Uma Rosa para Berlim- Suprêsa e liberdade

Recebemos roupas condizente e aguardamos durante a tarde toda. Então apare

ce Jones acompanhado de 4 homens e se dirigem a minha presença.

- Queira me acompanhar ! - e faz sinal para me retirar. Saio seguindo um dos ho

mens . Os outros me segue. Chegamos em uma sala de escritório onde um militar

Alemão se encontra converçando com os Ingleses. Fico espantada.

- O quê ele faz aqui ? - olho para o uniforme militar dele.

- Algum problema, garota? - pergunta ele me olbando - sou sua salvação !

- como assim ? Como você pode me salvar ?

- vou levá-las para Berlim ! Vão se aprontar !

Nesse momento, somos encapuzadas e colocadas em um veículo e logo ouvimos

o barulho de trânsito. Estamos em Berlim e isso tudo é só uma entolação. Pouco

depois, o veículo para e temos o capuz removido e só vemos o militar na nossa

frente. Este sorri e pede para ficarmos quietas.

- Fiquem tranquilas que vou levar vocês até um quartel para averiguação.

- Averiguação de quê ? - pergunta Maria Klara.

- Não interessa ! - disse ele rindo.

- Você é traidor ! - disse Marija rindo.

Então vejo quatro homens surgir e atirarem em nós. Erram e nós cinco corremos

e atravessamos a rua meio deserta. O militar se junta aos atiradores e nos perse

guem. Corremos até um prédio velho e entramos nos entulhos e nos armamos de

pedaço de pau. Nos escondemos e, um de nossos perseguidores chega desavisa

do e Erna o acerta na cabeça. Tomo a arma dele e as munições. Nos escondemos

de novo e vemos o militar e mais um dos homens se aproximar. Atiro e acerto o

militar em cheio e o derrubo sem vida. O outro vai correr e o acerto nas costas.

Então vejo os outros três abandonarem a operação e sairem correndo.

Saimos correndo do local e vamos até o ponto de um bonde. O pegamos e saimos

dali. Descobrimos que nào temos com que pagar e saltamos.

- Até que provarem o contrário , estamos desapardcidas. - fala Gerda sorrindo - va

mos para a casa de Erna e vamos ficar de molho para ver o que acontece.

- vamos ver se conseguimos uma carona .- fala Marija fazendo sinal a um cami

nhão . Este para e nós entramos na carroceria.

Pouco mais tarde entramos na casa de Erna. Brigamos para tomar banho e

depois, procuramos algo para comer . Jantamos e depois vamos dormir felízes.

Noite do dia 9 e nós estamos ali livres. Fico acordada até as primeiras horas do

dia 10. Talvez aguardando para vêr se vai chegar alguém. Não chega e vou dor

mir . Antes olho a rua deserta e não vejo ninguém. Então me recolho.