L'être crê-atura - ato I
O ser seria seriamente são se soubesse saciar sua sede secreta sem santificar suposições sórdidas sacramentadas.
O nada não é o nada quando o ancestral do ser em águas nada para se integrar à terra nu em que ainda nada semeou. O nada se define o ser crê se atura.
Miscigenaação nanação recém estabelecida pela pegada primeira em terratenra.
Tempo terreno térmico em condições para ações a posteriori ante à priori viceral eirracional ances tra tra tral.
Ecos co-inspiram co-impressão co-letiva da própria sonoridade adquirida pela audição desenvolvida. Vozes ecoam ecos diversos e sintetizam sintomas em sinapses sensoriais semânticas.
Semear em terra ancestral é uma questão de paradigmas. Ciclos adicionados aos ciclos. Intersecções, interligações, interpretações. O ser é são pois então. O ser então é são pois agora sacia sabiamente sua sede a santificar dádivas cíclicas que se apresentaram palpáveis após ecos ancestrais. Semeia em terra, enterra semente, lignina em crescimento tenro. O ser então crê e atura sacramentos obscuros. Gratidão e esperança. União em clãs.
Curvas exponenciais. Crescente fértil. Hidrogênio explosivo.