O outro...
Um anjo assassinou o outro! E naquela sala branca vi um deles se abaixar e beijar o caído, logo depois mergulhou, o outro sumiu... Então despertou!
Um anjo assassinou o outro!
A matriz não entendia nada, era magra matriarca... Eles corriam, e se surpreendiam com o que viam.
O povo se deparou com uma situação sem saber como lidar, como proceder...
À matriarca indagava, alegava não está entendendo nada e ninguém a confortáva... Era notório a falta de atenção, mesmo sendo a dona daquele barrigão... do seu ventre nasceria dois meninos, Elias e Jovino, garotos de boas intenções.
Eram gêmeos e nasceram abraçados apenas um de olhos abertos, arregalados abraça e beijava o rosto do outro. O outro mais magro de olhos fechados sufocou com o cordao no pescoço, já a dias não se alimentava, pois o vivo comia tudo apenas ele se nutrida, alimentava e para o falecido não sobrava nada...
Como um resgate, se livrará do outro aínda na barriga sem alarde, sem justiça envolvida, apenas uma energia divina.
Eles sofreram nas vidas passadas e antes que pudessem voltar para desculpar, respeitar e resgatar, um anjo assassinou o outro!
Robson Raycar