historia de Maria Clara capítulo 11
Capitulo 11
com salário de trezentos e cinqüenta reais com quatro guardas costas com salário de 2.000,00 mais alojamento.A o Godofredo falou. __Não! Filha, só vai aqui o vozão, e se você me autorizar, vou passar por perto de você e nem vou olhar em sua cara, se quiser falar comigo terá que marcar uma odiencia ou ligar no meu celular, eu vou ser seu ponto de apoio se precisar estarei na mão e com autoridade superior ao do gerente, e vou chegar dois mezes depois de você.
__Assim esta bom vô, mas nem olhe para mim. E seu pai lhes disse. __Essa sua aventura foi bom para as meninas do café elas eram de uma empresa externa e ganhavam trezentos reais, e eu a efetivei e subi os salários delas para quatrocentos e cinqüentas reais e ainda tive de elevar uma delas para ser encarregada.
Sua mesada eu vou continuar a por no banco e o os seus cartões de credito continua como estão você compra e eu pago as faturas.
As moças do café eram a senhorita Helenas que subiu para a chefia, se tornando encarregada. Ilda, Ivone, Aparecida, servidora de café dona Lurdes a cozinheira, que fazia o café e os quitutes.
Precisava da cozinheira porque de manha era servido café, pão, leite e bolo, pão e manteiga. Às nove horas cafezinho, às duas horas café com alguma coisa. A noite era uma equipe de homens quem servia.
A senhorita Helena depois de efetivada sua promoção, e se achando que estava com tudo, tentou por uma sobrinha no seu lugar e até falou para sua sobrinha. __Agora lá sou eu quem da às ordens, e eu vou arrumar uma vaga para você e foi falar com o gerente do departamento o Dr. Roberto e na primeira oportunidade ela foi falar com o gerente de RH.
__Dr. Roberto, agora que eu fui promovida à encarregada, o meu lugar ficou vago, não teria um jeito de por minha sobrinha nessa vaga.
__Não! Helena nessa vaga não posso por ninguém porque já esta preenchida, estamos esperando uma moça que vai chegar a qualquer momento.
Ela deu um sorrisinho amarelo e falou. __Então ta bom, eu não sabia, obrigado e saiu muito brava, em casa ela ligou para a sobrinha e falou, já puseram uma lambisgóia no meu lugar, mas eu vou dar um jeito de a qualquer momento eu vou mandar ela embora.
E ai sim, será sua a vaga, chegou o dia da partida, ela a Gracinha quase não dormiu, de tanta enforia, logo de manha cedo ela fez as malas encheu o bagageiro do carro e sobraram duas que foi colocado no banco do mesmo, para diblar um possível seqüestrador um motorista qualquer iria sair com o carro velho e na estrada estacionar e aguardar a chegada da moça.
Horas depois saiu à moça em seu carrão, com seus seguranças na estrada ela pegou seu carro velho e seu segurança trouxe seu carro novo de volta.
Ela a dona Gracinha seguiu viagem com seu carro velho. Seu destino ser empregadinha numa de suas fabrica ‘ou melhor’ do seu pai.
Não estava correndo muito, mantia seus setenta ou oitenta por hora no velocímetro do carrão e sempre olhando pelo espelho retrovisor para ver se ninguém a seguia.
Em um momento ele teve a impressão que alguém a seguia era um carro escuro com quatro homens. Pensou, ¨¨será que papai mandou guarda costas, eu não acredito, tirou o pé do acelerador diminuindo a marcha do carro.
Os veículos com os quatros homens podaram seu veiculo e nem ligaram para ela, passaram conversando e foram embora. Ela feliz da vida seguiu sua viagem, mas depois de uns quarenta minutos de viagem ela observou um helicóptero, lá longe parecia parado ou se locomovendo muito devagar, e ela pensou¨¨esse meu pai não tem jeito mesmo, eu dou os dois dentes da frente só para saber se nesse helicóptero, no mínimo não estão os meus guardas costas me seguindo a distancia.
E ela errou remotamente, porque no helicóptero estavam sim seus dois avôs, assim que ela se aproximou da fabrica ela os os viu irem embora.
Ela se apresentou na portaria, e foi levada para dentro. Fez as entrevistas, necessárias e os exames médicos e depois o Dr. Roberto diretor do RH lhe falou.
Segunda feira senhorita Gracinha se apresente para dona Helena na cozinha às sete horas.
A moça saiu e pensou¨¨¨aonde eu vou ficar, no hotel meu salário não da para pagar. E resolveu pedir informação na portaria e foi isso que o fez.
E perguntou ao guarda, __O senhor por acaso não sabe aonde uma moça pode ficar que não seja o hotel. Um quarto ou coisas parecidas.
Numa rodinha ali próximo vária motoristas esperavam suas notas para descarregar ou irem embora e um deles lhes disse. __Se quiser morar lá em casa mamãe não iria se incomodar.
E outro ainda lhes disse. Se quiser morar na boleia do meu caminhão não precisa nem trabalhar. Gracinha fez que não o escutou, e o porteiro lhe informou que dona Judithe alugava quartos para moças e enscinou a Gracinha como chegar até a casa da mulher.
Dona Judithe era uma simpática senhora negra, mas muito bonita, com pouco mais de cinqüenta anos.
E tinha uma casa assobradada, e quando atendeu a moça.
Gracinha lhe perguntou se ela tinha um quarto vago e se o preço não era muito, pois ela iria trabalhar de servidora de café na fabrica.
E dona Judithe disse. __Tenho sim filha e o preço é bom. __E esse preço é bom para a senhora ou é para mim dona Judithe.
__O preço varia minha filha, tem umas moças que mora em quartos coletivos até seis moças, com armários individuais é claro, esses sempre é mais barato.
Outras preferem quarto sozinho, alugo com ou sem refeições.
Outras me ajudam na conservação do sobradinho e então eu faço mais barato.
__Eu prefiro ficar sozinha e sem refeições, porque almoço eu tomo no meu serviço, e no jantar eu como uns lanches.
__Tudo bem minha filha, aqui na esquina tem uma boa lanchonete, muito limpa e asseada vejo que tem um carro, pode guardar na minha garagem esta vaga.
__A senhora não tem carro. __Não! Minha filha as vista não me deixam mais dirigir, mas não vou cobrar pela vaga, vamos ver o quarto é o “melhor” que tenho o único com suhit, eu o faço por cem reais.
A moça olhou tudo e disse. __Eu gostei do quarto, mas eu tenho um computador e preciso de uma tomada de força e um terra.