afilhado do diabo 15ª capitulo

15ª capitulo

Disse ja sei onde fazer você pecar e retornar para morar aqui no meu imperio.

Disse, voçê ja deve saber que eu tenho um forte concorrente, que o nome dele voçê ja falou uma vez e espero que nunca mais repita, e não é a quantidade de almas que nos disputamos, porque ai eu ganhava de kilometro, essas eu nem quero, chegam aqui, eu jogo num dispensario comum, agora qualidades nos disputamos, e nessa entra a sua alma e por isso que eu vou cumplicar muito essa nossa negociação.

Veja bem com seu pai eu ganhei muito facil e acabei perdendo, mas em compensação eu ganhei varios amigos dele, que com o dinheiro que em perte era meu, eles pecaram e assim eu estou satisfeito.

Com voçê eu posso até livrá-lo de vir morar aqui, mas vai ter que pagar uma grande penitencia .

__Eu topo, desde que eu não tenha que vir morar aqui e minha familia não seja molestada.

__Será uma penitencia muito brava, será que conseguirá fazer mesmo. __Farei sim ( falou Domenico), e se o farei. __Então meu afilhado me escute com a maxima atenção, para que depois não venha me dizer que esqueceu de alguma coiosas, voçê hoje tem desesseis anos e com desoito anos eu iria te buscar, esse foi o acordo que eu fis com teu pai certo.

__Certo, certissimo. __Muito bem, a partir de agora voçê não deve mais tomar banho a menos que chova em cima de voçê, tambem não deve cortar o cabelo, nem as unhas, e nem trocar de roupa, isso por tres anos .

__Eu topo, negocio fechado. (respondeu o jovem )So por tres anos eu toparei.

__Bem Doménico, como vai ficar muito sujo e por isso vai ter dificuldade, para arrumar serviço e se alimentar, então eu vou dar lhe uma calça vermelha e um par de botas da mesma cor, e toda as vezes que precisar de dinheiro, para comer ou qualquer negocio, basta por a mão no bolso esquerdo e pensar na quantia necessaria que ele vai aparecer na sua mão.

__Não precisa não seu Satã, eu me viro, sou inteligente, eu pesco eu caço, mas não quero entrar em dependencia com voçê de novo. Não! Voçê so peca se começar se brasfemar da vida que esta levando, ai eu te ganho de novo ai não tem vorta.

Depois de tres anos, voçê estará licre de mim, mas se cometer um só pecadinho virá antes do praso, para tomar conte do Inferno velho e eu vou fazer um outro para mim, pois este ja esta pequeno demais e inferno cheio acontece muita fofôca e quem tem que aguentar fofõcas e alma penada não eu que sou o rei dos Infernos .

O rapaz topou e ai foi retirado sangue de seu braço esquerdo e feito às assinaturas e no mesmo instante ele

Vestio as calsas e as botas e fincou o pé na estrada. Viajando sem parar por uns trinta dias so parando para comer, em pequenos bares ou vendas de beiras de estradas.

Até que uns dias ja com há barba um pouco crescida, ele entrou em um bar de grande movimento, e enquanto aguardava ser atendido ele olhou no espelho da parede do estabelicimento e pensou (...) como será que eu estará ele tres anos mais tarde, deu um pequeno sorriso e meditou não me interessa como vou estar o importante é que vou vencer esta prova, e ser o dono do meu proprio nariz

Ele era um belo rapaz de desesseis anos, moreno claro um metro e setenta de altura, peso relativo rosto jovial sorriso alegre apesar da barba por fazer, e que iria esconder toda aquela sua beleza.

O vendeiro lhe servio sua comida e vendo que se tratava de um mendingo cobrou adiantado dizendo é __È treze mireis.

Domenico que era muito inteligente sacou o medo do homem deu um sorriso mostrando umas fieiras de dentes também sujos e pondo a mão esquerda no bolso, tirou trinta mireis e entregou ao homem e disse fique com om troco senhor, e saio comendo.

O homem ficou de boca aberta e assim que se refes disse ja gritando, pois o jovem ja estava bem longe .__Deus te ajude moço, que Deus guarde seu caminho.

Domenico ja no meio da estrada, não olhou para traz, mas pensou, bem que vou mesmo precisar da ajuda de Deus, para vencer esta minha empreitada, ja que com trintas dias quase que não estou aguentando de vontade de tomar um bom banho.

Viajou o resto do dia e ja estava anoitecendo quando viu uma casinha no meio de um prado e resolveu chegar ali para pedir uma pousada

Mas quando foi atendido, ele reconheceu o homem cujo seu retrato estava na roda de navalha. Era ele mesmo o famoso Mane Fernandes, homem que comia os viajantes que ali pousava. E pensou (...) chi To frito, mas ja que esta que va.

O homem era muito cortex e disse. __Muito bem moço, pode entrar, fique a vontade e passou a lingua pelos labios, como querendo dizer amanhã o almoço vai ser bom.

Domenico percebeu esse lance e pensou (...) a dispensa dele deve estar vasia de carne, comeram uma sopa de cambuquira com farinha de mandioca e enquanto aguardavam à hora de ir para a cama eles ficaram ali conversando e Domenico começou a contar sua estoria da parte de sua vida. Dizendo ser ele o afilhado do Diabo e tinha ido fazer uma visita no Inferno, contou dos padres, dos crentes, que la também contou do famoso Mane Fernandes que mesmo antes de morrer ja estava lotado no Inferno numa roda de navalha.