CARNAVAL - PARTE III

Junto ao grupo feminino SAMBA QUE ELAS QUEREM (primeira despretensiosa roda de samba comemorando o niver de uma delas num bar no Catete e já circularam até na Europa...) e os blocos MULHERES DE CHICO ('grande' duplo sentido, mas é o Francisco real mesmo, olhos-de-gato, diz-se de quem todos os maridos tem ciúme...) e MULHERES RODADAS (e existe carnaval feminista no mínimo sem rodar a saia?), a brilhante PRETA GIL (super família GIL!!!) gravou "Ó abre alas", h i n o carnavalesco criado em 1899 pela maestrina CHIQUINHA GONZAGA (1847/1935), nova versão a ser lançada em 16 de fevereiro, dia do desfile do BLOCO DA PRETA, na rua Primeiro de Março, no centro do Rio, em parceria com a marca "QUEM DISSE, BERENICE?" (rimou legal - maquilagem e outros produtos selecionados) - inspirações para o bloco nas mulheres que abrem alas como destaque.

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NOTA DO AUTOR:

Rodar a baiana... - gíria brasileira - significado, conceito, definição: armar confusão ou escândalo em caso de injustiça braba; tirar a limpo uma situação ruim, equivocada; o mesmo que 'armar um barraco'. Minha AMIGA carioca geminiana repete sempre uma fase secular (surpresa para a própria em cena de telenovela, personagem 'delegado' tentando assustar o esperto ajudante, novela de tempo histórico): "Tenho razão até quando não tenho razão."

FONTE:

"Ó abre alas que eu quero passar / Peço licença pra poder desabafar" - Rio, Jornal O GLOBO, 24/1/20.

F I M

Rubemar Alves
Enviado por Rubemar Alves em 31/01/2020
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