~o que dizer de uma estrada que não percorri?

Imagina um indivíduo que tenha ousadia de se fazer amigos a uma pessoa que lhe parece viver no engano? o amigo se emprega na ação de relatar a essa pessoa em que seu companheiro, seu amado e confiabilíssimo cônjuge se encontra em insistentes situações que quebram o contrato de cumprir as promessas em que ambos firmaram em processo contínuo e permanente: que é ter uma ligação única e indissociável. Surgem várias possibilidades existentes de fazê-lo compreender sobre a vida oculta do seu cônjuge, e que daí venha-se a converter num status explícito. Conclusão difícil, pois, depende muito da individualidade do noivo traído,... melhor, a ignorância da ciência da determinada situação? Mas supondo que essa pessoa não acredita no trovador das péssimas novas, um ser que veicula as informações adversas, ele vislumbra a decisão tomada do cônjuge-traído: que por conta própria, se lança na empresa de descobrir se o cônjuge-traidor quebrou ou não esse contrato: cegamente o traído toma para si o caminho mais rápido, urgente e que, em sua perspectiva, lhe soa como flagrante, ou a solução de um incômodo fulminante. O traficante de péssimas novas adverte que é muito pouco provável que o traído venha saber a verdade, pois tal urgência soa como alarde, e é de todos sabidos que nenhum predador estabanado tem êxito em agarrar sua presa sem empréstimo da frieza e a premissa dos cálculos. Mas o traficante lhe entrega a seguinte alternativa: que há outro caminho, muito mais difícil, árduo e demorado de ser sabedor dessa verdade, condição esclarecedora. Orienta que, ao percorrer esse caminho, provavelmente, e no fim de três quartos dele, o traído já deve ter grandes chances de ser proprietário da verdade. E na quarta parte, podendo ter a robusta visão panorâmica de concatenar desses pontos mais óbvios das ações do traidor; e irá seguir apenas para confrontar, da melhor forma possível, o que já lhe parece ciente. Ou e simplesmente esquecer, zombar do indícios e provas da quebra do contrato e viverem feliz, casar-se com sua noiva. Já que a ignorância fora-lhe patogênica ou a burrice-livre com o caráter de indulgência, e que são excelentes viabilizadores dessa condição; por sinal, eterna enquanto dure.