A Sabedoria
Manuel, que nem era português, era professor de matemática na escola de 1 grau santo graal. Lá, quando ele entrava na sala era o rei.
As meninas então o assediavam bastante e com essa premissa ele se vangloriava e como tirava proveito.
O tempo foi passando. Depois de tantos choros e velas, depois de tanta curtição e inúmeros alunos e alunas reprovados, ele casou-se para variar um pouco, com uma de suas alunas. Onde mais tarde veio descobrir que dos dois filhos que ela teve apenas um era seu.
Em função dessa informação, rendeu uma dezenas de brigas, uma cela de dois anos e meio, a perda da função e como argumento final, deixou-a.
Depois, com o passar do tempo. Casou-se com outra moça, onde de cara descobriu que o seu primogênito também não era seu e que essa sua segunda mulher estava tendo um caso extraconjugal com um bombeiro. Enfurecido, fez dos vários dias, dias de cão. Sem dormir, angustiado e quase enlouquecido encontrou o seu melhor amigo e juntos atravessando a rua para bebericar num bar, ele se arriscou a perguntar onde ele tinha errado.
E o amigo, que não regia nem a sua vida, mas sempre um psicólogo da vida dos outros prontamente lhe disse:
Ah meus amigo. Viver não é uma prerrogativa exclusiva sua. Porém embora você seja bom em matemática, Química e Física. Fazendo uma reflexão aguda, do todo, você, no quesito relacionamento errou feio. Está pagando pela imaturidade, que não tem conhecimento nenhum capaz de lhe assegurar, navegar em mares tranquilos, visto que você não teve o principal... a sabedoria.