Repentinamente abriu os olhos e o encanto floriu.
Ariel se levantou e conduzido ao perfume matinal, foi até a cozinha, e os aromas denunciaram ao desejum.
Ariel,se alimentou e se arrumou ao trabalho diário.
Ao ir ao trabalho foi subitamente assaltado e o menor,sem dó,mesmo com tudo entregue,deu 2 tiros em Ariel,deixando-o quase morto.
Logo,o bombeiros,anjos da guarda da vida real, vieram e o conduziram ao hospital público mais próximo. Mesmo Ariel tendo convênio com um dos maiores hospitais de São Paulo,mas entre a vida e a morte,o levaram para o mais próximo.
Ariel,foi logo levado à mesa cirúrgica.Ao serem retiradas as balas, verificaram que atingiu um ponto vital, onde somente com um milagre,Ariel andaria novamente.
Ariel, cabelos encaracolados, olhos castanhos mel, vinte e cincoanos, moço responsável, estudioso, engenheiro químico,voluntário comoprofessor de uma ong e acima de tudo um filho muito querido.
Ficando um mês em coma,Ariel, ao despertar daquela situação, observou a UTI, e viu uma jovem negra,andando em sua direção,levando os medicamentos necessários e sorrindo pelo que viu.
Ariel, tentou conversar,mas como estava entubado,não conseguiu.
Anna, a jovem enfermeira.pediu calma, clamou os médicos e logo,Ariel foi retirado dos tubos. Os médicos dialogaram com ele.
Ariel, com a voz rouca devido o uso prolongado da entubação,perguntou o que havia acontecido.
Os médicos responderam as questões , e falaram que ele iria para um quarto.
Ariel, só fez uma questão se a jovem Anna iria ser sua enfermeira também.
Os médicos ficaram sem respostas, mas o deixaram com a promessa de tentar fazer o possível para isso.
Ariel,ficou mais uns dias no hospital, saindo quase vinte dias depois de ter ido para o quarto; antes de ir para casa,pediu que Anna fosse ajudá-lo.
Anna aceitou o convite, pois também sem explicação, admirava aquele jovem,mesmo sem poder muito se mexer, sorria e lutava para passar todos os obstáculos.
Ariel, foi aos poucos vencendo e se recuperando e Anna sempre ao seu lado.
Certo momento,Ariel, pensou no jovem que atirou nele,e lembrou que era muito parecido com Anna.
Sem saber, ambos estavam predistinados.
Anna,na verdade era irmã do menor que atirou em Ariel, e somente no dia de seu noivado com ele, todos se conheceram.
Ariel, perdoou João, e este chorou muito,ao ver que sua linda irmã se apaixonara por um jovem que ele, João, dera dois tiros e impediu sua caminhada em outros lugares.
Ariel e Anna, lutavam juntos a cada dia,e acima de tudo,promoveram encontros para tirar jovens como joão dos meios das ruas,das drogas, e todos, apesar das superações diárias, viveram em busca de melhor compreensão, união, e acima de tudo perdão.
Anna e Ariel, se uniram e com alegria fizeram florir todos os dias suas primaveras.
Texto feito em 18 de outubro de 2014 - manuscrito.
Ariel se levantou e conduzido ao perfume matinal, foi até a cozinha, e os aromas denunciaram ao desejum.
Ariel,se alimentou e se arrumou ao trabalho diário.
Ao ir ao trabalho foi subitamente assaltado e o menor,sem dó,mesmo com tudo entregue,deu 2 tiros em Ariel,deixando-o quase morto.
Logo,o bombeiros,anjos da guarda da vida real, vieram e o conduziram ao hospital público mais próximo. Mesmo Ariel tendo convênio com um dos maiores hospitais de São Paulo,mas entre a vida e a morte,o levaram para o mais próximo.
Ariel,foi logo levado à mesa cirúrgica.Ao serem retiradas as balas, verificaram que atingiu um ponto vital, onde somente com um milagre,Ariel andaria novamente.
Ariel, cabelos encaracolados, olhos castanhos mel, vinte e cincoanos, moço responsável, estudioso, engenheiro químico,voluntário comoprofessor de uma ong e acima de tudo um filho muito querido.
Ficando um mês em coma,Ariel, ao despertar daquela situação, observou a UTI, e viu uma jovem negra,andando em sua direção,levando os medicamentos necessários e sorrindo pelo que viu.
Ariel, tentou conversar,mas como estava entubado,não conseguiu.
Anna, a jovem enfermeira.pediu calma, clamou os médicos e logo,Ariel foi retirado dos tubos. Os médicos dialogaram com ele.
Ariel, com a voz rouca devido o uso prolongado da entubação,perguntou o que havia acontecido.
Os médicos responderam as questões , e falaram que ele iria para um quarto.
Ariel, só fez uma questão se a jovem Anna iria ser sua enfermeira também.
Os médicos ficaram sem respostas, mas o deixaram com a promessa de tentar fazer o possível para isso.
Ariel,ficou mais uns dias no hospital, saindo quase vinte dias depois de ter ido para o quarto; antes de ir para casa,pediu que Anna fosse ajudá-lo.
Anna aceitou o convite, pois também sem explicação, admirava aquele jovem,mesmo sem poder muito se mexer, sorria e lutava para passar todos os obstáculos.
Ariel, foi aos poucos vencendo e se recuperando e Anna sempre ao seu lado.
Certo momento,Ariel, pensou no jovem que atirou nele,e lembrou que era muito parecido com Anna.
Sem saber, ambos estavam predistinados.
Anna,na verdade era irmã do menor que atirou em Ariel, e somente no dia de seu noivado com ele, todos se conheceram.
Ariel, perdoou João, e este chorou muito,ao ver que sua linda irmã se apaixonara por um jovem que ele, João, dera dois tiros e impediu sua caminhada em outros lugares.
Ariel e Anna, lutavam juntos a cada dia,e acima de tudo,promoveram encontros para tirar jovens como joão dos meios das ruas,das drogas, e todos, apesar das superações diárias, viveram em busca de melhor compreensão, união, e acima de tudo perdão.
Anna e Ariel, se uniram e com alegria fizeram florir todos os dias suas primaveras.
Texto feito em 18 de outubro de 2014 - manuscrito.