Ele, o egocêntrico, pensava que a mulher que o amava era capacho e que por amor ela deveria aceitar tudo.
-Vou sair da sua vida! .... Ameaçava ele.
E um dia saiu mesmo, sem dó nem piedade, simplesmente a deixou, mas certo de que ela não viveria sem ele, que ela iria implorar a sua volta, e assim ficou no aguardo de um telefonema dela.
E ela telefonou, mas agradecendo, estava feliz e refeita nos braços de outro!