Falecimento de minha mãe

Minha querida e amada mãe, senhora Ondina Barreiros Fortes, faleceu em 01–12–2015. Ainda estou de luto. Agora nossas orações, minhas e de meus irmãos, são para encaminhar sua alma para o céu, para encontrar-se com o nosso heróico pai que está aguardando-a.

Muito amamos, muito estimamos esta venerada mulher. Ainda no domingo, dia 29 de novembro do corrente, eu, mais o Fred e o Henrique, meus filhos, lanchamos com ela em seu aconchegante apartamento, no centro de Florianópolis. Ela, como sempre, recebeu-nos muito bem e, durante o lanche, ela ainda deu demonstrações de muito amor pelo Henrique, dizendo que se ele saísse do mesmo edifício em que morava com a avó, ela iria embora para a cidade de Tubarão, no sul do estado de Santa Catarina, para morar com o seu irmão Júlio Barreiros. Essa demonstração de amor ela dava todos os dias por todos os seus netos e bisnetos, mas tinha uma consideração especial pelo Henrique, com quem já havia morado durante oito anos, e agora morava no mesmo prédio e, por isso, era muito companheiro dela.

Então, na terça-feira, dia 01–12 do corrente, ela partiu para o mundo espiritual, vítima de um ataque cardíaco, aos 90 anos de idade, completados no dia 05–09 do corrente. Ainda na segunda-feira, dia 30–11 do corrente, ela assistiu a um vídeo com o Henrique, vídeo este do padre Alessandro cantando, e que ganhou de presente do próprio Henrique, e que contém uma música cujos versos são assim cantados: “o que é que eu sou sem Jesus, nada, nada, nada, sem Jesus o que é que eu sou, nada, nada, nada.”

Na terça-feira, dia 01–12 do corrente, recebi um telefonema, à tarde, estando eu no Banco do Brasil sacando dinheiro, e recebi a notícia de que minha mãe havia falecido. Quase chorei ali mesmo. Minutos mais tarde, o meu filho Henrique telefonou-me, dizendo, aos prantos, que sua avó havia falecido. Tentei acalmá-lo e lhe disse que só havia uma certeza em nossas vidas, que é a morte e que havia chegado a hora da sua avó. Ele disse-me que estava tão desesperado que não iria nem ao sepultamento dela porque queria guardá-la viva em seu pensamento. E assim aconteceu.

O sepultamento ocorreu dentro da normalidade, com muitos familiares e com muitos filhos, em número de sete, chorando, aos prantos, inclusive eu. Assim despedí-me de minha querida mãe, cujo espírito está agora, com certeza, junto do espírito de meu pai, senhor Artidônio Ramos Fortes, no mundo espiritual, esperando por seus filhos, por seus netos e por seus bisnetos.