção dos excessos e dos produtos "indesejados".

2. Movimento: em meio interno (dinâmica celular), acompanhada ou não de locomoção no ambiente.

3. Reprodução: capacidade de gerar entidade semelhante a si própria.

4. Resposta a estímulos: capacidade de "sentir" e avaliar as propriedades do ambiente e de agir seletivamente em resposta às possíveis mudanças em tais condições.

5. Evolução: capacidade das sucessivas gerações transformarem-se gradualmente e de adaptarem-se ao meio.

Estes critérios têm a sua utilidade, mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios sob mais que uma perspectiva; de facto, não é difícil encontrar contraexemplos, bem como exemplos que requerem maior elaboração. Por exemplo, de acordo com os critérios citados, poder-se-ia dizer que o fogo tem vida.

Tal situação poderia facilmente ser remediada pela adição do requisito de limitação espacial, ou seja, a presença de algum mecanismo que delimite a extensão espacial do ser vivo, como por exemplo, a membrana celular nos seres vivos típicos. Tal abordagem resolve o caso do fogo, contudo leva adicionalmente a novos problemas como o de definição de indivíduo em organismos como a maioria dos fungos e certas plantas herbáceas, e não resolve em definitivo o problema, pois ainda poder-se-ia dizer que:

• as estrelas têm vida, por motivos ainda semelhantes aos do fogo.

• os geodes também poderiam ser consideradas seres vivos.

• Vírus e afins não são seres vivos porque não crescem e não se conseguem reproduzir fora da célula hospedeira; caso extensível a muitos parasitas externos.

Se nos limitarmos aos organismos "convencionais", poder-se-ia considerar alguns critérios adicionais em busca de uma definição mais precisa:

1. Presença de componentes moleculares como hidratos de carbono, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos.

2. Composição por uma ou mais células.

3. Manutenção de homeostase.

4. Capacidade de especiação.

Contudo, mesmos nesses casos ainda detectar-se-ia alguns impasses. A exemplo, toda a vida na Terra se baseia na química dos compostos de carbono, dita química orgânica. Alguns defendem que este deve ser o caso para todas as formas de vida possíveis no universo; outros descrevem esta posição como o chauvinismo do carbono, cogitando, a exemplo, a possibilidade de vida baseada em silício.

Mais definições

A definição de "vida" de Francisco Varela e Humberto Maturana (amplamente usada por Lynn Margulis) é a de um sistema autopoiético (que gera a si próprio) de base aquosa, limites lipoproteicos, metabolismo de carbono, replicação mediante ácidos nucleicos e regulação proteica, um sistema de retornos negativos inferiores subordinados a um retorno positivo superior. Stuart Kauffman define-a como um agente ou sistema de agentes autónomos capazes de se reproduzir e de completar pelo menos um ciclo de trabalho termodinâmico.

A definição de Robert Pirsig pode ser encontrada no seu livro Lila: An Inquiry into Morals, como tudo o que maximiza o seu leque de possibilidades futuras, ou seja, tudo o que tome decisões que resultem num maior número de futuros possíveis, ou que mantenha o maior número de opções em aberto.

Bioquímicos têm definido a vida como um conjunto de moléculas que, em suas interações mútuas, desenvolvem um programa de autorregulação cujo resultado final é a perpetuação da mesma coleção de moléculas. Um equilíbrio dinâmico que, ao trocar matéria e energia com o meio, permite a redução da entropia. Há, possivelmente, mais possibilidades de definição de vida, uma vez que se pode conceituá-la a partir do sentido que se atribui ao "viver".

Descendência modificada: uma característica útil

Uma característica útil sobre a qual se pode basear uma definição de vida é a da descendência modificada: a capacidade de uma dada forma de vida de gerar descendentes semelhantes aos progenitores, mas com a possibilidade de alguma variação devida ao acaso.

A descendência modificada é por si própria suficiente para permitir a evolução, desde que a variação entre descendentes confira diferentes probabilidades de sobrevivência. Ao estudo desta forma de hereditariedade conforme verificada na natureza dá-se o nome de genética. Em todas as formas de vida conhecidas excluídas e os prisões, que não são considerados seres vivos, contudo incluídos os vírus e viroides, de classificação ainda incerta - o material genético consiste principalmente em DNA ou no outro ácido nucleico comum, RNA.

Uma crítica a esse critério surge ao se considerar o código de certas formas de vírus e programas informáticos estruturados através de uma programação genética: a questão de programas informáticos poderem ser considerados seres vivos, frente esta definição, é certamente um assunto controverso.

Exceções à definição comum

Muitos organismos são incapazes de reproduzirem-se e contudo são seres vivos, como as mulas e as formigas obreiras. No entanto, estas exceções podem ser levadas em consideração aplicando a definição de vida ao nível da espécie ou do gene individual. Entretanto, novos questionamentos a essa abordagem são inevitáveis ao considerarem-se temas específicos como a selecção de parentesco, que fornece informação adicional acerca da possibilidade de indivíduos não reprodutivos poderem, mesmo assim, aumentar a dispersão dos seus genes e a sobrevivência da sua estirpe.

Quanto aos dois casos de o fogo e as estrelas encaixarem na definição de vida, ambos podem ser facilmente remediados definindo metabolismo de uma forma bioquimicamente mais precisa. No seu livro Fundamentals of Biochemistry , Donald e Judith Voet definem metabolismo da seguinte maneira:

"Metabolismo é o processo geral pelo qual os sistemas vivos adquirem e utilizam a energia livre de que necessitam para desempenhar as suas várias funções. Fazem-no combinando as reações exoérgicas da oxidação de nutrientes com os processos endoérgicos necessários para a manutenção do estado vivo, tais como a realização de trabalho mecânico, o transporte ativo de moléculas contra gradientes de concentração, e a biossíntese de moléculas complexas."

Esta definição, usada pela maioria dos bioquímicos, torna claro que o fogo não está vivo, pois liberta toda a energia oxidativa do seu combustível em uma reação "explosiva", sob a forma de calor.

Os vírus reproduzem-se, as chamas crescem, as máquinas movem-se, alguns programas informáticos sofrem mutações, evoluem e, no futuro, provavelmente exibirão comportamentos de elevada complexidade; contudo, não são seres vivos via tal definição. Por outro lado, na origem da vida, células com metabolismo mais sem sistema reprodutivo podem perfeitamente ter existido. A maioria, contudo, também não considera estas entidades como seres vivos, e geralmente todas as cinco características devem estar presentes para que um ser seja considerado vivo.

Definição biológica moderna

Diante desse impasse, frente à definição mais atual e à parte as propostas não factualmente corroboradas por certo se sabem que, biologicamente, a vida é um fenômeno natural que pode ser descrito como um processo contínuo de reações químicas metabólicas ocorrendo em um ambiente evolutivamente estruturado de forma a tornar propícias a ocorrência e manutenção de tais reações; que se fazem sempre sob controle direto ou indireto de um grupo de moléculas especiais, os ácidos desoxirribonucleicos, ou simplesmente DNA.

A presença de DNA ou, de forma "equivalente", RNA, é na atualidade condição necessária à definição de ser vivo, contudo discute-se ainda se a presença de forma potencialmente funcional dessa molécula é ou não condição suficiente para defini-la. A classificação dos vírus como seres vivos ou não ainda encontra-se incerta.

Vida no contexto religioso

O conceito de vida é notório o suficiente para não passar despercebido pelos religiosos. Fundamenta-se no princípio da vida ou da existência da alma (na crença cristã, sendo exclusiva aos humanos); na existência animada (do termo latino anima) no caso; ou na duração da existência animada de um indivíduo ou ente.

Sob a ótica cristã, no caso a bíblica, quanto à vida terrestre, física, as coisas que possuem vida, em geral, têm a capacidade de crescimento, metabolismo, reação a estímulos externos, e reprodução. A palavra hebraica usada na Bíblia e a palavra grega, A palavra hebraica e o termo grego que significam "alma", também são usados para referir-se à vida, não em sentido abstrato, mas à vida como uma pessoa ou animal. Compare as palavras "alma" e "vida", segundo usadas em Livro de Jó, capítulo 10, versículo 1; Livro de Salmos, capítulo 66, versículo 9; Livro dos Provérbios, capítulo 3, versículo 22. Segundo a Bíblia, a vegetação possui vida, operando, nela, o princípio de vida, mas não vida como alma. A vida no mais pleno sentido, conforme aplicada a entes inteligentes, é a existência perfeita com direito a alma. O conceito dentro da fé religiosa transcende, contudo, a ciência e a biologia modernas, não havendo suporte de cunho científico moderno algum que corrobore a existência de alma. O animismo há muito foi descartado pela ciência no caso.

Origem da vida

A origem da vida levanta questões científicas, religiosas e filosóficas.

Não existe, ainda, nenhum modelo consensual para a origem da vida, mas a maioria dos modelos atualmente aceitos baseia-se duma forma ou doutra nas seguintes descobertas:

1. Condições pré-bióticas plausíveis resultam na criação das moléculas orgânicas mais simples, como demonstrado pela experiência de Urey-Miller.

2. Fosfolípidos formam espontaneamente duplas camadas, a estrutura básica da membrana celular.

3. Processos para a produção aleatória de moléculas de RNA podem produzir ribozimas capazes de se replicarem sob determinadas condições.

4. A árvore da vida converge todos os seres vivos conhecidos a um único ponto de ancestralidade comum.

Existem muitas hipóteses diferentes no que diz respeito ao caminho percorrido das moléculas orgânicas simples às protocélulas e ao metabolismo. A maioria das possibilidades tendem quer para a primazia dos genes quer para a primazia do metabolismo; uma tendência recente sendo a de buscar modelos híbridos que combinem aspectos de ambas as abordagens.

De acordo com o astrônomo e astrofísico Thomas Gold, a Teoria da Biosfera Profunda e Quente indica que há fortes indícios de que a vida microbiana é extremamente difundida na profundidade da crosta da Terra. Condizente com tal teoria, a vida tem sido identificada em vários locais no oceano profundo, ligada a emanações de gases primordiais. Essa vida não é dependente da energia solar e da fotossíntese como sua principal fonte de fornecimento de energia, e é essencialmente independente das circunstâncias da superfície terrestre. Seu suprimento de energia vem de fontes químicas, devido aos fluidos que ascendem, oriundos de níveis mais profundos na Terra. Os seres unicelulares vivendo em tais ambientes são hoje classificados em um super-reino próprio, o Archaea, e podem, muito bem, guardar, em si, os mecanismos que deram origem aos primeiros seres vivos.

Segundo a teoria, em massa e volume essa biosfera profunda pode ser comparável com toda a vida de superfície. Tal vida microbiana poderia, em princípio, explicar a presença de moléculas biológicas em todos os materiais carbonosos na crosta, e considerar que estes materiais são em totalidade oriundos de depósitos biológicos acumulados na superfície não seria, portanto, necessariamente válido.

A vida como conhecida poderia encontrar-se em hipótese generalizada também no interior de corpos planetários do nosso Sistema Solar ou mesmo em objetos isolados vagando no espaço interestelar; uma vez que muitos deles têm condições tão adequadas para que isso ocorra como as encontradas em certas situações aqui na terra, embora constituindo ainda ambientes totalmente inóspitos em suas superfícies para quase a totalidade dos seres vivos. Pode-se, mesmo, especular que a única alternativa é a vida ser amplamente distribuída no universo, habitando desde corpos planetários no nosso sistema solar até outros sistemas estelares. Sabe-se, hoje, que a nossa tabela periódica é responsável pela descrição de toda a química do universo.

A vida como conhecemos tem, por base, o carbono e a água, e a energia é obtida usualmente via presença de oxigênio, esteja esse livre no ar ou sendo liberado através da redução de compostos como óxidos, sulfatos, e outros. As fontes de carbono estão relacionadas com hidrocarbonetos primordiais, sobretudo o metano. Tais substâncias primordiais encontram-se amplamente distribuídas no universo, e cogitar que os processos que as originaram ocorreram apenas aqui na Terra é para muitos, nestes termos, no mínimo muita pretensão. Uma extensão desse argumento nos leva à hipótese da panspermia.

Especulações à parte, de facto tem-se, contudo, que a vida conforme conhecida com quase certeza surgiu e certamente evoluiu na Terra. De acordo com o físico Marcelo Gleiser em seu livro "Criação Imperfeita", a vida teria surgido na Terra há cerca de 4 bilhões de anos. Os primeiros registros fósseis de vida remontam aos estromatólitos formados na era paleoarqueana do éon arqueano, há uns 3,430 mil milhões de anos atrás.

A natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao "mundo natural" ou "universo físico". O termo "natureza" faz referência aos fenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos construídos pelo homem.

A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo". Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis, que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos. Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma mente ou uma consciência.

Etimologia

Latim, natura, comp. pelo tema natus, p.pass. de nascere = nascer e urus = sufixo do particípio futuro de oritur = surgir, gerar, a força que gera.

Aquilo que surge, que se dá por nascimento. Aquilo que é e faz por nascimento segundo leis universais aplicadas a um preciso contexto. Ordem ou sistema de leis que precedem a existência das coisas e a sucessão dos seres. O conjunto de todos os seres que compõem o universo. Essência e qualidade ínsita de um ser. Também entendido como "qualidade, índole, gênio, tipo, caráter" de um ser.

Vida

Uma pata com seus filhotes

Embora não haja consenso universal sobre a definição de vida, os cientistas geralmente aceitam que a manifestação biológica da vida é caracterizada pelos seguintes fatores ou funções: organização, metabolismo, crescimento, adaptação, resposta a estímulos e reprodução, Os seres vivos (reinos das plantas, animais, fungos, protistas, archaea e bactérias) têm essas propriedades em comum: eles são constituídos por células têm uma organização complexa com base em água e metabolismo de carbono e têm a capacidade de crescer, responder a estímulos, e se reproduzir. Portanto, considera-se que uma entidade que satisfaz estas propriedades está viva.

A biosfera é a parte da camada mais externa do planeta Terra, incluindo o ar, a terra, rochas da superfície e da água, e é nesta parte onde a vida evoluiu, e onde eles são feitos e transformar os processos bióticos. A partir de uma visão muito ampla de geofísica, a biosfera é o sistema ecológico global que integra todos os seres vivos e seus relacionamentos, incluindo sua interação com os elementos da litosfera (rochas), hidrosfera (água), e atmosfera (ar). Atualmente, estima-se que a Terra contém cerca de 75000 milhões de toneladas (7,5 kg x 1013) de biomassa, que está presente em vários ambientes dentro da biosfera. Cerca de nove décimos da biomassa total da Terra é a vida das plantas, de que a vida animal depende para a sobrevivência. Até o momento já se identificaram mais 2 milhões de espécies de plantas e animais, e estimativas sobre o número real de espécies existentes variam de alguns poucos milhões a até 50 milhões de espécies. O número de espécies existentes varia constantemente, já que surgem novas e outras deixam de existir em uma dinâmica contínua. Atualmente, o número total de espécies está passando por um rápido declínio.

Eu quero simplesmente dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano que passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta que esta escrito na bíblia que deus criou o céu e o mar e os homens construíram uma fonte finíssima sobre suas relações com a vida que sempre nos emanou sobre um contexto de nos revelar e mostrar as realidades do dia a dia que por um descompasso do tempo e dois dias tudo se torna alvo de uma circunstancias de amor e ódio onde o homem possa entender e compreender suas necessidades de evolução e origem que o completou dez do começo do mundo em que deus criou Adão e Eva no paraíso e como diz a bíblia sagrada e cometeram uma perdição por comer da arvore da vida e foram expulsos do paraíso e o mundo se concretizou sobre uma metamorfose em que o homem seja um deus como do começo que os deuses construíram o monte olimpo e que fizeram o ser humano entender sobre seus desejos e pensamentos como deveria ser a vida e a morte como um sonho de entrada e saída em que se acharia o mundo possesso de prazer e vontade e todos gozariam de todas as necessidades que a vida e suas relatividades se estabelecesse um domínio entre o ser humano e os animais que eficazmente em tudo e por tudo se deteria sobre suas capacitadas, rações, cumplicidades, entendimentos e ações em que o homem pudesse estabelecer um conduta ou doutrina entre tribos e bandos que fizeram o mundo e apreenderam o que a vida lhe ensinou e compreenderam sobre a morte e a vida que simplesmente deveriam estabelecer uma logica de permanecer intactos sobre suas naturezas mais que prováveis, incertezas mais que dispensáveis junto ao o ser formalizado em homem primata entre um duelo com os dinossauros ate a idade contemporânea que estabelecesse uma identidade mais afinca as desconstruções e construções da vida ficando a terra como uma emanação criadora de uma existência fenomenal do ser vivo que transformou-se em homem e mulher e os animais se conservaram sobre todas as modalidades que supostamente talvez também o homem possa ter vindo do macaco como homem primitivo e que o mundo se originou de uma grande explosão causada por um asteroide em que destruiu a face da terra e tudo começou do nada como também se diz que o mundo se originou de uma grande explosão em que o universo se achava densamente quente e que tudo foi formalizado das partículas em átomos em que se formou a vida na terra estabelecendo seres humanos e animais em que a palavra de deus se origina como uma emanação de fatos ocorridos de um elo que simplesmente possamos dizer que fomos construídos e formalizados sobre uma alquimia mais voltada a um absinto como uma essência teria tomado a forma de uma serpente em quanto o mundo se aprimorava dentro de uma harmonização natural da natureza entre quatro elementos construtivos que emana a vida no ar, na água, na terra e no fogo em que seus gênios possam nos formalizar sobre uma átomo e lógica em que a matéria seria parte em tudo e em todo de uma menor fração de um elemento em que cujas as partículas atômicas seria ou estaria em um pequeno intervalo de tempo em que se formaria em um corpo atômico chamado de átomo entre tempo e espaço ficando o universo mais entre espaços saindo tudo e se criando tudo sobre uma saída de escapes em que se originou a vida planetária e seus artifícios de saída e entrada como criação e destruição em que deus seria um fator homogêneo do universo e onipotente de todas as coisas em que foram criadas sobre um contexto de construção e destruição ficando deus entre varias questões de clarividência entre a vida como uma luz, como emanação da vida e ódio como destruição da morte conhecido também como o diabo que representa as chamas, o fogo eterno de deus emanado pelo diabo que é o próprio deus em forma de luz em representação da vida que supostamente nunca se desaparecera e sempre ressuscitara sobre todas as coisas do paraíso que seria um lugar de ida de todas as almas em que se formalizamos como o céu e o inferno seria o lado escuro da vida que simbolizaria o diabo em que levaria as lamas para o purgatório como pena e pecado mortal sobre a vida e a morte e o mundo não se estabeleceria outra conduta e sim o céu e o inferno como representação da vida e da morte entre um só deus como entre si só existira um deus e o diabo que em duas formas se estabeleceriam uma só como o mundo também se originou como uma grande explosão dando saída e entrada de escapes como tudo foi formado e formalizado ficando a terra um lugar de se viver e morre em que as duas esferas estejam mais nos mostrando que o pecado maior e não crer em deus e a salvação seria crer em deus pai todo poderoso criador dos céus e da terra em que a vida sempre nos revelou seus mistérios entre tanto as profundezas do céu e da terra que sempre nos rebelou sobre vários propósitos de luz e escuridão ficando a vida algo superlativo sobre uma natureza prodiga que sempre nos formalizou pela sua existência e subsistência em que são conhecidos como o bem e o mau se tornando tudo em luz e em escuridão ficando a vida algo simplesmente como um circulo em que possamos viver e morrer como construção e destruição da vida em causa da morte que é sombria, fria em quanto a vida seria mais sutil por ser leve, branca, quente ficando tudo sobre uma alquimia de uma existência fenomenal em que poderemos simbolizar sua capacidade, cumplicidade e construção em uma emanação de tempo e espaço em quanto o universo talvez possa sempre nos expandir sobre seus fluxos vibracionais e pulsativos e ele mesmo se expande por ser sutil e se destrói por ficar sempre denso sobre uma atmosfera mais quente que a terra se formando em tudo e por tudo um esquecido espaço em que são totalizadas as horas, minutos e segundos em uma menor fração de tempo se formando em átomos e sempre dando mais espacialidade a seu tamanho e quero dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta em que certamente possamos viver e prevalecemos certamente a verdadeira vida.

Talvez estejamos vivendo ou passando uma historia que hoje plenamente possamos entender seu valor mais completo que nos distingue a realizarmos talvez entre o amor que nos faz odiarmos e amarmos sobre um sentimento que possamos sentir e que as vesses passamos despercebidos a conseguirmos mesmos amarmos uma mulher que estamos ainda predominando nossas vontades sobre certas coisas que sonhamos e pensamos que aja pouco ou mais rendimento entre nossas vontades que estamos apreendendo ainda hoje conquistarmos a vida e talvez ainda sejamos ou estamos precários de vontades de conseguir algo que nos der prazer sobre certas circunstancias em que bem dizemos que possamos dominar algo que nos favoreça entre talvez nossa vontade e que possa existir a indiferença entre o amor de uma mulher que simplesmente nos faz amarmos melhor sua existência que possamos e passamos despercebidos sobre uma vontade impropria de prevalecermos sobre um duelo que antigamente como si diz que os antigos chamavam e costumavam entre certas maneiras de amar e morrer por amor entre a luta e o desespero de encontrar uma verdadeira explicação entre a conquista de encarar uma mulher e entre seus preconceitos e orgulhos que talvez possamos dizer que fomos todos atraídos pela fúria do desejo abalador que nos faz sustentar em que cairmos todos juntos nesse momento em que somos atraídos pela vontade e beleza de uma verdadeira mulher mesmo que sejamos diferentes sobre nosso amor que suspiramos em ódio que suspeitamos a verdade que apenas desejamos conter entre si no meio de um mundo catastrófico, preconceituoso que padecemos ligeiramente por magoas e convívios sociais que esta nos ensinando talvez a encontrarmos uma resposta mais desejável as nossas coragens que possamos algum dia entender a força sentimental de uma mulher que nos transparece e nos faz gozarmos as nossas incapacidades sem sentirmos dor porque estejamos entre um desejo que o amor de uma mulher que nos faz amar de corpo e alma e que simplesmente nos levaria a um paraíso fluxível e incomparável que nos deteria nossos corações por uma força emocional que se transformaria biologicamente sobre nossas funções orgânicas que apenas entraríamos entre ambas as coisas que se pareceriam com o paraíso mais que sentimentalmente nos preencheria nossos vazios como cura que faz o homem gemer sem sentir dor como uma expressão de cura pelo amor entre um desejo que possamos algum dia compreender sobre o amor que é algo suficiente que nada nesse mundo nos cobrira entre certas fantasias que nos faz realizarmos nossas vontades que sempre estamos valorizando uma mulher e seus aspectos predominantes como reflexos de uma vida aventureira que nos faz conhecermos certos caminhos que nos faz retiramos de nossa consciências que a sociedade por fim sempre descrimina-se entre pobres mulheres dispensada por incertos homens que talvez ainda possam valorizar uma verdadeira mulher mais que sempre em todos nunca se despedem do seu gozo por ser entre muitos indesejáveis por mais que sejam todas iguais e nos mostre seu valor que apenas nos faz gemer sem sentir dor e que possamos enxergar e ver o que seus semblantes nos querem dizer por mais profundo de dentro da alma como um fluido emocional que nos carecemos o nos faz entardecer e fraquejamos entre seus olhos femininos como sentimos atraídos pela sua natureza e beleza física em que nunca esqueceremos e deixaremos para trás sobre uma margem em que possamos algum dia entender sua magnitude de nos motivar entre um desejo de amar em que nos faz gemer dessa vontade entre um aspecto feminista em que nos faz gemer sem sentir dor.

Eu quero falar sobre um passado que nos predomina a um contexto que simplificamos o amor sobre o prazer magnifico de uma mulher em que contamos sobre varias historias ate em canções que o homem por ser exuberante e travoso não se contém ao prazer de uma mulher em que seu ódio se torna temeroso como prova que suas emoções estão sobre o fascínio de preservar seu amor que talvez podemos bem dizer que estamos apreendendo a viver e amar ainda sobre um efeito que nos faz sentir dividido entre meios emocionais em que quase tudo nos faz perecer aos domínios da vida em que tomamos como chave da existência a beleza pura e a finura de uma bela mulher que pode nos carecer de prazer e que tudo mudara sobre uma resistência de amor e prazer em que o gozo seria justificado por uma classificação em que suponhamos libertarmos das incapacidades sobre um encanto que possamos fantasiar sobre certas pessoas que simplesmente possa nos fazer ganharmos o que procuramos e que esta coisa possa combinar com nós e que nos faz era compreender verdadeiramente seu valor do fundo da alma em que nos transcendera sobre um processo em que possamos retirar da dor o verdadeiro sentimento por mais que não estejamos combinados sobre a mesma existência e que tudo nos levara ao prazer em que esta honesta fração gozamos as nossas vontades sem sentir dor como uma expressão dessa musica que a mulher tem em sua face dois brilhantes como que nos reflete como alma e chama de nossas vontades e que possamos gozar desse paraíso que dispensamos tudo na vida nessa hora em que possamos dizer que faz eremos amor e deixaremos os contratempos que nos rubificam na vida para trás e gozaremos do prazer da carne sem sentir dor e permaneceremos juntos sobre duas faces que no fundo podem se unir eternamente sobre a vida.

Tudo começa sobre uma luta de gregos e troianos por Elena a mulher de Menélau que contamos a historia de um cavalo de pau que terminava uma guerra de dez anos, Menélau o maior dos espartanos venceu Palís o grande sedutor humilhando a família de Heitor em defesa da honra caprichosa, mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor.

Alexandre figura desumana fundador da famosa Alexandria conquistava na Grécia e destruía quase toda população Tebana, a beleza atrativa de Roxana dominava o maior conquistador e depois de vencer é o vencedor entregou-se a pagam mais que formosa, mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor, a mulher tem na face dois brilhantes quando dois fies dos seus destinos, quem não ama o sorriso feminino desconhece a poesia de Cervantes, a bravura dos grandes navegantes enfrentando a pro céu em seu curo se não fosse à mulher de Maus a flor a historia seria mentirosa, mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor, Vigulino Ferreira o Lampião bandoleiro das selvas nordestinas sem temer a perigos nem ruinas foi o rei do cangaço do sertão, mais um dia sentiu no coração o feitiço atrativo do amor, a mulata da terra do condor dominava uma fera perigosa, mulher nova bonita e carinhosa faz o homem gemer sem sentir dor. O homem por ser exuberante e travoso não se contém ao prazer de uma mulher em que seu ódio se torna temeroso como prova que suas emoções estão sobre o fascínio de preservar seu amor que talvez podemos bem dizer que estamos apreendendo a viver e amar ainda sobre um efeito que nos faz sentir dividido entre meios emocionais em que quase tudo nos faz perecer aos domínios da vida em que tomamos como chave da existência a beleza pura e a finura de uma bela mulher que pode nos carecer de prazer e que tudo mudara sobre uma resistência de amor e prazer em que o gozo seria justificado por uma classificação em que suponhamos libertarmos das incapacidades sobre um encanto que possamos fantasiar sobre certas pessoas que simplesmente possa nos fazer ganharmos o que procuramos e que esta coisa possa combinar com nós e que nos faz era compreender verdadeiramente seu valor do fundo da alma em que nos transcendera sobre um processo em que possamos retirar da dor o verdadeiro sentimento por mais que não estejamos combinados sobre a mesma existência e que tudo nos levara ao prazer em que esta honesta fração gozamos as nossas vontades sem sentir dor como uma expressão dessa musica que a mulher tem em sua face dois brilhantes como que nos reflete como alma e chama de nossas vontades e que possamos gozar desse paraíso que dispensamos tudo na vida nessa hora em que possamos dizer que faz eremos amor e deixaremos os contratempos que nos rubificam na vida para atrás e gozaremos do prazer da carne sem sentir dor e permaneceremos juntos sobre duas faces que no fundo podem se unir eternamente sobre a vida. Eu quero simplesmente dizer que a vida seja irmã da morte como a morte seja irmã da vida que provavelmente existe um termo de construção que simplesmente estejamos percorrendo um caminho que deveríamos buscar provas reais sobre a existência da vida sobre os mortais que no modo mais pensável de construir, construção e evolução o ser humano passou por uma metamorfose que seria eficazmente o contrario de morre sobre uma fatalidade que virmos a vida se distrair sobre um contexto de presenciarmos sua existência e afeto de passarmos por um lado mais diferente que casualmente buscamos as certezas sobres as incertezas que naturalmente deve ave uma construção que bota tudo em harmonia como também uma desconstrução que bota tudo em desafeto total que chamamos de tempo de ida e volta que esta escrito na bíblia que deus criou o céu e o mar e os homens construíram uma fonte finíssima sobre suas relações com a vida que sempre nos emanou sobre um contexto de nos revelar e mostrar as realidades do dia a dia que por um descompasso do tempo e duas dias tudo se torna alvo de uma circunstancias de amor e ódio onde o homem possa entender e compreender suas necessidades de evolução e origem que o completou dez do começo do mundo em que deus criou Adão e Eva no paraíso e como diz a bíblia sagrada e cometeram uma perdição por comer da arvore da vida e foram expulsos do paraíso e o mundo se concretizou sobre uma metamorfose em que o homem seja um deus como do começo que os deuses construíram o monte olimpo e que fizeram o ser humano entender sobre seus desejos e pensamentos como deveria ser a vida e a morte como um sonho de entrada e saída em que acharíamos o mundo um conjunto de doutrinas religiosas de caráter sincrético, místico e iniciativo, acrescidas eventualmente de reflexões filosóficas, que buscam o conhecimento da divindade para alcançar a elevação espiritual do homem certamente em sua vida.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 04/05/2020
Reeditado em 12/05/2020
Código do texto: T6936720
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