ELA PRENDIA A RESPIRAÇÃO...
Fazia força só pra segurar o ar... Chegava a ficar vermelha da cor de um tomate e uma pequena sensação de dor se espalhava por dentro. Sabia que a qualquer momento podia explodir, os olhinhos pareciam querer pular do rosto e, não aguentou por muito tempo, então finalmente soltava o ar. Com a expressão aliviada respirava profundamente.
Era assim, que ela costumava a falar da saudade que tinha no peito...