"Sonhos da imaginação!
No cimo da tela pintou um céu cinzento e escuro e logo abaixo,mais claro e, mais abaixo ainda , o tom laranja que misturou- se com o vermelho. Era a batalha de todas as alvoradas entre a Noite e o Sol. Mais abaixo, desenhou um prédio e na varanda , um gato preto com um olhar verde e profundo, sentado no sofá, a testemunhar a batalha dos céus. Ainda, mais abaixo, em outra varanda do prédio, desenhou uma criança a sorrir com o braço esticado e um cravo na mão, a oferecê-lo a algum transeunte. Ao lado da criança, noutra varanda havia roupa estendida numa corda, à espera do Sol que iria aquecer as pessoas da família daquele belo lugar.
Colado ao chão do prédio, desenhou uma padaria e estava tão real que, quando viu o quadro, sentiu o cheiro do pão quente que os clientes que saíam da loja levavam nos sacos. Ao lado da Padaria, pintou uma Florista e à porta exibiu uns lindos malmequeres, ainda mais brancos e puros que a própria tela. Em frente às flores estava uma mulher, ligeiramente dobrada a cheirá-las. Era uma andarilha dessas toda suja mas, com a Alma limpa como a brancura da rosa que plantou! Na rua, desenhou um homem com uma pasta na mão, que acenava para a criança da varanda. Era o viajante que vendia bugigangas aguardando que a criança chamasse a mãe para comprar algo daquilo que carregava à venda para comprar o pão!
Assim são os andarinlhos e o viajante neste Mundão trocando por dinheiro ,sonhos da imaginação!
No cimo da tela pintou um céu cinzento e escuro e logo abaixo,mais claro e, mais abaixo ainda , o tom laranja que misturou- se com o vermelho. Era a batalha de todas as alvoradas entre a Noite e o Sol. Mais abaixo, desenhou um prédio e na varanda , um gato preto com um olhar verde e profundo, sentado no sofá, a testemunhar a batalha dos céus. Ainda, mais abaixo, em outra varanda do prédio, desenhou uma criança a sorrir com o braço esticado e um cravo na mão, a oferecê-lo a algum transeunte. Ao lado da criança, noutra varanda havia roupa estendida numa corda, à espera do Sol que iria aquecer as pessoas da família daquele belo lugar.
Colado ao chão do prédio, desenhou uma padaria e estava tão real que, quando viu o quadro, sentiu o cheiro do pão quente que os clientes que saíam da loja levavam nos sacos. Ao lado da Padaria, pintou uma Florista e à porta exibiu uns lindos malmequeres, ainda mais brancos e puros que a própria tela. Em frente às flores estava uma mulher, ligeiramente dobrada a cheirá-las. Era uma andarilha dessas toda suja mas, com a Alma limpa como a brancura da rosa que plantou! Na rua, desenhou um homem com uma pasta na mão, que acenava para a criança da varanda. Era o viajante que vendia bugigangas aguardando que a criança chamasse a mãe para comprar algo daquilo que carregava à venda para comprar o pão!
Assim são os andarinlhos e o viajante neste Mundão trocando por dinheiro ,sonhos da imaginação!