BEM MAIS DE MILHÕES
Por: Alexandre ď Oliveira
Ele me roubou bem mais de milhões. Tirou de mim tudo que eu depositara nele. Perdi realmente a confiança e tudo por causa de um plágio. É óbvio. Porém dele jamais esperava tal delito. Tirar de mim coisas que certamente eu criei, idealizei, e de repente ver que ele de certa forma se apossara. Tem coisas que acontece, e nos pega de surpresa sem ao menos a gente entender o porquê de ter acontecido.
E é tão obvio quando a gente não quer ver aquele que diz estar tão bem intencionado aprontar com a gente. Mentir, nos trair, roubar a confiança. Tanto que por esses dias aconteceu algo que de certa forma eu fiquei pasmo, estagnado no tempo sem saber o que dizer com aquele que se dizia meu primo, e amigo.
Ele cometia diante de meus olhos nada que eu queria ver. Tal covardia, que mesmo a contragosto eu jamais queria estar ali diante todo cenário. Tamanha foi sua agressividade quando eu me senti lesado ao ter confiado à apresentação de meu trabalho a ele.
Tudo que parecia lindo de repente se transformou como num conto de feiticismo aonde todo feitiço vem à tona e fica flutuando acima de algo inexistente. E vendo aquilo, eu também soltei o verbo porque para mim este significava muito. A partir daquele instante toda magia passava e eu, que era seu fã, e por causa dele me transformei vendo de fato o desrespeito ao ver que este se propagava como autor de algo que jamais seria dele.
Tamanha arrogância, e presunção que sarcástico parecia mais um rato que rouba o pedaço de um bolo de aniversário. Enfim, eu prometi relatar tudo no próximo livro e mostrar que de forma alguma este deveria se apropriar de minhas ideias. Pois da mesma forma que fizera comigo decerto se aposse de outro já que seus escritos parece familiar aos nossos ouvidos.
Por: Alexandre ď Oliveira
Ele me roubou bem mais de milhões. Tirou de mim tudo que eu depositara nele. Perdi realmente a confiança e tudo por causa de um plágio. É óbvio. Porém dele jamais esperava tal delito. Tirar de mim coisas que certamente eu criei, idealizei, e de repente ver que ele de certa forma se apossara. Tem coisas que acontece, e nos pega de surpresa sem ao menos a gente entender o porquê de ter acontecido.
E é tão obvio quando a gente não quer ver aquele que diz estar tão bem intencionado aprontar com a gente. Mentir, nos trair, roubar a confiança. Tanto que por esses dias aconteceu algo que de certa forma eu fiquei pasmo, estagnado no tempo sem saber o que dizer com aquele que se dizia meu primo, e amigo.
Ele cometia diante de meus olhos nada que eu queria ver. Tal covardia, que mesmo a contragosto eu jamais queria estar ali diante todo cenário. Tamanha foi sua agressividade quando eu me senti lesado ao ter confiado à apresentação de meu trabalho a ele.
Tudo que parecia lindo de repente se transformou como num conto de feiticismo aonde todo feitiço vem à tona e fica flutuando acima de algo inexistente. E vendo aquilo, eu também soltei o verbo porque para mim este significava muito. A partir daquele instante toda magia passava e eu, que era seu fã, e por causa dele me transformei vendo de fato o desrespeito ao ver que este se propagava como autor de algo que jamais seria dele.
Tamanha arrogância, e presunção que sarcástico parecia mais um rato que rouba o pedaço de um bolo de aniversário. Enfim, eu prometi relatar tudo no próximo livro e mostrar que de forma alguma este deveria se apropriar de minhas ideias. Pois da mesma forma que fizera comigo decerto se aposse de outro já que seus escritos parece familiar aos nossos ouvidos.