Condenado, porem inocente.
Naquele dia como de costume, meu filho me pediu a benção e saiu para trabalhar, há dois anos Moto-Boy em São Paulo. Mas todos os dias quando saia meu coração ficava aflito, temendo assaltos, acidentes, fortes chuvas. A noite quando retornei do trabalho, meu filho não estava, estranhei porque normalmente era o primeiro a chegar em casa.
Coloquei a janta no meu prato, esquentei no micro ondas, quando ouvi alguém chamando pela minha nora, deixei o prato e fui atender, era a mulher do rapaz que trabalha com meu filho, então ela falou, é com você mesmo que eu quero falar, meu coração começou a bater forte, quando ela falou que meu filho e seu marido estavam presos, acusados de assaltar um celular de uma senhora.
Toda mãe conhece seu filho, e não acreditando naquela acusão, liguei para uma amiga, que tem um filho advogado para obter informações, o qual se propos a me ajudar.
Quando o Advogado teve contato com meu filho, ficou sabendo que: eles estavam passando quando a policia parou e disse que a placa da moto dele estava pedida num assalto, eles negaram o fato, mas foram conduzidos até a delegacia, aonde foi pedido para serem liberados vinte mil reais, meu filho inconformado com situação discutiu com o delegado, falando que ladrão era o delegado e não ele e que o mesmo então provasse que ele estava roubando, foram então submetidos as mais abissarras das humilhações e acabaram assinando art.157 do código penal (assalto).
Um dos policiais ameaçaram, forjar art. 14 e 12, na minha casa ,caso nós os denunciasse e até matariam meu filho e seu colega na prisão, alegando que eles tentaram fugir.
O Advogado primário, sem competência nenhuma, achou por bem eles confirmar o depoimento que os proprios policiais colocaram nos autos, não intimou o patrão deles a depor o qual disse que eles estiveram na empresa até as 13 horas e o ocorrido segundo o boletim de ocorrencia foi as 12;30. Na deficiencia da sua defesa tive que trocar de advogado, uma vez que confirmando tal depoimento seriam condenados.
O novo Advogado contratado disse que nada poderia fazer, uma vez que só tinha 24 horas para ameninar a burrada que outro advogado tinha feito, conclusão eu paguei um Advogado para condenar meu filho, o qual jura que é inocente, chora muito, esta abatido e não come nada, minha nora entrou em depressão e está fazendo tratamento com médico psiquiatra .
Vale ressaltar que a vítima não os reconheceu, disse que não lembrava deles, e que apenas lembrava que um deles tinha o rosto muito machucado, segundo o laudo médico eles não tinham nenhuma lesão.
Foram condenados a 5 anos e 04 meses em regime fechado, não foi considerado o fato de serem primários, para beneficia-los com inicial em regime semi aberto. Inocente ele foi condenado, está na prisão junto com muitos culpados, criminosos confessos que na maioria das vezes, são libertados em regime aberto ou absolvidos.
Naquele dia como de costume, meu filho me pediu a benção e saiu para trabalhar, há dois anos Moto-Boy em São Paulo. Mas todos os dias quando saia meu coração ficava aflito, temendo assaltos, acidentes, fortes chuvas. A noite quando retornei do trabalho, meu filho não estava, estranhei porque normalmente era o primeiro a chegar em casa.
Coloquei a janta no meu prato, esquentei no micro ondas, quando ouvi alguém chamando pela minha nora, deixei o prato e fui atender, era a mulher do rapaz que trabalha com meu filho, então ela falou, é com você mesmo que eu quero falar, meu coração começou a bater forte, quando ela falou que meu filho e seu marido estavam presos, acusados de assaltar um celular de uma senhora.
Toda mãe conhece seu filho, e não acreditando naquela acusão, liguei para uma amiga, que tem um filho advogado para obter informações, o qual se propos a me ajudar.
Quando o Advogado teve contato com meu filho, ficou sabendo que: eles estavam passando quando a policia parou e disse que a placa da moto dele estava pedida num assalto, eles negaram o fato, mas foram conduzidos até a delegacia, aonde foi pedido para serem liberados vinte mil reais, meu filho inconformado com situação discutiu com o delegado, falando que ladrão era o delegado e não ele e que o mesmo então provasse que ele estava roubando, foram então submetidos as mais abissarras das humilhações e acabaram assinando art.157 do código penal (assalto).
Um dos policiais ameaçaram, forjar art. 14 e 12, na minha casa ,caso nós os denunciasse e até matariam meu filho e seu colega na prisão, alegando que eles tentaram fugir.
O Advogado primário, sem competência nenhuma, achou por bem eles confirmar o depoimento que os proprios policiais colocaram nos autos, não intimou o patrão deles a depor o qual disse que eles estiveram na empresa até as 13 horas e o ocorrido segundo o boletim de ocorrencia foi as 12;30. Na deficiencia da sua defesa tive que trocar de advogado, uma vez que confirmando tal depoimento seriam condenados.
O novo Advogado contratado disse que nada poderia fazer, uma vez que só tinha 24 horas para ameninar a burrada que outro advogado tinha feito, conclusão eu paguei um Advogado para condenar meu filho, o qual jura que é inocente, chora muito, esta abatido e não come nada, minha nora entrou em depressão e está fazendo tratamento com médico psiquiatra .
Vale ressaltar que a vítima não os reconheceu, disse que não lembrava deles, e que apenas lembrava que um deles tinha o rosto muito machucado, segundo o laudo médico eles não tinham nenhuma lesão.
Foram condenados a 5 anos e 04 meses em regime fechado, não foi considerado o fato de serem primários, para beneficia-los com inicial em regime semi aberto. Inocente ele foi condenado, está na prisão junto com muitos culpados, criminosos confessos que na maioria das vezes, são libertados em regime aberto ou absolvidos.