Xeque-mate
Esfumaçou o semblante. Nem mesmo batom e rímel puderam segurar o aspecto facial de antes ... pesou aos olhos a notícia. De um elo a outro, do final ao começo, do choro ao riso, antecipou as conseqüência do que ainda não tinha ao menos chegado no imaginário do outro, a certeza por antecipação da lógica aplicada do fracasso.
Pensou:“Deixe-me ir. No inexplicável quero permanecer, desesperancei do sucesso das ações envolvidas para aquilo que de nascido, foi assassinado na maternidade”. Olhar para onde? Manter que esperança? Saudar que sol? se faz somente manter o estragado.
Pegou a bolsa, cumprimentou os próximos e foi recluir na sua insignificância. Afinal, não tinha mais nada a fazer.