Um Anjo Entre Os Mortos
Ali ele se encontrava meio que a esmo totalmente perdido em si mesmo. Com algo que o incomodava como espinhos cravados no peito, mas o que ficou na memória soava como uma linda e triste e ao mesmo tempo alegre melodia.
Então ele pensava: "Por quer, por teve que ser a sim?! "
Então ali se via vagando pelo cemitério, o dia estava cinza, a tarde fria como uma pedra de gelo; igualmente estava seu semblante gélido e pálido.
Leve e suave a neblina o fazia companhia e solidão o consolava, ao mesmo tempo que algo li perturbava lá no fundo da tua alma.
As vezes olhava para o céu em quanto o céu chorava levemente, como o sereno da noite quente. Mas seus sentimentos e sua dor, queimava, queimava a sua razão de estar ali entre os mortos.
E estendia uma das mãos diante daquilo que de suas mãos foi tirada. E os olhos então se fecharam naquele vazio; chorava e as lagrimas desciam. Seus olhos então expressavam o que o teu coração sentia; o que atua alma dizia.
Que dizia de lá do fundo que falta fazia o que o teu coração sentia. Então em teu coração a dor constante visitas lhe fazia desde então. E ali se encontrava-se um anjo entres os mortos de ante do tumulo da sua amada que tinha acabado de partir.