"CACA DA MADAME CAP: 08
Acompanhei a minha deusa até a sua alcova onde a dona Eleontina já tinha se enfiado, sentei-me à mesa e sem nenhuma educação, acendi o maldito pirulito do capeta, coisa mais linda do mundo, um jovem de quinze anos fumando um cigarro sem filtro fedorento e carregando os males do mundo. Enquanto fumava e fingia meditar, eu observava a silhueta da minha amada se deitando, vi bem através do pano fino e quase transparente, quando ela se deitou no canto da cama de casal, do lado da janela, quando a lamparina se apagou eu me afastei e fui me deitar num colchão perto da abertura onde antes havia uma porta e onde tinha deixado a sai que lhe piso perto da parede. Eu me deitei, mas quem disse que conseguia dormir? Escutava os companheiros de quarto roncando, de vez em quando um soltava um peido e ah... pare com esta história de pum, naquele tempo não se falava pum, se falasse era chamado de biscoitinho, que era o mesmo que veadinho, é peido.
Pois é! Soltava o dito cujo que junto com a catinga de chulé contribuía para minha falta de sono, mais o fato de que a figura da diabinha da bundinha arrebitada estava no outro quarto e dai a pouco estaríamos juntos.
Devido ao calor, eu tirara a calça e ficara só de calção, branco, a poder de soda caustica, pois era feito de saco de farinha de trigo que minha mãe comprava nos armazéns e costurava à mão para fazer nossos calções, mas até que era apresentável. Ô pobreza miserável, gente como eu sou rico hoje em dia! Oito horas nada, tínhamos combinado de ela passar em frente a porta e eu a seguiria, mas ela estava demorando e todos estavam dormindo, por que ela não vinha? O relógio bateu nove horas e eu pensei... ela dormiu! Tenho que fazer alguma coisa, e fiz! Cabritinho com tesão é dose dupla de encrenca, e quem disse que a diabinha não valia o risco? Valia sim.
Levantei-me no maior silêncio e pé ante pé fui até à frente do quarto dela, não se enxergava quase nada, parei na porta e fiquei esperando minha vista se acostumar com o ambiente, quando consegui vislumbrar o quarto com segurança, pude notar que mesmo escuro dava para ver a janela aberta e pude ter uma noção da localização da cama, antes já mais ou menos decorada por mim, quando estava olhando meu amor se deitar. Fui me esgueirando abaixado pelo quarto até conseguir escorregar a mão na cabeceira da cama, aí parei e saboreei minha vitória, ouvi o roncar da gorda e o sussurrar do meu amor, eu tinha visto onde ela se deitara, e me preparei para acordá-la sem fazer barulho ou deixá-la fazer, ainda pensei... pobrezinha, estava cansada e dormiu. No maior silêncio eu fui levando a mão em direção onde eu sentia a respiração, saindo do seu nariz delicado, me sentindo o próprio barba ruiva numa de suas aventuras.
COT:
Acompanhei a minha deusa até a sua alcova onde a dona Eleontina já tinha se enfiado, sentei-me à mesa e sem nenhuma educação, acendi o maldito pirulito do capeta, coisa mais linda do mundo, um jovem de quinze anos fumando um cigarro sem filtro fedorento e carregando os males do mundo. Enquanto fumava e fingia meditar, eu observava a silhueta da minha amada se deitando, vi bem através do pano fino e quase transparente, quando ela se deitou no canto da cama de casal, do lado da janela, quando a lamparina se apagou eu me afastei e fui me deitar num colchão perto da abertura onde antes havia uma porta e onde tinha deixado a sai que lhe piso perto da parede. Eu me deitei, mas quem disse que conseguia dormir? Escutava os companheiros de quarto roncando, de vez em quando um soltava um peido e ah... pare com esta história de pum, naquele tempo não se falava pum, se falasse era chamado de biscoitinho, que era o mesmo que veadinho, é peido.
Pois é! Soltava o dito cujo que junto com a catinga de chulé contribuía para minha falta de sono, mais o fato de que a figura da diabinha da bundinha arrebitada estava no outro quarto e dai a pouco estaríamos juntos.
Devido ao calor, eu tirara a calça e ficara só de calção, branco, a poder de soda caustica, pois era feito de saco de farinha de trigo que minha mãe comprava nos armazéns e costurava à mão para fazer nossos calções, mas até que era apresentável. Ô pobreza miserável, gente como eu sou rico hoje em dia! Oito horas nada, tínhamos combinado de ela passar em frente a porta e eu a seguiria, mas ela estava demorando e todos estavam dormindo, por que ela não vinha? O relógio bateu nove horas e eu pensei... ela dormiu! Tenho que fazer alguma coisa, e fiz! Cabritinho com tesão é dose dupla de encrenca, e quem disse que a diabinha não valia o risco? Valia sim.
Levantei-me no maior silêncio e pé ante pé fui até à frente do quarto dela, não se enxergava quase nada, parei na porta e fiquei esperando minha vista se acostumar com o ambiente, quando consegui vislumbrar o quarto com segurança, pude notar que mesmo escuro dava para ver a janela aberta e pude ter uma noção da localização da cama, antes já mais ou menos decorada por mim, quando estava olhando meu amor se deitar. Fui me esgueirando abaixado pelo quarto até conseguir escorregar a mão na cabeceira da cama, aí parei e saboreei minha vitória, ouvi o roncar da gorda e o sussurrar do meu amor, eu tinha visto onde ela se deitara, e me preparei para acordá-la sem fazer barulho ou deixá-la fazer, ainda pensei... pobrezinha, estava cansada e dormiu. No maior silêncio eu fui levando a mão em direção onde eu sentia a respiração, saindo do seu nariz delicado, me sentindo o próprio barba ruiva numa de suas aventuras.
COT: