Um escritor que se foi.

Meu nome é Humbertor e sou um escritor e apesar de solitário gosto de ficar conversando com meus amigos no online e discutimos e vamos aprendendo  um com o outro.

Olho a rua pela janela e volto a escrever meu livro faz alguns dias que tenho visto uns vultos pela minha casa e uma mulher e que

Tenho a impressão que essa mulher quer falar comigo, mas como entrar em contato com ela?

Derrepente a vejo....essa mesma mulher sentada na cozinha enquanto conversava com uma velha senhora que estava fazendo o café.

E eu ia volta para a mesa que estava na cozinha para continuar escrevendo meu livro mas a visão daquelas duas me assustou e perdi até o prazer de conversar com amigos no online e fiquei tentando entender o que estava acontecendo.

Sentado na cozinha tomando um café perdido em meus pensamentos nem havia percebido que havia anoitecido.

Levantei-me e comecei a trancar as janelas e as portas entretanto começo a ouvir uma voz como se alguém estivesse andando pela casa a dizer: Tereza, não faça isso! Não tranque!

Pedi que me deixasse em paz e que eu não conhecia nenhuma Tereza todavia não era nenhuma Tereza que estava trancando as portas e janelas pois era eu que estava trancando.

Espera um pouco........

Aquele gosto amargo de remédios em minha boca e num mal estar corri pro banheiro e senti um gelo em meu corpo e fui até a pia e lavei meu rosto mas ao olhar no espelho náo me vi pois vi refletido no espelho aquela velha senhora que estava fazendo café na cozinha.

Aquela senhora no espelho me disse: Eu sou a Tereza!

Como a senhora está num espelho?

Senhora: Não estou no espelho e você não está aqui.

Você não lembra?

Humberto você cometeu o suicidio e morreu.

Respondi: Não lembro!

Recordo-me vagamente de um copo e uns remédios.

Olhei para o lado e me deparei com aquela mulher que queria falar comigo e perguntei a ela: Quantas pessoas estão nessa casa?

E ela me respondeu que haviam só as duas ela, Elisabeth, e a Tereza.

Eu: Elisabeth...que horas são?

Elisabeth: São nove horas da manhã!

Olhei para a casa e via uma noite que estava triste e fria.

Pedi desculpa para as duas e sai da casa perânbulando pelos meus dias de noites.

Jorge Wellington
Enviado por Jorge Wellington em 07/12/2016
Código do texto: T5846865
Classificação de conteúdo: seguro