PADRE Humberto CAPITULO 75
com os dois amarrado na carroceria da caminhonete, e ainda vou prende-lo em fragrante delito e a justiça que resolva seus problemas.
Quando o fazendeiro chegou a sua casa, sua mulher que era madrasta dos moços quis saber por que ele não os troce os rapazes e o Sr Franco disse. ___Eu pensei que o padre tinha prendido os meninos pela morte do padre Gregório, mas não era isso, esses moleques tentaram matar o próprio padre, e ainda erraram o tiro, são mesmo uns inconseqüente, amanha eu vou falar com o padre, e tentar dar um jeito nas coisas.
No dia seguinte o Fazendeiro se dirigiu até a residência do padre, que já refeito com os curativos, e batina nova recebeu o fazendeiro.
O padre mandou o fazendeiro entrar, e ambos sentaram e o fazendeiro começou assim. __Senhor padre quando o outro padre faleceu, meus filhos ainda eram pequenos, e jamais eles podiam ser os criminosos, não vejo condição do senhor acusa-lo desse delito.
__Bem Dr. Franco! Analisado os documentos eu observei que o padre Gregório.
Morreu depois que esses mesmos sem terras tinham invadido suas terras, se seus filhos ainda eram pequenos na época, então a ordem deve ter partido do senhor, porque os seus filhos não foram detidos pelo que aconteceu ao padre Gregório, mas sim pelo quase assassinato de minha pessoa e mostrou o BO ao então Dr. Franco.
E o fazendeiro replicou. __Mas seu padre como que o senhor pode ter certeza de que foi os meus filhos que atiraram no senhor não poderia ser outra pessoa.
__Dr. Franco eu fui ferido e fingi de morto, e os meus matadores vieram para transportar o meu defunto para a fazenda, e só ai que eu os ataquei e os detive, o Dr. delegado já os prendeu, e eu já fiz a minha queixa e irei até o final dessa historia.
O Dr. Franco ficou meio sem saber, o que fazer levantou-se e foi embora.
A senhora sua mãe a dona Julia, que de outra sala ouvia toda a conversa disse ao filho. __Humberto meu filho porque você não se dedica só em pregar a religião.
__Mamãe! Não se preocupe eu me cuido, nada vai me acontecer fique calma.
O Dr. Franco chegou à delegacia e sem mesmo complementar o delegado já foi falando. __Dr pode já ir soltando meus filhos, eu já falei com o padre e ele me garantiu que daqui a pouco ele ira vir aqui para retirar a queixa.
__Bem Dr. Franco! Já vi que o senhor desconhece o motivo pelo quais seus filhos foram presos, eles tentaram matar o próprio padreco, com aquela carabina ali, e que também foi apreendida pelo próprio padre que os troce eles aqui, e ainda sangrava como um porco, o que o senhor queria que eu fizesse, senão prender os indiciados em fragrante delito, e só saem dessa enrascada se o padre vier ele mesmo retirar a queixa, coisa que eu duvido muito, ou então quando eles forem absolvidos.
O Dr. Franco não respondeu levantou, e saiu indo direto para sua casa e se trancou na bi brioteca.
Sábado o fazendeiro procurou o padre e pediu para que ele reiterasse a queixa, para que seus filhos fossem libertados, mas como o padre tinha atendido ele em confessionário o padre respondeu. __Eu não posso faser o que me pede Dr Franco, se liberto seus filhos que quase me mataram, amanhã mesmo eu posso amanhecer com a boca cheia de formigas.
Mas o Dr Franco insistia, o padre disse. __Ta bom Dr Franco eu faço um acordo com o senhor, me diga o nome do matador do padre Gregório e eu os liberto seus filhos.
O fazendeiro levantou-se e saiu pisando duro, e o padre continuou a confessar os fieis, horas mais tarde o velho voltou, e furando fila foi ficar na frente do padre Humberto.
Os fieis comentaram. __O velho sovina veio confessar duas vezes.
Outro respondeu. __Ele deve estar cheio de pecado, Outro respondeu. __Que nada ele com os dois amarrado na carroceria da caminhonete,