Um Milagre no Sertão
Um leve azul lá no fundo formando o horizonte. Nuvens brancas, cinzas, formava-se o céu naquela tarde de seca o onde o sol castigava a terra.
Árvores seca, galhos secos, era sinal que não chovia a tempos naquela região.
Cerca de madeira, bichos soltos, sabia a cantara, ah, como tem tanta beleza a vida no campo. Disso eu tive e ainda tenho certeza.
Ao fitar o olhar no horizonte podia-se ver o verde das árvores do sertão.
A terra servia de descanso para os esqueletos dos gados mortos naquele período de seca. Alguns então se ajoelhara no meio da terra diante do sol e olhara para o céu e pedia para o céu chorá. E muitos então sairá de longe em busca de agua pelo sertão de baixo do sol quente que era o um verdadeiro guarda chuva para aqueles que ali se encontrava-se.
Seu, João, se entristecia com a falta da chuva.
– Como vai seu João? – disse um homem aquele velho que se encontrara na janela da sua casinha.
– Vou bem! melhor mesmo seria se o céu derramasse agua sobre essa terra castigada – respondeu seu João com seu chapéu de palha se protegendo do sol.
Pelo semblante notava-se que seu João estara triste tinha acabado de perder sua vaquinha para aquela seca que estara castigando de mais aquelas terra.
No bolso ele guardara uma velha recordação, era o relógio do seu finado avo, Bernardo, que faleceu ali bem no meio do sertão sofrendo um enfarto fulminante.
Longe dali estara três crianças de pés descalços brincava bem ali a onde havia um lago cheio de peixes mas os peixes naquele momento era só as espinhas cravada naquela terra seca.
O cinza que pintava o céu foi ficando cada vez mais cinza naquele momento. Que todos se mostrava confiante que uma forte chuva cairia. E por incrível que parece um milagre aconteceu o céu chorou e chorou pesador. As três criança brincara na chuva, os lagos renascia, todo mundo sorria. Era muita agua caindo do céu banhando toda aquela terra seca que não via o céu chorá a anos.