Olhar diferente. .. capitulo I

Lídia com 35 anos percebe que está diferente das outras pessoas. Lídia e considerada pelos outros de um ser que não pensa.

Ela encara tudo de maneira. Diferente, porque acredita que reclamar das coisas não vai resolver nada de nada. Para Lídia reclama só trás frustração.

Com sua mãe Lídia aprende a colocar Deus assim a de tudo. Que apesar das adversidades. Com Deus ela sempre poderia contar.

Sempre foi apaixonada pela vida. E por seus irmãos ainda que irmãos por adoção. Enfrentou dificuldades na infância com sua mãe e sua vovó que era sega.

Porém fazia companhia para sua vó. Que contava história maluca a ela.

Sempre curtio aventura que dinheiro nem um poderia comprar. Até seus doze anos Lídia cresceu com poucos recursos financeiros. Por com lembranças que dinheiro não compra. Brincadeira que o tempo nunca irá apagar.

Lídia está sempre rindo brincando. Mas atrás de um sorriso esconde sicatris. Que não mostra a ninguém.

Sempre foi independente. Nunca esperou para depois nada. Sonhava com algo melhor. Mas vida e cheia de surpresa. ..

Lídia nunca desejou muito. Mas vibrava cada momento com sua mãe. Com seu amigos. Não precisava de tecnologia para brinca. Era muito travessa. Parecia um moleque.

Fazia suas travessura e subia no último galho do velho pé de abacateiro para não levár bronca. ..

Ou se escondia no telhado quando queria chorar para ninguém ver.

Até que com 11 anos a vida de Lídia começou a mudar . Em 2 anos deixou de ser uma menina para ser uma mulher. Digamos que da noite pro dia. Tudo mudou

Lembrança. . .

Com 35 anos lembra com saudade sua infância.

Junto com sua mãe Lurdes e suma vó Liane.

Seus irmãos e como era levada. Descobriu cedo que era adotada. Mas nunca questionou sua mãe. Sobre nada. A final não importava isso nunca impediu de ficar ao lado de sua vó. E compartilhar um saco de doce. Enquanto escutava suas histórias contadas várias vezes.

O fato de Lídia ser adotada nunca diminuiu o amor que sentia por seus irmãos. Nunca julgou sua mãe biológica por der dado ela ainda bebê.

Lídia teve sim uma infância difícil ao lado de sua família adotiva. Sua mãe gostava de ter uma vida cigana por assim dizer um pouco em uma cidade. Outro em outra. Para Lídia tudo era aprendizado.

Uma nova amizade. Era melhor que qualquer presente. E as lembranças. ..

Lembra com carinho

Quando se reunia com suas companheirase para brinca de chef de cozinha.

Com tijolos. Utensílios da casa da mãe cozinhavamos comidinha com sabor de infância.

É altas travessura e aventura. ..

Dinheiro para Lídia era só um detalhe. Luxo para ela era poder sentar atrás do velho fogão a lenha e comer muitos bolinhos com chá de chuva feito por dona Lurdes. Sem falar das visitas de suas irmãs que vinham de longe uma vez por ano.

Diferente de história de pessoas que foram adotadas Lídia jamais se sentiu desprezada por sua mãe biológica. Acredita que sua mãe teve algum motivo para ter tal atitude. Assim encara a vida com um olhar diferente.

MARIA NAIR
Enviado por MARIA NAIR em 12/07/2019
Reeditado em 17/07/2019
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