Historia de Maria Clara capitulo 22

Capitulo 22

sempre quis, mas agora também ela precisava lhe fazer a revelação.

De que ela não era aquela pobrezinha que servia café, mas sim a filha única do senhor todo poderoso dono daquela fabrica e de mais duas que tinha ali naquela cidade, e então ela foi até a cozinha da pensão. (((E pensou)))  minutos depois ela voltou e trouxe uma chicára de café para seu namorado e sentando perto dele ela lhes disse.

Meu querido vou contar lhe um segredo para você, mas quero lhe lembrar que aconteça o que acontecer eu nunca vou deixar de amar, mas eu não sou o que você pensa)))).

Ele então muito preocupado lhe perguntou?__Gracinha por acaso você não é mais moça, nunca deixou eu chegar mais perto de você é isso que me escondeu.

Não meu bem e lhe fez um carinho com a mão em seu rosto se eu nunca lhe deixei você chegar mais perto de mim é porque eu só me entregaria ao homem que eu amasse de verdade e ele Amim, e nisso você passou muito bem porque você me ama como eu sou a moça do café.

Mas você não é a moça do café. __Sou e não sou, lembra de quando eu uma vez lhe perguntei se eu fosse uma moça rica de uma familia muito rica se você ainda me amaria.

__Lembro. __ Pois é agora que você quer marcar a data do nosso casamento eu tenho que lhe confessar uma coisa que escondi até agora.

Esse segredo você vai me dizer que não é mais moça, meu, nem esquente sua cabeça, eu quero você daqui para frente o que ficou para trás não me importa.

__Claro que importa meu amor, eu quero comunicar-lhe que não sou a moça do café que você conheceu, estou muito feliz por ter me amado a minha pessoa sem se incomodar com o que eu sou ou venha ser.

Ele demonstrou um pouco preocupado, e falou.

__Então conta logo meu amor acabe com esta tirania, o que a minha linda moça do café esta me escondendo, não é virgindade oque poderá ser pior que isso.

Bem meu amor vou lhe contar um segredo que guardei a sete chaves, eu não sou a moça do café, eu sou a dona da fabrica.

Ele estanhou os olhos e falou __Você esta brincando comigo.

__Estou não! Vitório é pura verdade, eu estava cheio de ser procurada, venerada, idolatrada, só por ser a filha única do dono, todos que queriam me namorar não gostavam de mim, só queriam, era a fortuna de meu pai, visto que sou a filha única e por tanto vou herdar tudo, que são dezoito fábricas, cento e oitenta postos de combustíveis, e três frotas de ônibus com mais de trezentos veículos ao todo, e uma rede de Hotéis essa é a minha fortuna.

Ele sentou na cadeira com aquela cara de apalermado e depois de alguns instantes ele falou.

__Pois olha! Você pregou uma boa peça em mim e em todas nós. Eu jamais acreditaria se outra pessoa viesse me contar.

E agora como que nós fazemos você rica podre e eu só com um carguinho nas oficinas elétricas.

E Gracinha com aquela cara de mais inocente do mundo lhe falou agora nos casaremos e você deixa de ser um gerente de manutenção elétrica e eletrônica para ser o diretor da fabrica, aqui na cidade.

Que papai vai passar os três daqui da cidade para nos dois gerenciar e quando um dia ele venha falecer, você passará a gerenciar todo os aglomerados.

((Ele o senhor Vitório pensou)))))um pouco e depois disse. __Eu de fato te amo muito e não quero te perde-lo, mas nesse casamento eu quero com separação total de bens.

__Tudo bem nós fazemos isso, para você não ficar constrangido, Mas ate o dia do casamento eu vou continuar a ser a moça do café, e o senhor vai guardar esse segredo.

Ele falou, eu estou meio aterentado por isso marque você a data do nosso casamento.

E Gracinha marcou para o dia 24 de Dezembro daquele ano.

(No dia seguinte numa segunda feira tudo começou de novo, (e quando a moça Gracinha com uniforme de moça do café entrou na manutenção elétrica e eletrônica para servir o café, para o gerente e encarregado que ali estavam o seu noivo o senhor Vitório pensou)))))) como pode uma moça multe bilionária trabalhando de servir o café, ela entrou simpre, mesmo, como uma verdadeira moça do café, quando ela saiu mexendo os quadris os chefes ficaram olhando por trás e comentaram com o senhor Vitório. ___E Vitório fisgou um mulherão é bonita e viçosa. Falou Américo.

Ele deu uma risada e falou. __Da missa voceis não sabem nem o começo.

Ele o Vitório mesmo a moça lhe falando ele ainda não tinha acreditado, ele só acreditou, quando ele foi à casa dela para por as alianças de noivado, que ele viu o pai e a mãe da moça e os dois avos onde um ele conheceu que era o senhor Godofredo que trabalhava de diretor da fabrica.

Passou se os oito meses de noivado e chegou o dia do casamento. Que foi festejado na chácara do senhor Godofredo, toda a fabrica foi convidado e também muitas pessoas ilustres, como políticos da cidade e por isso teve dois recintos festivos.

Os dois tiveram três meses de lua de mel, e viajaram para o exterior. Fizeram uma tornier pela Europa e depois um cruzeiro no melhor navio que tinha atracado no Rio de Janeiro.

Quando eles retornaram o senhor Godofredo tinha adquirido também para eles uma boa chacrinha, e eles chegaram no sábado.

O Dr. Godofredo apanhou-os no aeroporto de Campinas e de carro os conduzio até a chacrinha onde eles iriam morar.

Lá o velho avô apresentou os serviçais e depois os deixou eles ali e foi se refugiar em sua chacrinha.

O domingo passou normal, onde eles se amaram muito, a Gracinha ou. Ana Paula como era seu verdadeiro nome.

Na segunda feira todos esperavam o casal no serviço na cosinha às moças esperavam a colega Gracinha e nas oficinas eles esperavam o chefe Vitório.

Só que para esse dois lugares nenhum dos dois foram. O Vitório se instalou na sala do senhor Godofredo e ali começou a aprender o serviço de diretor, que depois iria ocupar o lugar do senhor Godofredo, porque este iria deixar a fabrica dedicar-se só para suas criações de avestruz e javalis.

Já a moça Gracinha ou a senhora Ana Paula tinha assumido a superintendência da três fabricas, com seu escritório ali naquela fabrica.

Na secção elétrica e eletrônica a espera não causou muita impressão. Mas na cozinha trouxe certa frustração, pois a moças acharam que ela a Gracinha tinha já faltado.