Uma Rosa para Berlim - Fugindo para o sul
Tomo meu banho e me arrumo e vou até as três que lêem jornal.
- Temos que seduzir os guardas do campo para agir com perfeição na operação ! -
Falo me juntando a elas - as garotas estão preparadas para agirem e, a qualquer
momento que agirmos será ótimo para elas.
- Então vamos seduzí-los e acabar com tudo isso ! - disse Gerda decidida.
- Apóio a ação imediata ! - disse Marija olbando-me - não aguentarão um tiroteio !
- Erna vai ficar incubida de esconder as armas em um lugar extratégico que nos
dê suporte de agir . - me dirijo para a porta - vamos seduzí-los e tentar pegá-los.
- Vamos descer que devem chegar daqui à pouco ! - fala Erna indo para a porta.
Descemos e fomos para a rua . Ficamos rodando até a bora do almoço. É nessa
hora que os soldados do campo aparecem na pensão pois, não possuem rancho.
Uma idéia me passa pela cabeça e puxo as garotas pelos braços.
- É agora que tem que ocorrer a ação pois, deixam o campo com guarnição sem
reforço.
- Eu vou fechar a conta e vocês carreguem as armas para perto do lugar de opera
ção. - fala Gerda muito rápidamente - vamos agir rápido.
Corremos para o quarto e nos preparamos muito rápido . Tudo é feito de um geito
que saimos pelos fundos sem que nos notem. Em pouco tempo chegamos perto
do campo e notamos que só há um homem para cada posto. As prisioneiras estão
almoçando agora e começamos a nos aproximar com armas em punho. Um dos
sentinelas percebe e Erna o acerta. Os outros tomam posição e nós atiramos. Re
vidam e começam a cair um por um. As prisioneiras percebem o que está aconte
cendo e se preparam para fugir. Chego no portão de arame farpado e coloco uma
granada e a detono. Todas saem do cercado. Ruth vai até o reservado das armas
e as distribui com as que sabem atirar. Ouvimos tiros e vemos a compania de sol
dados que se preparava para almoçar chegar atirando. Respondemos à altura e
o lugar vira um inferno. Faço sinal para Erna guiar o pessoal para o sul.
- faça uma ponta de lança e puxe o pessoal para o sul pois, daremos cobertura.
Disparo contra o bélo oficial acertando-o em cheio. Muito tiro e os soldados não
resistem pois, estão com munição limitada. Colocamos eles para correrem e então
batemos em retirada com rapidez. Rumamos para o sul que, é bem arborizado e
um pouco acidentado. Caminhamos por meia hora e paramos para um breve des
canso. Ruth se dirige à todas num discurso de politico.
- vamos rumo ao sul e, se precisarmos atrazar os soldados que aparecerem, fico
para trás com algumas voluntárias e o restante segue com Vera.- aponta para uma
morena muito bonita que levanta a mão direita - quero algumas voluntárias para
a emergência se surgir.
Eu, Erna , Marija e Gerda levantamos a mão rapidamente. Quando outras levantara.
as mãos Ruth gritou :
- As quatro amigas bastam ! Até porquê possuem experiência de combate !
- Eu quero lutar também ! - gritou uma negra de estatura de média para alta e de
cabelos afro - não é só vocês branquelas que lutam ! - esbravejou ela.
- Entào você fica na retaguarda , Isis ! - disse Ruth rindo.
Isis sorri e empunha a arma com força. Se aproxima de Ruth e a abraça. Depois
me abraça e a Erna também. Marija e Gerda se aproximam e a abraça.
O dia 27/9/40 está chegando ao fim.