ZILÁ, a Carinhosa.
Há quase três décadas, ZILÁ era uma prostituta de luxo. Morava num ótimo apartamento, em local discreto, privilegiado. Atendia somente clientes especiais e, principalmente, jovens acima de dezoito anos, aqueles que estavam iniciando na carreira do sexo prazeroso. ZILÁ costumava anunciar em revistas para público adulto. Fazia questão de mencionar com ênfase que era muito carinhosa com os jovens. Isso chamava a atenção dos moços. Claro, isso se nós pensarmos como tudo acontecia há duas para três décadas. ZILÁ deixava o número de seu telefone, e cobrava caro por um encontro. Tudo previamente combinado ao receber o telefonema.
Numa tarde, ela recebeu um moço bonito, bem arrumado e educado. ZILÁ dedicou-lhe atenção especial, conversou com ele, fez-lhe carinhos e ele se deliciava com aquela recepção calorosa. Não demorou e ele se sentiu à vontade e a ela, aos poucos, foi se entregando. O moço foi se soltando e tirou sua última peça de roupa. - No ímpeto do momento, ele beijou os seios dela. A animação dele foi tanta que conseguiu o ponto máximo, sem muita ajuda de ZILÁ.
O tempo dele estava para se findar. Levantou-se da cama para ir ao banheiro, tinha que se arrumar e ir embora. Quando deu suas costas à ZILÁ, algo terrível aconteceu. Ela viu o que jamais gostaria de rever, e começou a chorar. Quando o moço voltou ao quarto, perguntou-lhe por que chorava. Ela respondeu: Não posso lhe contar, leve o dinheiro que deixou na mesinha e vá embora, por favor. - O moço não entendeu nada e se foi, deixando a porta da sala encostada.
Aconteceu que, ao sair da cama, o moço se virou e ZILÁ viu um sinal que ele tinha nas costas, perto do ombro esquerdo. Eram três pintas que formavam um triângulo. – Essas mesmas pintas estavam nas costas do seu único filho que foi deixado para adoção após um mês do nascimento. ZILÁ continuou a chorar até secarem suas últimas lágrimas.
No dia seguinte, em um jornal popular, saiu uma pequena notícia: Trágico acontecimento. - Mulher se joga do oitavo andar para encontrar a morte.
Há quase três décadas, ZILÁ era uma prostituta de luxo. Morava num ótimo apartamento, em local discreto, privilegiado. Atendia somente clientes especiais e, principalmente, jovens acima de dezoito anos, aqueles que estavam iniciando na carreira do sexo prazeroso. ZILÁ costumava anunciar em revistas para público adulto. Fazia questão de mencionar com ênfase que era muito carinhosa com os jovens. Isso chamava a atenção dos moços. Claro, isso se nós pensarmos como tudo acontecia há duas para três décadas. ZILÁ deixava o número de seu telefone, e cobrava caro por um encontro. Tudo previamente combinado ao receber o telefonema.
Numa tarde, ela recebeu um moço bonito, bem arrumado e educado. ZILÁ dedicou-lhe atenção especial, conversou com ele, fez-lhe carinhos e ele se deliciava com aquela recepção calorosa. Não demorou e ele se sentiu à vontade e a ela, aos poucos, foi se entregando. O moço foi se soltando e tirou sua última peça de roupa. - No ímpeto do momento, ele beijou os seios dela. A animação dele foi tanta que conseguiu o ponto máximo, sem muita ajuda de ZILÁ.
O tempo dele estava para se findar. Levantou-se da cama para ir ao banheiro, tinha que se arrumar e ir embora. Quando deu suas costas à ZILÁ, algo terrível aconteceu. Ela viu o que jamais gostaria de rever, e começou a chorar. Quando o moço voltou ao quarto, perguntou-lhe por que chorava. Ela respondeu: Não posso lhe contar, leve o dinheiro que deixou na mesinha e vá embora, por favor. - O moço não entendeu nada e se foi, deixando a porta da sala encostada.
Aconteceu que, ao sair da cama, o moço se virou e ZILÁ viu um sinal que ele tinha nas costas, perto do ombro esquerdo. Eram três pintas que formavam um triângulo. – Essas mesmas pintas estavam nas costas do seu único filho que foi deixado para adoção após um mês do nascimento. ZILÁ continuou a chorar até secarem suas últimas lágrimas.
No dia seguinte, em um jornal popular, saiu uma pequena notícia: Trágico acontecimento. - Mulher se joga do oitavo andar para encontrar a morte.