o delegado quevedo XII
capituloX{II
que manda, me ponha onde você quiser, daqui para frente tudo o que me vier será lucro.
Bem Quevedo eu não tenho culpa, de você ter caído aqui, como seu amigo que sou vou tentar, fazer de sua vida o mais suave possível, mas pôr outro lado não me arrume encrencas, se não, não vou poder lhe segurar as pontas. Quevedo olhou para um lugar como era sua característica e pensou () (seja lá o que for vamos encarar).
Dali para frente o grande Quevedo iria conhecer o lugar onde sempre mandou os mais perigosos bandidos, o que iria ser um grande inferno de sua vida.
Já era quase cinco horas da tarde e Alexandre disse se despedindo do amigo dizendo.
__Você foi meu ultimo trabalho de hoje aqui eu encerro o meu expediente e vou para a casa, e fazendo ar de drama disse __E foi um péssimo dia ter que receber você aqui meu amigo. Quevedo deu um sorriso meio amarelado e o Alexandre apertou um botão e o guarda entrou algemou o prisioneiro e o diretor forneceu o No da cela e o guarda, conduziu o para sua cela, enquanto o policial arrastava o Quevedo para sua nova moradia o Alexandre seguia em direção oposta deixando o que fora seu amigo entregue a sua própria sorte, do presídio mesmo ele foi direto para a casa do seu amigo Marcelo, pois tanto ele como o amigo já sabia de ante mão o que esperava o grande Quevedo e é claro que problema iria existir e se ele ficasse pôr perto seria obrigado a intervir e assim salvar o amigo coisa que nenhum dos dois queriam, da casa do Marcelo eles foram para a rua.
Já no bar enquanto eles tomavam cerveja para comemorar o sucesso da operação o Alexandre falou.
__Olhe Marcelo, eu senti pena de verdade do nosso amigo. Marcelo replicou dizendo. __Você sentiu pena dele, pois olhe que ele chegou bem perto de nós, foi só lhe entregarem o serviço, ele já nos farejou, se nós deixássemos ele pôr as mãos em cima da gente.
E garanto-lhe que ele não teria pena de nós, sairia com nós dois algemados e com aquela risadinha radícula dele fazendo pose para os fotógrafos dos jornais, dizendo eu sou o melhor, prendi até os meus mais queridos amigos.
Acho que não Marcelo, falou o (Alexandre) ele chegou a telefonar para você pedindo para que abrisse o jogo e ele pararia a investigação.
E você acreditou nisso, eu não nasci ontem meu caro, ele queria era mesmo a confirmação, palavras dele que me disse que já tinha elucidado o caso só faltava a prova e isso ele conseguiria em pouco tempo e essas prova levavam diretamente a nós se eu confirmasse ele em dez minutos nós algemaria nossos pulsos e estaria sendo homenageado pôr seus superiores pôr ter prendido dois grandes amigos que se tornaram marginais e ele continuava a ser o grande delegado Quevedo. __Credo Marcelo, vendo você falar assim eu sinto arrepios.
Bem deixe de lado os arrepios, parece fresco, e vamos terminar o serviço que começamos. __Terminar o serviço que começamos, o que mais vamos fazer, (perguntou o Alexandre). Você é burro mesmo, em Alexandre, esse trabalho só começou e você fez um bom trabalho, acredito que desta noite ele não passa.
__Claro que não, Marcelo, onde eu o coloquei em uma cela onde tem um dos bravos e de estatura enorme, o Quevedo não agüenta o 1 round.
Ótimo então vamos ao nosso bar, tomar a nossa cerveja. Ou você esqueceu que hoje é dia de nos nós encontrarmos os três se ele não esta é porque esta engaiolado, mas se amanhã ele ainda.
Estiver vivo você conta como foi a reunião e lhe da uma lata de cerveja e diz que só ele faltou e riram a vontade.
Mas enquanto os dois bebiam seus drinques o Quevedo lutava como desesperado para se manter vivo.
O marginal que estava na cela onde seria colocado o Quevedo era pôr demais perigoso, já fora colocado ali com segundas intenções, que era mesmo para matar o Quevedo o mais rápido possível, pois este nutria um ódio notório pelo delegado e quando o bandido o viu ele algemado se dirigindo para sua cela já foi gritando.
__Mas que mundo pequeno este nosso Dr. Quevedo, que alegria, eu estava mesmo morrendo de saudades suas, que acho que morreria ter que esperar mais dez anos para poder encontrar contigo.
O policial abriu a cela colocou o preso lá dentro e disse. __Folgo em saber que são velhos amigos, sinal que vão se dar muito bem fechou a porta da cela e se retirou-se. O bandido começou a encarar o delegado. Quevedo que lhes disse. __Pereira é melhor ficar na sua, eu não quero briga, você aprontou eu fiz o meu trabalho o coloquei ai dentro, você cumpra sua pena em paz, o que eu fiz não lhe interessa, se estou aqui é problema meu, você na sua e eu na minha e assim estaremos combinados. E o bandido retrucou.
E quem foi que falou para você delegadinho de merda, que eu quero brigar com você, este muito enganado, eu vou dar uma surra em você todos os dias, até você morrer de tanto apanhar, mas pode ficar tranquilo que hoje eu não vou te matar.
Estou mesmo precisando trocar os óleos, e será minha mulherzinha, se for bem carinhoso vai viver muito e apanhar só um pouco e dando uma risadinha maliciosa concluiu, mas hoje vai apanhar como um gato no saco, e antes de terminar de falar ele deu uma violenta cabeçada no delegado que o jogou contra a outra cela onde também tinha um outro preso que não gostava do Quevedo e o agarrou ele pelo pescoço e lhe apertou e gritava como um posseço.
Mata ele Pereira, mata ele Pereira, e o marginal caio em cima do Quevedo enchendo de murros e o Quevedo ali sem poder fazer nada, de um lado estava preso pelo pescoço e do outro lado alguém lhe desferia violentos socos, e já começava a lhe faltar ar nos pulmões, mas com ele era faixa preta em varia modalidade, ele usou toda sua experiência para se safar dali e apoiando no cara que lhe prendia o pelo pescoço ele dobrou seu corpo e com os pés ele deu um violento coice no Pereira que o fez ele ir bater na outra grade que deixou meio tonto.
Tempo esse mais que suficiente para que ele aplicasse uma violenta cotovelada no baço do bandido que lhe segurava pelo pescoço se livrando do mesmo, soltando o Quevedo, que correu de encontro com o seu oponente que também já vinha em sua direção e ao encontrar com o mesmo ele se esquivou-se para um dos lados e segurando o Pereira pêlos cabelos o fez a cabeça do bandido erguer para cima e assim expor bem o seu pomo de Adão, assim lhe aplicou um violento Karate que o destroncou o elemento, que assim que ele largou, o Pereira caio no chão e tremeu um pouquinho e ficou inerte, Quevedo nem veio verificar seu estado, pois sabia que o mesmo falecera.
Os prisioneiros da cela ao lado que presenciavam tudo comentaram, será que ele matou o Pereira ou só esta desmaiado.