historiada maria clara capitulo 6
Capitulo 6
falei ao Cury é bom continuarmos por algum tempo como bons amigos, que sempre fomos.
Agora eu pretendo ir-me para minha casa, para poder amanha descansar, que na terça feira a gente pega duro, só no foro eu tenho três causas para questionar, preciso estar preparada.Assim ela se despediu de todos e o Cury a levou ela de volta para sua casa no Rio de janeiro, e no morrer do dia, ele o Cury sobrevoava o Leblon passou e repetiu o voou.
E ela lhes disse. __ eu moro naquele prédio. __ E o Cury falou que tal se eu passar bem pertinho da sacada você pula e já esta em casa. Ela sorri e responde. __Prefiro descer no aeroporto mesmo e voltar de táxis e sozinha.
Quando a mãe da Maria Rosa ligou e deu para o noivo da filha o recado que a moça tinha viajado para São Paulo, ele não acreditou e na mesma hora ele foi até a casa da moça e conversou longamente com sua mãe.
E assim ele o fazia todos os dias, chegavam entrava e ia até o apartamento da moça e lá ele se informava, se ela já teria voltado sua mãe ou seu pai lhe diziam que ainda não e ele saia falando palavrões.
Para o jovem Cury desmanchar seu namoro com sua pequena, foi mais fácil, ele não estavam ainda namorando, mas só ficando e quando o jovem Cury lhes disse que devia acabar com aqueles encontros ela aceitou e saíram como bons amigos que já eram.
Já para Maria Rosa, foi bem mais difícil. Pois Valdomiro gostava muito da moça, gostava por demais.
E ele a queria mesmo para se casar, mas observando bem o namoro deles mais parecia amor entre animais, exemplo cavalos, qualquer coisinha um se desentedia do outro e já brigavam.
Depois um telefonema e um pedido de perdão e tudo voltava ao normal.
E era por isso que a Maria Rosa estava protelando esse casamento, devidos tantas brigas, ela achava que uma união nesses moldem não funcionaria.
E quem mais brigava e pedia perdão era o seu namorado Valdomiro.
E quando ela ia chegando ao prédio na portaria ela encontrou com o seu namorado Valdomiro e ele já foi gritando, com ela e pegando em seu braço e apertando, o moço até babava de bravo, por ela lhe ter deixado ele num fim de semana comprido sozinho.
E ela lhes disse. Com toda sua calma que lhe era peculiar. __Valdomiro! Eu tenho um trabalho, eu tenho que executar coisas, conforme vai acontecendo.
Ai eles já estavam na porta do elevador, onde ali estavam varias pessoas, também esperando o elevador, e o Valdomiro parecia que estava sozinho continuou a falar alto e reclamar. __Tenho quase certezas que nessas suas reuniões eram com homens.
Ela olhou para as pessoas que ali estavam e sorrio e respondeu.
__Eram sim, homens mais educados, mais instruídos que você, e foi agradável fazer negócios com eles, alem de rendoso, valeu um xeque de um milhão e duzentos dois mil na minha mão, se gostou, gostou e se não gostou, não perca seu tempo em subir de elevador, eu estou cansada, quero tomar um banho jantar e dormir no mínimo até amanha as dês hora.
Valdomiro ia responder alguma coisa, mas o elevador chegou a moça Maria Rosa entrou, as demais pessoas também entraram e o Valdomiro beiçudo virou as costas e foi embora, as portas do elevador se fecharam e o mesmo subiu.
Enquanto o elevador subia, uma senhora curiosa perguntou? __É casada.
__Não! Ele só é meu namorado. __Então minha filha despache já, que se no namoro ele quer lhe tomar conta e satisfações, depois de se casar você vira escrava ou prisioneira.
Maria Rosa sorri para a senhora, mas não deu continuidade no papo. Chegou ao seu andar ela desceu e foi para seu apartamento, entrou disse oi para seu pai e beijou sua mãe, e entrou e a senhora sua mãe lhes disse. __Filha seu namorado veio aqui todos os dias.
__Eu sei mamãe, eu o encontrei ele na entrada do prédio, foi para o banheiro, tomou seu banho e retornou já de pijamas, sentou a mesa e jantou depois ela, se recolheu para seu quarto e se enrolou num cobertor e começou a ler um livro, em frente da televisão meio deitada na sua cama.
Lá pelas oito horas da noite sua mãe abriu a porta do quarto e disse.
__Filha seu namorado na linha dois. __Não quero atender mãe, diga lhe que já estou dormindo. __Na secretaria eletrônica deve ter uns cinqüenta recados e pedidos de perdão filha.
__Eu sei mamãe! Ele já me encheu o saco lá embaixo com esse seus ciúmes e estamos brigados. __Briguinha de namorados, logo tudo volta ao normal.
__Não mamãe! Eu vou acabar de fato com o Valdomiro, vou ficar com o Cury, é ele que eu amo de verdade.
Disse dona Izabel mãe de Maria Rosa. __Cuidado minha filha isso às vezes nós machuca.
__Eu sei o que estou fazendo mamãe, eu e o Cury já namorávamos ante de eu ir para a faculdade e esse namoro durou quase três anos de escola nós, nos separamos para que o nosso namoro não fosse obstáculo em nosso estudo.
Dona Izabel fez cara que o rapaz estava de olho em sua herança e ela lhe respondeu? __Mamãe! Ele é mais rico que nós. E não se interessa pelo o que o papai tem e que pode um dia ser meu.
A senhora sorri e ao sair do quarto e perguntou? _Quer que lhe mande um lanche.
__Sim mamãe, coisa leve, pois pretendo dormir em seguida, a senhora saiu do quarto da filha e pegou o telefone no corredor chamou a linha e disse. __Valdomiro ela já esta dormindo.
__Ele insitiu! E dona Izabel lhe falou esta muito cansada, o fim de semana foi estafante, e eu não vou chamá-la Valdomiro e assim ela o despachou o moço.
Ligou os telefones no identificador tirando da secretaria eletrônica, assim se ele ligasse ninguém iria atender.
Foi até a cozinha e avisou as empregadas que telefone do Valdomiro não era para atender, que sua filha não queria ser incomodada.
E daí mandou a empregada Doroti, levar um lanche natural para a moça.
Na terça feira quando Maria Rosa desceu para tomar café e ir ao trabalho, seu pai lhe falou.
__Que namorado chato, esse que você arrumou minha filha, só ele encheu a secretaria eletrônica, isso não é amor é uma paranóia falou, Dr. Roberto.