PADRE Humberto CAPITULO 67

Mas em vês de confessarem eles queriam mesmo era questionar os fiéis, sobre o comportamento do padre.

Lá no acampamento o padre foi cercado por todos, pois eles gostavam de mais do padre e comentaram que já na segunda feira iria começar arrancar o feijão que já estava no ponto de colheita.

E padre fez uma observação dizendo aos assentado que não arrancassem o feijão como tradicionalmente como muitos agricultores o fazem, e explicou que o feijão ao respirar (tirar do ar os sais minerais) ele utiliza todos os sais menos o nitrogênio que ele não precisa e acondiciona em bolinhas em suas raiz e por isso que não devemos arrancar o feijão, mas sim corta-lo junto à superfície da terra, assim nos colhemos o feijão e deixamos na terra o nitrogênio, que será utilizado para outras culturas lembrando que o nitrogênio tem o mesmo valor da uréia que a gente compra .

Já lá na Igreja os oitos padres se improvisaram para confessar os fieis, pois só tinha dois concessionário, com porta e os padres ao fazerem as confições também elaboraram perguntas sobre o perfil do padre, Humberto e a principal pergunta era se ele cobrava o dizamo e os fieis respondiam que nem sabiam o que isso era, outro assunto cogitado, pelos padres era sob os trabalhos do padre, e ficaram abismados em saber que ate crente, espíritas e outras religiões freqüentava a Igreja, e que o padre Humberto era muito dinâmico, e não só ele trabalhava como fazia todos trabalhar junto com ele.

A tarde chegou, e todos foram descansar, e Humberto fez o que sempre fazia, era ler seu breviário na frente da Igreja, onde sempre atendia um ou outro fieis que precisasse de seus, conselho.

E foi ai que Humberto ficou sabendo, que os padres fizeram muitas perguntas, a seu respeito e muitos fieis queriam saber o que era o tal dizimo .

De noite os padres se reuniram na casa de Humberto, para uma conversa e o padre Pedro queria ele rezar a missa, no domingo e Humberto falou. __Não ao padre Pedro! Dizendo é melhor não Padre Pedro os senhores continuam como supervisores, e deixe que eu comande a missa, só lembro os senhores que aqui na minha paróquia, a missa é as sete e meia e ai todos foram dormir.

No dia seguinte Humberto ainda estava na cama, quando ouviram o ruído do micro ônibus dos sarcedote chegando à frente da Igreja, olhou o relógio da parede e viu que ainda era cinco e trinta e cinco, levantou-se e espiou e viu os padres descendo e entrando na Igreja e pensou poxa o sacristão já abriu a Igreja e voltou para as cobertas estava muito frio naquele dia, seis e dês ele ouviu barulho na cozinha era a cozinheira que tinha vindo fazer lhe o café, ai ele levantou-se e foi ao banheiro lavou o rosto, e vestiu suas roupas e desceu até a cozinha tomou seu café e desceu lá na sacristia ele encontrou-se com os padres que estavam abismados e padre Antonio.

Todo maravilhado disse: __padre Humberto agora é só seis horas e a Igreja já esta lotada. Humberto foi a até a porta da sacristia e respondeu ao padre Antonio. __Isso ai e poucos fieis, eu espero que venham mais.

__Mas padre Humberto a Igreja já esta lotada, não cabe mais ninguém ai dentro. __Eu sei padre Antonio, mas eles ficam lá fora e assistem através dos alto falante ai deu o horário e o padre começou a missa chegando no Ofertório Humberto interrompeu a mesma e subiu no púlpito e começou o seu discurso falando do dizimo.

Meus irmãos hoje eu vou falar do dizimo. Dizimo como o próprio nome já diz, quer dizer que um pagamento que cabe a todos os fieis a pagarem a Igreja, palavra dizima quer dizer que os católicos devem a Igreja a décima parte dos seus vencimentos, e existe muitos religiosos que levam esse prerrogativa ao pé da letra, mas se formos observar a fundo, isso não é a mais pura verdade, porque é claro que a Igreja tem despesas, que eu vou citar algumas, vejamos a iluminação, as faxineiras que a prefeitura paga, mas se ela não pagassem a Igreja tinha que pagar e outras despesas, mas esse dizimo que todos os fies são obrigado a pagar não é os dês por cento (%) do que ganham como deveriam e como manda a lei,

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 24/03/2020
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