teste de eloquência

TESTE DE ELOQUÊNCIA

Quando se escreve sem motivo algum para além da escrita, esta é a circunstância que dou como sendo a que define um escritor. Ora, agora..., ao escrever para este site, sai-me a ideia do motivo para... o envio.

O site C deve ser, como tal, ter sido, o primeiro site onde deixei o meu email para ir recebendo notícia das publicações que aí fossem feitas. Assim tem sido, assim continuará a ser...

Hoje, associando duas ocorrências, obtive uma inferência: comecei a escrever depois de ler «convidando-os a participarem também como colunistas» e reflectindo o facto duma amiga poeta me ter pedido para fazer a apresentação dum seu livro que ainda está para... acontecer.

Vim testar a minha eloquência para... abordar publicamente uma obra, no imediato - a ideia de fazer este texto. Onde passo na circunstância de leitor para autor, neste site. Caso o meu artigo venha a ter acolhimento, com prazer tentarei aprofundar esta relação entre a leitura e a escrita. Quiçá divulgando quem irá publicar e... o que poderei dizer?

Para apresentar A deixem que me apresente como sendo as palavras que escrevo ou, melhor dizendo, escrevi. Foi assim que conheci a autora, é assim que nos lemos e vemos.

É justo que diga que, feita como sei ou sou capaz, esta pretende ser uma homenagem à autora. A sua poesia é duma grande simplicidade, coabitando com uma enorme complexidade. Isto só é complexo para quem não conhece esta poesia, onde a poetisa é necessária como o ar que respiramos... na inspiração e expiração... no respirar.

Deixem-me deter um pouco neste ponto que acho essencial, a minha experiência pessoal de receptividade às Letras desta poeta. B é uma poetisa especial a todos os níveis: prosódia, léxico, pessoal...

Só deixando em aberto o muito que se pode dizer me sinto à vontade para continuar, sabendo de ante mão ter salvaguardado o limite... no infinito, para onde este desejo tende e, logicamente, onde terá fim.

A - o nome da obra

B - o nome da autora

C – o nome do site

Deixo o suspense em suspenso, como se dum conto se tratasse e assim é. Tentei contar ao que vinha, foi o que escrevi.

Dá mais dois passos e deixa cair uma nuvem, fica nua, a Lua!

Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 23/10/2005
Reeditado em 23/10/2005
Código do texto: T62583