Uma Rosa para Berlim - Pomerânia
Acabamos dormindo ali mesmo. O vinho nos relaxou muito. Pela manhã batem
na porta com força e acordamos rapidamente. Greta vai até a porta e abre e nós
corremos para o quarto. Entra um oficial com três soldados com vários papéis.
- Heil Hitler ! - fala mostrando os papéis a Greta. Só observo esvondida.
- Heil Hitler ! - responde Greta olhando os papéis - Estão solicitando nossa presença
no corpo médico na Pomerânia , meninas !
- Tenho que sair daqui com vocês ! - fala o oficial olhando para mim que volto para
a sala. As outras vem logo atrás.- Aguardo-as se prepararem em 1 hora !
Começamos a nos preparar e, mais de 1 hora depois, estamos prontas e embar
camos para o quartel. Pouco depois chegamos e somos encaminbadas para a en
fermaria. Fico intrigada vendo minha irmã de farda.
- Pensei que você estava fora disso !
- Estou a mais tempo que você ! - Responde ela.
- Formação no grupo de vocês ! - Fala um sargento mostrando uma sala a esquerda
e espera que a última entre e fecha a porta..
- Ao entrar vejo várias enfermeiras e uma oficial que vai logo falando :
- Vocês deverão protegê-las a todo custo. Vão partir agora para o teatro de guerra.
E assim embarcamos em caminhões e vamos até um aeroporto onde embarcamos
em um pequeno avião. Pouco depois pousamos próximo a um combate feróz. Qua
se fomos alvejados. A oficial nos obriga fazer um deslocamento rápido até um
acampamento cercado de tanques. Ao chegarmos na emfermaria, vejo muitos
soldados inválidos e feridos. Um sacolejar de terra. Um tremor e um barulho de
explosão e meio acampamento vai pelos ares. Nos jogamos no chão e saimos
da velha barraca, agora toda torta. Olho para cima e vejo aviões Russos sobrevoan
do o local. Tanques abrem fogo com seus canhões. Metralhadoras anti-aéreas
entram em ação. O inferno instalado. Gritos de defesa a todo custo. Mais soldados
feridos. A oficial que até agora não vi o nome grita :
- Greta Scbaffer , Erna Kessel , Uta Schaffer e Áine Schaffer ! - aponta para os feri
dos - cuidem de removê-los. As outras duas para a frente de combate comigo.
Verifico minha submetralhadora Maschinenpistole 40 , munição à vontade e vou
em frente. Marija verifica a dela e vamos junto com a oficial para junto do grupo
de combate que avança por um vale. O inferno está instalado pois, um vôo rasante,
uma rajada de metralhadora e meio pelotão não vive mais. A oficial está estatelada
no chão com a cabeça toda esburacada. Me jogo entre as pedras e Marija também
se joga. Vários WAFFEN SS fazem o mesmo. Tiros de pequenos canhões alvejam
o caça e o derruba. Novos aviões aparecem e os soldados lutam bravamente para
derrubá-los, permitindo nosso avanço. Barulhos de granadas explodindo e agente
se esquivando. Começamos a disparar para o alto pois, começamos a ver Russos
que se deslocam em meio a tanques. Não parecem em grande número. Parecem
mais pontas de lanças para nos testar. Vamos para cima deles com toda ferocidade
e garra. No momento não pertenço a nenhum pelotão pois, vim para a enfermaria
e acabei em pleno inferno. Não sei como tudo isso vai dar mas, homens com 4
bazukas acertam o tanque da frente inutilizando-o. Soldados tentam sair e são
alvejados mortalmente. Outro tenta avançar e tem o mesmo fim. Não dá tempo
para os sodados fugirem pois, granadas o arrebentam. Soldados Russos aue estavam entre eles recuam e outros morrem metralbados. Paramos um pouco
Para averiguar perdas. Paramos porquê o inimigo recuou e não há mais caças.