Apenas uma escolha.
Leandro, frequentava minha casa já há algum tempo uma vez que era amigo da família, sempre calado, inquieto, alguma coisa o incomodava.
Eu, observava Leandro, tentava analizá-lo e compreender, suas atitudes, rapaz bonito, estudado, de bom caráter, sempre conversávamos, sobre vários assuntos, pois era muito inteligente, sabia falar, se expressar.
Certo dia conversando com meu filho, a respeito de Leandro, porque achava que Leandro tinha uma quedinha por ele, brincava a esse respeito e meu filho as vezes ficava bravo, não gostava das brincadeiras que eu fazia.
- Leandro é homossexual, falei.
- Pronto já vai começar, sabia que você ia arrumar um defeito no rapaz, estava demorando.
- Ué! Não estou falando que ele tem defeito.
- Você é assim mesmo, ninguém presta...
- Eu não estou falando de sua índole, e nem do seu caráter,e sim o porque dele ser tão calado, o motivo da sua inquietação.
- Ele não é.
- Como você sabe?
- Porque é meu amigo e nunca me disse, eu nunca vi nada, e você como sabe?
- Tudo bem, calma não precisa ficar bravo.
Depois de muito tempo, estava sózinha em casa, escrevendo, ouvi passos na porta da sala.
- Oi Leandro, tudo bem? Meu filho não está.
- Oi, mais é com você que eu quero falar.
- Aconteceu algo? perguntei assustada achando que tinha acontecido alguma coisa com meu filho.
- Não! Aconteceu comigo, disse todo tímido.
- Eu não sei como começar, mas preciso falar com alguém, estou com um enorme problema.
- Vamos pelo começo, Leandro, você roubou alguem? Fez mal para alguma pessoa?
- Claro que não!
- Então não é assim, um grande problema, esta preocupando-se a toa.
- Você fala assim, porque não sabe do que se trata, mas quando souber, não vai deixar eu nem entrar mais aqui.
- Se eu fizesse isso não seria sua amiga, Leandro, e com lágrimas nos olhos ele me falou...
- Sabe o que é, eu sou gay, não sei mais o que fazer estou perdido.
- Leandro, falei com carinho, você tem que fazer aquilo que te faz feliz, não adianta tentar ser homem se isso te deixa frustrado, se você tem caráter, respeita as pessoas, é do bem, quem você leva para cama é problema seu, é uma opção sua.
- Mas se seu filho chegasse para você e falasse tudo que estou te falando?
- Porque ele é Gay? Perguntei com naturalidade
- Não! disse Leandro, é só um exemplo, por causa da minha mãe.
- Eu diria a ele tudo que disse a você, e que sentia muito, porque ele ia sofrer com a sociedade, pois algumas pessoas ainda são preconceituosas e fazem um pré-conceito com relação a essa pessoas e as exclui, mas que eu ia continuar amando o do mesmo jeito, se sua mãe te ama, vai aceitá-lo como és e depois você é um filho tão maravilhoso e isso é que importa, o carinho, o respeito, o amor que voc sente por eles.
- Você não entendeu, eu já tive casos, e até mesmo com homens casados, posso até te dizer quem são eles.
- Não, não quero saber, não precisa, isso é uma coisa sua, da sua intimidade e não cai bem para você ficar comentado seus relacionamentos, assim como não devo comentar os meus.
Nos abraçamos, ele me agradeceu e foi embora. Três dias depois, meu filho chega em casa cedo e...
- Mãe! Mãeee...
- Que é menino, quer a mamadeira?
Você não vai acreditar, o Leandro quebrou o maior pau na casa dele, os pais o colocaram para fora, o cara se assumiu, veja só ele é menininha .
- Eu sei ele falou comigo, e não fala desse jeito.
- Mas quem diria , todo homem, andando no meio da gente.
- Não tem nada a vê, filho, só porque é homossexual não segnifica que precisa andar de salto alto e de peruca loira, fala para ele que pode ficar aqui em casa, afinal de contas eu fui a resposável por esta briga, porque aconselhei a falar com os pais.
Leandro ficou um mês em casa, depois voltou para a casa do pais que o receberam de braços abertos e sua opção sexual não fazia dele uma pessoa diferente de nós.
Somos todos iguais, mesmos sentimentos com o mesmo lugar ao sol, ser gay, ou homossexual não faz de nimguem um ET, desde que se tenha caráter e seja digno, é como se professor ou advogado, ir para Paris ou Nova York, vestir rosa ou azul, ser evangélico ou católico, gostar de música ou poesia.
Cada um tem a liberdade de fazer a sua escolha, é apenas uma questão de escolha.
Leandro, frequentava minha casa já há algum tempo uma vez que era amigo da família, sempre calado, inquieto, alguma coisa o incomodava.
Eu, observava Leandro, tentava analizá-lo e compreender, suas atitudes, rapaz bonito, estudado, de bom caráter, sempre conversávamos, sobre vários assuntos, pois era muito inteligente, sabia falar, se expressar.
Certo dia conversando com meu filho, a respeito de Leandro, porque achava que Leandro tinha uma quedinha por ele, brincava a esse respeito e meu filho as vezes ficava bravo, não gostava das brincadeiras que eu fazia.
- Leandro é homossexual, falei.
- Pronto já vai começar, sabia que você ia arrumar um defeito no rapaz, estava demorando.
- Ué! Não estou falando que ele tem defeito.
- Você é assim mesmo, ninguém presta...
- Eu não estou falando de sua índole, e nem do seu caráter,e sim o porque dele ser tão calado, o motivo da sua inquietação.
- Ele não é.
- Como você sabe?
- Porque é meu amigo e nunca me disse, eu nunca vi nada, e você como sabe?
- Tudo bem, calma não precisa ficar bravo.
Depois de muito tempo, estava sózinha em casa, escrevendo, ouvi passos na porta da sala.
- Oi Leandro, tudo bem? Meu filho não está.
- Oi, mais é com você que eu quero falar.
- Aconteceu algo? perguntei assustada achando que tinha acontecido alguma coisa com meu filho.
- Não! Aconteceu comigo, disse todo tímido.
- Eu não sei como começar, mas preciso falar com alguém, estou com um enorme problema.
- Vamos pelo começo, Leandro, você roubou alguem? Fez mal para alguma pessoa?
- Claro que não!
- Então não é assim, um grande problema, esta preocupando-se a toa.
- Você fala assim, porque não sabe do que se trata, mas quando souber, não vai deixar eu nem entrar mais aqui.
- Se eu fizesse isso não seria sua amiga, Leandro, e com lágrimas nos olhos ele me falou...
- Sabe o que é, eu sou gay, não sei mais o que fazer estou perdido.
- Leandro, falei com carinho, você tem que fazer aquilo que te faz feliz, não adianta tentar ser homem se isso te deixa frustrado, se você tem caráter, respeita as pessoas, é do bem, quem você leva para cama é problema seu, é uma opção sua.
- Mas se seu filho chegasse para você e falasse tudo que estou te falando?
- Porque ele é Gay? Perguntei com naturalidade
- Não! disse Leandro, é só um exemplo, por causa da minha mãe.
- Eu diria a ele tudo que disse a você, e que sentia muito, porque ele ia sofrer com a sociedade, pois algumas pessoas ainda são preconceituosas e fazem um pré-conceito com relação a essa pessoas e as exclui, mas que eu ia continuar amando o do mesmo jeito, se sua mãe te ama, vai aceitá-lo como és e depois você é um filho tão maravilhoso e isso é que importa, o carinho, o respeito, o amor que voc sente por eles.
- Você não entendeu, eu já tive casos, e até mesmo com homens casados, posso até te dizer quem são eles.
- Não, não quero saber, não precisa, isso é uma coisa sua, da sua intimidade e não cai bem para você ficar comentado seus relacionamentos, assim como não devo comentar os meus.
Nos abraçamos, ele me agradeceu e foi embora. Três dias depois, meu filho chega em casa cedo e...
- Mãe! Mãeee...
- Que é menino, quer a mamadeira?
Você não vai acreditar, o Leandro quebrou o maior pau na casa dele, os pais o colocaram para fora, o cara se assumiu, veja só ele é menininha .
- Eu sei ele falou comigo, e não fala desse jeito.
- Mas quem diria , todo homem, andando no meio da gente.
- Não tem nada a vê, filho, só porque é homossexual não segnifica que precisa andar de salto alto e de peruca loira, fala para ele que pode ficar aqui em casa, afinal de contas eu fui a resposável por esta briga, porque aconselhei a falar com os pais.
Leandro ficou um mês em casa, depois voltou para a casa do pais que o receberam de braços abertos e sua opção sexual não fazia dele uma pessoa diferente de nós.
Somos todos iguais, mesmos sentimentos com o mesmo lugar ao sol, ser gay, ou homossexual não faz de nimguem um ET, desde que se tenha caráter e seja digno, é como se professor ou advogado, ir para Paris ou Nova York, vestir rosa ou azul, ser evangélico ou católico, gostar de música ou poesia.
Cada um tem a liberdade de fazer a sua escolha, é apenas uma questão de escolha.