AFILHADO DO DIABO 21ª CAPITULO
21ª capitulo
__Voçê esta lembrado da fazenda Santa Lucia, que voçê comprou recentemente do Xavier. __Aquela ali atras estou sim, mas qual sua preocupação.
__Eu quero que aumente o salario de cada um deles em duzentos por centos.
__Mas Domenico eu pago bem todos os meus funcionarios. __Eu sei disso Daniel, mas esses ai são para mim muito especiais.
__Ta bom Domenico voçê pediu e ja conseguiu desde ja eles ja estão amentado em duzentos por cento, Sueli anote ai para não esquecer e amanhã passe para o escritorio os valores. Mais alguma recomendação para me dar amigão.
__Não amigão, sô desejo sorte para voçê e para os seus negocios.
E Daniél respondeu, sorte é bom para mim e para voçê, mas tem certesa que não quer uma carona. __Não Daniél eu sigo apé mesmo boa viaje para voçê.
Daniél fechou os vidros do confortavel carrão e seguiu em frente deixando para tras o seu patrão e pensou (...) a vida da gente é inclivel mesmo, ali esta um andante que é dono de setenta por cento de tudo o que eu tenho, e eu que so possuo trinta por cento, me considero um milionario imajine ele e na verdade eu estou de limosina e ele apé, secretaria que até o momento estava em silencio disse: __Se voçê recolhesse esse mendingo aqui dentro do carro eu deceria e irira a apé.
E ficaram algum tempo ali em silencio os dois, Daniél nada respondeu, e a moça insistio: __E Dani até parece que esse mendigo manda em voçê. Como Daniél continuava em silencio a secretaria continuou a tangarelar. __Parece não, tenho certesa que ele manda, pois tudo o que pediu voçê prometeu fazer. Dai Daniél falou.
__Sueli eu não queria comentar, mas hoje voçê acabou de conhecer o seu patrão. Aquele mendingo é quem lhe paga o belo salario que recebe a gasolina deste carro, que nos do conforto em nossas viajens.
__O que! ...aquele mendingo é o meu patrão, voçê esta brincando.
__Não! Não estou brincando não. O seu patrão é aquele que nos deixamos la para tras para vir apé, enquanto nôs usamos seu proprio carro para chegarmos com toda a segurança e conforto.
A moça pensou um pouco e perguntou, mas se ele é de fato o nosso patrão onde fica voçê nesta estoria. __È simpre Sueli de todas as Empresas que hoje eu possuo, setenta por cento é dele e meu é sô trinta por cento.
E ficou um pouco em silencio completou se voçê acha que eu sou rico ja imajinou ele.
A moça estava de boca aberta e falou: __Se eu o encontro na rua eu lhe dou uma esmola. __E pode ficar certa que ele guardará sua esmola e agradecerá sua bondade.
__Mas porque que ele não usa o dinheiro que tem para se limpar pelo menos.
__Sabe Sueli, eu nunca perguntei, e quando eu o conheci ele ja era assim, e para mim não me interessa se é fado ou promessa, o que me diz respeito é que se não fosse ele a (OACROPO) não exestia, e eu não era ninguem.
__Olhe Dani, mesmo voçê falando eu ainda não acredito.
__Pois pode acreditar, é a mais pura das verdades, Aquele mendingo é o seu patrão quer queira, quer não, e gostaria que guardasse esse seguedo até que ele mesmo possa nôs esplicar o porquê das coisas.
__Quanto a isso Dani pode ficar sossegado nem mesmo a minha familia eu contaria (ficou um pouco em silencio concluio) se eu contasse ninguem iria acreditar mesmo.
Enquanto o Domenico caminhava pela estrada e ja muito cançado sentou-se em baixo de uma frondosa arvore e começou a pensar (...) Até quinse anos eu era filho de pai rico, não precisava de nada, tinha tudo o que eu queria, hoje estou eu aqui desse jeito, nem minha familia me reconheceu, também ja ajudei muita gente se antes eu não me intereçava pela vida hoje eu me intereço por tudo.
Ja havia anoitecido e mesmo sem jantar ele passou a noite ali debaixo da arvore e essa noite o frio pegou forte e Domenico sentiu e por isso que logo de manhãzinha ele ja acordou enrrolou seus trapos pos no saco e viu a barra do dia chegar, depois pos o pé na estrada e ja passava das tres horas e como não tinha almoçado e nem jantado ontem ele se via com uma fome incrivel e vendo uma bonita fazenda ele resolveu pedir algo para se comer .
O dono da fazenda lhes disse; __Agora nos não temos nada para o senhor comer, as sobras nos ja demos aos porcos, mas se esperer um pouco mais eu lhe forneço uma boa janta.
__Posso aguardar em baixo daquela arvore senhor. __Pode, amim não estorva. E para la ele se dirigiu como o dia estava muito quente parecia ferver naquela hora ele se deitou na relva com a ideia de tirar um cochilo enquanto esperava a comida.
Por volta das desesseis horas Domenico viu um carro belissimo adentrar a fazenda, passou junto a arvore onde estava Domenico parou junto a casa grande, do carro saltou um sujeito bem trajado com uma valice 007 na mão e bateu com os nos dos dedos na porta . tok! tok! tok! ...foi atendido pela esposa do fazendeiro que o fez entrar, e logo em seguida saio uma das filhas do fazendeiro correndo e foi chamar seu pai. Que veio junto dela entrou e a porta se feichou de novo, logo em seguida a porta se abriu e o homem saiu e foi embora em alta velocidade.