A MORTE DO MOSQUITO

A MORTE DO MOSQUITO

Ontem a noite havia um mosquito morrendo na cerâmica da área de serviço.

Ele lutava pela vida, mas a dose do veneno fora forte.

Era um daqueles mosquito chato, nojento e persistente.

Não tive jeito preparei um melado saboroso porém mortal.

Fiquei olhando o, largou me e pousou n pires( sua Câmara de morte) deliciava com o banquete de seu Aden. Depois de repente parou, pareceu arrotar, voou sobre o tanque pousou sobre um prato parecia apreciar o monte de areia la fora aonde estava os dejetos dos cachorros e gatos. Pareceu lamber a boca. olhou me desconfiado. Voou de novo, perdeu as força das asas e estatalou se no chão.

Rodopiava e zunir sua dor Alto.ficou ali uns três minutos tentou levantar. Voo, tornou a cair sobre a cerâmica fria, zunia e mexia as asas e as perninhas negras. E eu deitado n rede com meu olhar de carrasco vidrado sobre ele. Me deliciava com seu martírio. Depois parou, parou tudo até eu parei e sorri.

Então pude ver q me tornara um serial killer. Não era possível eu um matador incontrolável

de mosquitos: pensei.

Me entristeci e vi q até os mosquitos tem alma de Passarim, mas depois surgiram mais outros, voltou me a raiva. Olhei o pires e sorrindo voltei meu olhar p o abutre livro q havia caído de minha mão peguei o e continuei minha leitura saborosa n balanço da rede.R.p

Crisol
Enviado por Crisol em 27/12/2018
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