historia da Maria Clara capitulo 03
Capitulo 03
__Lá não podemos Cury, hoje aquele casarão foi demolido e no seu lugar foi feita uma manção, lá os proprietários não vão nos permitir nem chegar próximo.
Claro que vão! Sua boba, aquela ilha e a mansão são de papai, eu insisti para que ele o comprasse, para conservar o lugar de nossa despedida, esta tudo do mesmo jeito só, mudou a construção da manção.
__E a que horas você me pega.
Capitulo 03
__Daqui umas três ou quatro horas.
__Mas porque tanto tempo assim.
__Porque você esta no Rio, meu amor, e eu no centro de São Paulo, mas já mandei preparar o meu jatinho, com um abraço e beijos eles se despediram do papo por telefone.
Cury assim que desligou da conversa com a advogada Maria Rosa ele ligou para o aeroporto, pedindo que lhe preparasse o seu jatinho, fechou o escritório e partiu para o aeroporto.
A doutora também ligou para sua casa e falou com sua mãe, e disse lhe. __Mamãe eu encontrei o meu Ex: namorado do passado e vou me encontrar com ele, não me espere.
Sua mãe lhe passou uma repreensão. __Filha esse camarada não é aquele que lhe abandonou a dês anos atrás filha.
__É ele mesmo! Mamãe, mas ele não me largou, naquela época, nós decidimos nos separar, porque cada um ia para faculdade diferente e não queríamos ficar amarrado por um amor de jovens e depois nós só éramos adolescentes.
Hoje eu já tenho meus vinte e cinco anos e o Cury se não tiver trinta anos deve ter mais.
__A que horas você vai chegar a casa minha filha.
__Não sei mamãe! Segunda é feriado, hoje é sesta feira, não sei dizer não.
__Mas me mantenha informada, minha filha, como se chama esse dom João que esta querendo seqüestrar minha única filha.
__É o Cury mamãe, dono das Empresas onde eu ganhei aquela questão lembra-se.
__Sim lembro minha filha, mas o que eu falo para seu namorado, o Luis quando ele lhe telefonar.
__Eu vou ligar para ele, mas qualquer coisa diga-lhe que viajei para São Paulo a negocio.
Vou tentar voltar antes, mas se não, só na terça feira, chao mamãe.
__Chao filha cuide-se e se divirta.
Maria Rosa desligou da sua mãe e ligou para o namorado; ele não estava mais no escritório e a secretaria eletrônica foi quem atendeu “no momento, não tenho como lhe atender, mas ao segundo toque deixe seu recado e o seu N° de telefone e eu entrarei em contato assim que puder, Zuus, Zuus” querido, É Maria Rosa, viajo para São Paulo a negocio volto domingo ou terça feira um beijo e desligou o telefone.
Desde daquele telefonema com o Cury, até agora haviam se passado uma hora e vinte e ela levantou de sua mesa de trabalho e foi à toalete, sentou em frente ao espelho, arreganhou a boca e expôs os dentes a mostra e olhou inclusive aquele dentinho torto, ele ficava ao lado do maxilar inferior e fazia parte dos dentes da frente, se deixava ela bonita ou feia ela não sabia.
Mas num seu sorriso era ele o que mais se destacava, chamava a atenção mesmo.
Ela tinha mudado muito, desde quando ouve aquela separação, nos tempos de escola, ela usava um rabo de cavalo, a cor de seus cabelos era castanho claro e agora estava pintado de loira, um pouco mais curtos, não tinha mais cara de criança, pois agora era uma mulher feita, o Cury ia lhe estranhar.
O Cury chegou ao aeroporto, o seu aviãozinho já estava fora do hangar revizado e abastecido e o piloto lhe perguntou.
__Quer! Que eu o pilote Dr. ou vai sozinho. __Deixa Tavares eu mesmo vou pilotar.
De fato ele tinha o breve, a aeronave era de pequeno porte de duas turbinas, com capacidade para dose pessoas.
Ele entrou guardou sua mala sentou no comando do aparelho fez a checagem.
Pediu licença para a torre, lhe deram a autorização ele fez o taxiamento, indo para a cabeceira da pista de decolagem uma nova ordem, ele partiu para alçar o voou,
Enquanto o aparelho levantava o voou fazendo um ceme circulo para achar sua rota, ele pensava como será que ela esta agora, mais gorda ou mais magra e sorria pensando nele, pois tinha mudado muito.
Estava mais gordo e mais moreno, mas a barba em volta da boca, ele pintava de loiro e se contratava com seus olhos que não era verde nem azul, mas falavam que eram gateados.
Naquele tempo ele não podia nem dirigir seu próprio carro era operado por um motorista de seu pai que via tudo o que ele e Maria Rosa fazia.
Desde uma troca de beijo ou outra coisa. Já hoje ele não só dirigia seu carro como pilotava seu jatinho.
Três horas depois que eles tinha trocado aquele telefonema, ele ligou para o celular da moça e comunicou que acabava de chegar ao rio.
Já era noite o Rio estava maravilhoso, vendo lá do alto, ele deu um sobrevoou na Urca, pois a dês anos atrás a moça morava lá tentou achar a antiga casa dela, mas isso era impossível, tudo estava diferente.
Depois ele deceu no aeroporto; taxiou guardou o aparelho deu ordens para que abastecessem o aparelho. Pois iria usar de novo.
Na saída ele tomou um táxi e vinte minutos depois o carro parava no endereço indicado pelo passageiro.
Cury deceu e falou ao motorista. __Por favor, me aguarde um momento.
__Aqui não pode estacionar doutor.
__O senhor tem celular? __Tenho! __Então me de seu numero, e estacione nas imediações, daqui a pouco eu lhe chamo.
O taxista lhe entregou um cartão e saiu com o táxi indo estacionar nas imediações.
O jovem chegou à portaria se identificou e recebeu ordem para subir e momentos depois ele estava em frente do escritório da moça e tocou a campainha.
Maria Rosa abriu a porta e o Cury ficou deslumbrado, pela tamanha beleza que aquela sua namoradinha tinha se tornado, depois disse.
__Maria Rosa! Não vou lhe dizer que você ficou mais linda, porque linda você sempre foi, mas você deixou de ser a minha gata para se tornar a minha princesa. Ela sorri. E ele completa. __Se disser sim se tornará minha rainha.
Ela sorri de novo e responde. __Eu não sabia que você era um Rei, mas esta me pedindo em casamento Cury.
__Estou! Quer se casar comigo agora, minha Deusa, isso tudo é esse dentinho torto que me faz eu me apaixonar por você.