Espírito de Natal
Michael e sua família eram simples, todavia, carregavam um valor inestimável em tudo que faziam.
Nas vésperas do Natal, estavam todos reunidos à mesa para o almoço, parentes de outros Estados e até aqueles menos chegados haviam vindo, afinal de contas, era Natal. Logo após a refeição, os adultos foram para sala papear e as crianças correram para brincar lá fora na neve, o filho de Michael, o Bryan, era o mais novo entre eles, enquanto todos jogavam bolas de neve uns nos outros, o menino havia reparado algo que mexera demais com ele, uma família de moradores de rua estavam do outro lado da rua, pai, mãe e um bebê. Ele ficara alguns minutos fitando-os e sua prima percebendo isso foi até ele, puxando-o, disse:
-Para de olhar para os mendigos e vem brincar.
Bryan ignorou o comentário imbecil de sua prima mimada.
O garoto tivera uma idéia e foi correndo até o pai, os dois bateram um papo e o rapazinho de coração generoso conseguira convencer ao pai de chamarem aquela família para se ajuntar para a festa de Natal.
A mãe também concordou. Pai e filho foram do outro lado da calçada fazer o nobre convite, enquanto isso a mãe avisara aos familiares sobre o que eles iriam fazer, a maioria achou lindo esse gesto, mas os pais da menina mimada se levantaram e foram embora, dando de ombros para o espírito natalino.
Logo que os convidados entraram na casa, com lágrimas que caíam sem cessar, agradeceram demais tudo aquilo.
O menino foi até o andar de cima e pegou roupas para eles se vestirem.
E durante o dia todo de Natal festejaram como uma família, o amor estava exalando...
O pai vendo tudo que ocorria, chamou o filho na cozinha, chegando o menino, o pai caiu ao chão, abraçando-o e agradecendo pela linda lição que tinha compartilhado com todos, o menino apenas respondeu ao pai:
-Foi o senhor e a mamãe que me ensinaram isso, me disseram que teríamos que amar as pessoas como a nós mesmo. Eu só fiz o que tinha que ser feito.
Michael e sua família eram simples, todavia, carregavam um valor inestimável em tudo que faziam.
Nas vésperas do Natal, estavam todos reunidos à mesa para o almoço, parentes de outros Estados e até aqueles menos chegados haviam vindo, afinal de contas, era Natal. Logo após a refeição, os adultos foram para sala papear e as crianças correram para brincar lá fora na neve, o filho de Michael, o Bryan, era o mais novo entre eles, enquanto todos jogavam bolas de neve uns nos outros, o menino havia reparado algo que mexera demais com ele, uma família de moradores de rua estavam do outro lado da rua, pai, mãe e um bebê. Ele ficara alguns minutos fitando-os e sua prima percebendo isso foi até ele, puxando-o, disse:
-Para de olhar para os mendigos e vem brincar.
Bryan ignorou o comentário imbecil de sua prima mimada.
O garoto tivera uma idéia e foi correndo até o pai, os dois bateram um papo e o rapazinho de coração generoso conseguira convencer ao pai de chamarem aquela família para se ajuntar para a festa de Natal.
A mãe também concordou. Pai e filho foram do outro lado da calçada fazer o nobre convite, enquanto isso a mãe avisara aos familiares sobre o que eles iriam fazer, a maioria achou lindo esse gesto, mas os pais da menina mimada se levantaram e foram embora, dando de ombros para o espírito natalino.
Logo que os convidados entraram na casa, com lágrimas que caíam sem cessar, agradeceram demais tudo aquilo.
O menino foi até o andar de cima e pegou roupas para eles se vestirem.
E durante o dia todo de Natal festejaram como uma família, o amor estava exalando...
O pai vendo tudo que ocorria, chamou o filho na cozinha, chegando o menino, o pai caiu ao chão, abraçando-o e agradecendo pela linda lição que tinha compartilhado com todos, o menino apenas respondeu ao pai:
-Foi o senhor e a mamãe que me ensinaram isso, me disseram que teríamos que amar as pessoas como a nós mesmo. Eu só fiz o que tinha que ser feito.