2ª capitulo de Padre Umberto

‘AUTOR: Causos de Zé TEODORO.

(Esta obra é Proibida: copiar: sem a expressa autorização do autor; José Teodoro Ramos. Padre Justiceiro. O Pároco Humberto).

Humberto era oriundo de uma família muito “PADRE HUMBERTO”

.

abastada, nascera em berço de ouro, seu pai era dono de uma grande fazenda, e dois bons super mercado, e político influente na capital.

Também ele tinha um casal de irmãos, o mais velho chamava - se Paulo, e a caçula era a Catarina, Humberto ficava no meio, todos muito estudiosos e inteligente.

Seu pai, o Dr. Jairo! Formado em advocacia, tinha também um escritório de administração de Empresas, administrava as suas e a dos outros, D. Julia sua mãe, cuidava dos empregados domésticos, junto com a governanta, mas alem de serem ricos e influentes, eles também eram muito religiosos, pertenciam a Igreja Católica, e Apostólica, Romana. Praticante, e pôr isso seus filhos foram criado e educado dentro das leis de Deus, foram batizados, crismado, fizeram o catecismo e a primeira comunhão.

Paulo e Catarina assistiram o catecismo como alunos normais, já o Humberto, este se destacou mais que os outros, mesmo antes de terminar o curso de catequese, ele já ministrava aulas, ajudando os catequizadores, também era coroinha, e fazia parte de outros eventos dentro da Igreja.

Aos quinze anos, já com seu segundo grau na mão, e pôr sua própria vontade, ele se internou no seminário Salvatoriano, com total apoio de sua família, seu irmão Paulo, se formou em Engenharia mecânica, e sua irmã em Medicina, e Humberto aos vinte e um anos ordenou-se padre.

Foi uma ordenação muito linda, tendo o casal de irmãos como padrinhos, foi uma bonita festa, com mais de cem convidados.

Pôr dois anos o jovem padre Humberto, ficou no seminário auxiliando outros padres, tanto na Igreja, como no próprio seminário ministrando aulas para os alunos principiantes, isso servia de um estagio para o recém formado padre Humberto, e outros também ordenados na mesma época.

Quando ele completou os vinte e cinco anos de idade, e quatro de ordenação, seus pais lhe fizeram uma bela festa, pois é com quatro anos de ordenação, que o Bispo lhe entrega uma comunidade religiosa e ao novo padre e sua família estava enfórica com a idéia de Humberto ser um Pároco, em uma Igreja de preferência que fosse ali na cidade, onde todos moravam, mas a vida religiosa de um padre, não lhe pertence, e ele sabia disso, e iria onde lhe mandassem.

O seminário inteiro veio, muitas pessoas ilustres, e de renome e prestigio, estiveram presentes, como não podia,

Deixar, de aparecer o Bispo da região, ele ganhou muitos presentes, de seu pai ele ganhou um lindo carro importado.

Já no finalzinho da festa, de comes e bebes, porque o baile ia começar agora, o Bispo se aproximou e disse: __Meu filho eu já estou indo embora.

Mas Dom Gabriel, a festa esta tão boa, no salão grande vai começar o baile, mas nos fundos vamos ter musica de viola, e eu sei que o senhor aprecia muito.

Não! Humberto, à noite esta muito fria, e eu não tenho mais idade para me expor. À friagem, sua festa esta magnífica mesmo, e lhe desejo de coração muitas felicidades, e milhares anos de vida, para que possa viver bem e servir a Deus. Nessa sua vocação de sacerdócio.

Eu não lhe dei nenhum presente, mas o que vou lhe dar amanhã parece mais um castigo, apesar de que eu sei que você, nunca ter feito nada de errado para merecer, o que vou lhe dar, mas esteja no meu escritório amanhã no período da manhã, pois quero ter uma reunião com você.

Assim se despediram o Bispo, e o padre Humberto, ele ficou vendo o carro do seu superior ir embora, depois entrou e não ficou nem um pouco impressionado com as palavras de seu superior, com a reunião marcada, porque isso era praxe, o Bispo marcar reuniões com jovens padres para passar serviços eclesiásticos.

Humberto assistiu um pouco de musica de viola, e depois foi dormir, posou ali na fazenda mesmo.

De manhã ele levantou-se bem cedo, vestiu um calção de banho e indo ao rio que cortava a fazenda deu umas boas braçadas, depois retornou, se enxugou, e se vestiu com seu habito, foi ate a mangueira onde se ordenhava as vacas, com sua caneca já com café, o colono que ordenhava as vacas lhe complementou, e pediu lhe sua benção. Ele o abençoou fazendo uma cruz com a mão direita. E depois funcionário ordenha or lhe encheu de leite sua caneca, tirado na hora que ele sorveu com prazer.

Voltou ao seu quarto, pegou seu breviário, e seu parâmetro, entrou em seu carro importado, que havia ganhado de seu pai e seguiu rumo a cidade parando em

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 10/02/2015
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