o famoso delegado Quevedo capitulo VI
Capitulo VI
O preso detestava o delegado, pois fora ele que o engaiolava assim que a porta fechou se. E o preso falou: __Não tem medo Dr. de ficar sozinho fechado aqui na cela comigo.
__Não Juliano se você tentar alguma coisa, tenho a certeza que ganhará a liberdade na mesma hora, pôr isso é bom que mantenha essa distancia, para manter sua saúde e me responda tudo o que eu quero saber lembre-se eu não gosto de mentirá (Q ) Juliano, você foi o parceiro de cela do ladrão Odival. (J) Sim senhor.
(Q) qual foi sua condenação.(J) quinze anos.(Q) já cumpriu quanto.(J) oito anos, faltava mais sete agoura com esse crime não sei mais (Q) quantos dias ficou com o detento Odival.(J) dois dias.(Q) E porque o matou. (J) ele me atacou, e queria me possuir sexualmente.
Quevedo olhou para um lugar incerto ameaçou um sorriso como era sua característica e de chofre falou. __Juliano você esta mentindo.((J) Não senhor, (respondeu já bastante nervoso).
Veja bem Juliano como você mentiu. O Odival estava livre e você preso.
Quem estava carente de sexo era você, Odival tinha mulher, portanto não estava carente de sexo e ainda tinha um tiro na barriga e pôr isso ele foi operado o que dificultava ele ter essa pratica e você em perfeito estado de saúde e físico bom, portanto ele não poderia já no primeiro dia ele querer alguma coisa de sexo com você, se fosse ao contrario eu até que acreditava, mas desse jeito em que colocou eu não acredito e também fiquei sabendo que sua esposa ganhou de uma pessoa no anonimato uma boa grana com isso tudo Juliano me diga quem mandou você matar o pobre do Odival.
O preso continuava negando, mas o nervosismo e a tremedeira do detento era mais que o suficiente para confirmar suas deduções e assim ele continuou em frente.
Mas o seu amigo e diretor do presídio o interferiu dizendo __Calma Quevedo, você esta só interrogando o preso, e não julgando e coagir preso é crime você sabe muito bem disso. .__Eu não coagi Alexandre, ele só ficou nervoso, mas para mim já basta, não preciso mais dele.
(E Alexandre disse) __ Falo isso só pôr causa dos direitos humanos e a um sinal do diretor os guardas levaram o preso dali.
E Alexandre o perguntou. __Porque o interesse sobre o caso. E Quevedo respondeu. __Você esqueceu que minha pasta é criminalística, onde houver um morto, esta também o meu dedo.
Quevedo despediu do amigo entrou na viatura e foi embora, mas enquanto o carro seguia, o famoso Quevedo pensava () alguém tinha interesse em que o Odival morresse, outra coisa é que eles morrem antes de dar qualquer informação as autoridades.
Já pôr outro lado Alexandre subiu até sua sala e de lá ele ligou para o Marcelo, este atendeu e reconhecendo a vós do amigo e ele ainda brincou. __Os confetes acabaram Xande (confete era como eles chamavam o dinheiro desviado do banco) __Não! Não, Marcelo, mas a noticia que vou lhe dar não é das boas.
__Porque o ladrão ressuscitou se. __Não, (mas sabe quem esteve aqui investigando o crime, o nosso amigo Quevedo).
Não se preocupe com o nosso amigo, Alexandre ele é criminal e onde tem defunto ele esta, isso faz parte do inquérito da policia.
__Eu sei, mas o Quevedo é quem esta investigando e ele é como cachorro de caça seu faro alcança longe.
Não se preocupe Alexandre o Quevedo é um policial de criminologia e é justo que onde exista um crime ele esteja, mas logo tudo isso vai para um arquivo e tudo fica bem.
Já no dia seguinte o Quevedo foi até o banco onde o amigo era sub gerente, pois precisava fazer algumas perguntas, chegou parou o carro de sua propriedade estacionou, desceu olhou em volta, depois para a fachada do prédio, era um grande banco, tinha duas grandes portas de vidro fume, logo após as portas ficavam os caixas eram ao todos dez caixas do lado esquerdo de frente para os vidros diversas mesas onde os escriturários faziam a administração do lado direito a gerência e sub gerência e outros funcionário que auxiliavam.
Marcelo que da sua mesa avistava a rua viu seu amigo olhando para a fachada do prédio e veio atender e abrindo os braços disse.
__Ho! Meu amigo Quevedo, até que enfim você resolveu vir guardar o seu dinheiro em meu banco, isso merece uma comemoração.
Não! Meu amigo Marcelo, você sabe muito bem que do meu salário de delegado é muito pouco e mal da para pagar as dividas, nunca me sobra para depositar em banco ou até fazer poupança.
Mas isso não tirou a alegria do amigo Marcelo e falou então veio emprestar dinheiro, eu empresto e ainda serei seu avalista.
Calma, meu amigo Marcelo, eu agradeço o seu carinho, mas minha visita é um pouco informal eu estou a serviço. __Mas se esta em serviço porque não esta usado uma viatura e sim um carro particular, ha já sei é um carro de chapa fria. __ Não, Marcelo, este é o meu próprio carro e hoje é meu dia de folga e estou dando uma mão para um amigo para resolver esses roubos de banco que você esta sofrendo.
O famoso delegado já estava desconfiado do amigo e pôr isso ele fixou seu olhar nos olhos do amigo, mas Marcelo era como uma pedra, seu rosto não se modificara nem mesmo uma linha e disse ao seu amigo delegado.
__Isso mesmo meu amigo faça o possível e até o impossível para descobrir esses meliantes, pois o dinheiro, o seguro nos cobre, mas qualquer dia alguém pode sair ferido num desses assaltos, esses ladrões não nos deixa trabalhar sossegado.
È o que eu pretendo, mas para que isso aconteça será preciso que você e seus funcionários de um relatório minucioso sobre as ações deles.
Marcelo sorri e comentou. __Veio me interrogar, isso é uma honra ser interrogado pelo melhor policial do estado. .__Não Marcelo eu não vim interrogar ninguém, mas só vistoriar a área e conversar com os funcionários isso se você me permitir.
Mas é claro, amigo, fique a vontade, o maior interessado nessa historia sou eu e faço questão que comece comigo vamos ate a minha mesa ai eles entraram e percorreram o espaço da porta até a mesa do Marcelo sentaram se e Quevedo disse.
__Marcelo sei que você já contou isso para todos os policiais, que aqui estiveram, mas gostaria de ouvir de novo as mesmas historias, que contou aos outros e de preferência os últimos três assaltos.
Mas é claro amigo, fique a vontade, meu amigo o maior interessado, sou eu e ainda faço questão que comece comigo.
Como eles estavam, conversando e andando chegaram até a mesa do Marcelo sentaram – se. __E Marcelo disse,