O FAMOSO DELEGADO QUEVEDO IV

da policia militar e um que ficava dentro da residência era um delegadão e recebia do próprio Quevedo seu nome era Queirós.

Meia hora depois do telefonema, parou na porta da casa do Quevedo um lindo carro de luxo, cidadão muito bem vestido desceu e o motorista ficou no volante do veiculo Quevedo deu uma espiada e viu os seus seguranças revistando o homem e depois o conduziram até onde estavam o delegado.

O delegado era um homem sereno, de estatura normal bom porte físico, tinha um bigode bem aparado, já com alguns fios brancos, desenhando em um rosto bem iluminado onde resplandecia a alegria de um homem másculo e bem sucedido e muito serio, ele era duro em seu serviço, mas não maculava medo nos bandidos e sim muito respeito pois quando os prendia os bandidos o fazia com dignidade, e com isso não queremos dizer que os bandidos morresse de amor pôr ele.

Era duro e honesto, mas todos os marginais o queriam vê-lo com a boca cheia de formiga e isso justificava os seguranças.

O visitante chegou e se apresentou. __Dr Quevedo eu sou o diretor da companhia de seguros contra roubos a banco, olhando ao redor comunicou. __Nosso encontro é confidencial.

De fato ali na sala estava sua mulher e duas cunhadas tagarelando e vendo novelas.

E o Dr Quevedo fez uma leve inclinação de cabeça e apontou a porta de sua blibrioteca. Entrou ele e o visitante, e o visitante, preocupado começou a examinar o recinto com os olhos e o delegado Quevedo o tranqüilizou, dizendo-lhe fique sossegado Dr. aqui eu não tenho nem telefone e ninguém entra aqui a não ser eu, pôr isso não tem jeito de alguém pôr alguma, escuta por aqui.

E as paredes são a prova de acústica. Ai o homem se levantou de onde estava sentado e estendendo a mão ao delegado disse! __Meu nome é Kikato e como já lhes disse, sou o diretor da companhia de seguros de roubos contra bancos.

Quevedo também se levantou e lhe apertou a mão do japonês e voltaram a sentar-se. E Kikato começou a lhe contar sua historia e o porque que o trouxera até ali.

Bem Dr. Quevedo acredito que já é do seu conhecimento que todos os bancos pagam seguros contra roubos e que se são roubados o seguro é quem cobre os seus prejuízos, mas quando fazemos isso é nos que levamos prejuízo e pôr isso é que combatemos muito esses roubos, a e quando a policia consegue deter esses bandidos o dinheiro quase nunca é recuperado ao todo sempre falta mais da metade depois de pago o valor correspondente do seguro os nossos agentes saem em investigação em paralelo com a policia, mas não estamos tendo sucessos.

Quando a policia prende um dos bandidos no primeiro interrogatório eles alegam que só falaram em juízo, mas antes de verem um juis eles são assassinados e pôr isso eles morrem antes de nos dar qualquer informação.

O trabalho investigatório não foi possível, mas nos deu o a seguinte conclusão que estamos lidando com bandido muito inteligentes e assim for também vamos precisar de policiais muito inteligente e não existe mais nenhum que não seja melhor que o senhor para esse serviço .

Quevedo pensou () um pouco, expressou um sorriso seu muito característico e disse (esse seu sorriso característico, era assim que ele olhava, para um lugar incerto e dava um meio sorriso).

E Disse: __muito obrigado, meu amigo, pôr me elogiar ao me chamar de inteligente, mas minha pasta é criminal, e para investigar roubos teria que ser designado para tal serviço e pôr meus superiores, como o delegado regional ou o propio governador.

Mas o Japonês, o senhor Kikato respondeu gesticulando com as duas mãos. __Não! Não senhor, o senhor não me entendeu, o senhor faria uma investigação particular e me entregaria o resultado e eu me encarregaria de avisar a policia e mandar prender esses meliantes.

Isso eu não posso fazer senhor Dr. Kikato, para fazer uma investigação particular eu precisaria de não estar empregado no estado e ter uma firma aberta, coisa que eu não tenho e receber dinheiro fora do meu salário chama-se suborno ou corrupção e essas duas palavras eu não gosto; o melhor seria o senhor falar com os meus superiores e o dinheiro que esta hoje me prometendo o senhor repassa para o estado ou para uma casa de caridade se ele me indicarem eu os farei com muito gosto e não vai lhe custar nada .

O Dr. Kikato deu uma risadinha e se levantou despediu do delegado e foi embora, mas no dia seguinte ele estava circulando nos gabinetes dos chefões da policia tentando pôr em pratica os conselhos do Dr. Quevedo no caso.Tanto o delegado superior como o governador lhes disse.

__Nós não podemos lhe fazer nada, mesmo sabendo que o Quevedo é o melhor que temos não podemos atender seu pedido sem criarmos um clima inusitado entre os delegados.

Aqui cada delegado cuida de uma área nós só podemos fazer vistas grossas se caso o Dr. Quevedo se interessasse em investigar pôr conta própria esse seu caso, mas caso o Dr. Quevedo venha descobrir alguma coisa deve passar esse relatório a mim ou outro policial que esteja em meu lugar quanto o pagamento o senhor lhe paga o que ele possa lhe valer.

Depois que o Dr. Kikato foi embora o delegado o Dr. Rodolfo chamou o Dr. Quevedo e lhe comunicou o que fora decidido e assim lhe deu o sinal verde para investigar o caso do Dr. Kikato.

O japonês telefonou para o Dr. Quevedo e assim marcaram um novo encontro, na blibrioteca na casa do delegado.

E novamente o Japonês veio à casa do delegado entraram na blibrioteca e o delegado trancou a porta e como da outra vês e disse aqui estamos incomunicável com o mundo pode o senhor falar o que quiser que só nos dois ficaremos sabendo e da outra vês que aqui o senhor esteve me adiantou que já tinha alguma coisa, pode falar agoura pôr favor.

Sim senhor Dr. Quevedo, veja bem, em primeiro lugar existem diversos bancos, mas só é assaltado o meridional, quando a policia prende eles são mortos pôr colegas de cela antes de dar algum esclarecimento, o dinheiro nunca é recuperado ao todo sempre some uma média de oitenta pôr cento % isso não é muito estranho Dr..

O delegado Quevedo fez umas anotações necessárias e o japonês Dr. Kikato foi embora e o famoso delegado começou a investigar o caso passando os olhos nos boletins de ocorrência e foi ai que ficou sabendo que o único bandido preso, morreu no mesmo dia pôr um companheiro de cela.

Segundo o próprio preso no boletim de ocorrência ele matara o elemento porque o mesmo tentara molestar ele sexualmente.

E Quevedo resolveu ir falar com o detento com a autorização na mão ele chegou até a cela e o guarda abriu lhe a cela ele entrou e o guarda lhes disse se precisar é só me chamar Dr..