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"A CACA DA MADAME CAP: 6"
"A CACA DA MADAME CAP: 6"
Quase todos resolveram subir o (artinho) que o tal senhor cavaleiro havia apontado com o queixo como se fosse atrás da porta da cozinha, andamos mais ou menos dois quilômetros até avistarmos a velha casa que ainda distava cem metros no mínimo, de morro para subir e sendo a parte mais fácil da subida.
No inicio a mamãe... Bom vai, por enquanto é lucro! No inicio a senhora estava com uma vontade férrea e começou a subida puxando a tropa, depois foi afrouxando, algumas vezes, eu chegava a espalmar as mãos em direção a buzanfa da futura e quase querida sogra, “sempre se fica com um pé atrás com as pobrezinhas das sogras”, mas, ela apesar de balançar, se aprumava e até a tanajura fez uma observação! "Se ela rolar ela achata você e eu também". Tivemos que conter o riso, ou melhor, ficamos rindo baixinho com vontade de gargalhar. Felizmente o respeito às pessoas mais velhas naquele tempo era uma obrigação ensinadas pelos pais e levada a sério por quase todo jovem.
Enquanto subíamos nossas mãos estavam não só grudadas, mas entrelaçadas como a dizer: eu sou dela e ela é minha e ninguém tasca que eu vi primeiro, “êta paixão para quase toda a vida sô”. Quando chegamos não precisamos nem conversar muito, uma senhora com cara de bolacha, e tipo bonachona, já nos deu as boas vindas dando ordens. - Sejam bem vindos! Os homens podem se quiserem, lavar-se na bica, lá tem sabão e para as necessidades, só tem um banheiro. Se alguém estiver usando e outro estiver apertado, vá lá em cima, faz nas moitas de bananeiras.
Um pouco a contra gosto eu e Selma nos separamos, como o banheiro estava fechado eu já passei direto e fui à moita de bananeira mijar, este negócio de fazer xixi naquele tempo se o caboclo falasse virava veadinho na mesma hora, por isto, eu fui e mijei a vontade. Depois fui fazer a higiene, tinha sabão sobrando, um prato esmaltado com quatro bolas de sabão preto a metade era soda e era ótimo, lavava mesmo! Após o banho meia sola, abri a maleta tirei uma toalha, nem era de rosto nem de banho, era a metade de uma toalha de banho, coisas da economia mineira da época. Enxuguei-me e vesti uma camisa limpa, claro que em outras circunstâncias eu ficaria com a suja, mas com o acontecimento do romance engatilhado, o trovadorzinho tinha que brilhar e mostrar pelo menos um pouco de classe. Que besteira, valeu pela higiene, pois, com roupas tão pobres e tão pouco preparo no trato com coisas chiques o louro jamais poderia se fazer de moço fino, nem conhecia a palavra etiqueta e se precisasse sentar-se à mesa com talheres completos, não saberia como usá-los, aliás, até hoje prefiro não me arriscar. Esquerdo, direito, peixe, carne, vinho tinto vinho branco, limpar o canto da boca toda vez que beber. É... decididamente o trovador em etiqueta não pode falar mal do presidente.
A casa era era construida sobre baldrames altos e tinha uma escada de madeira típica de casas de fazendas, era uma casa bem grande, mas, velha! Os quartos não tinham portas, dona Antônia "a proprietária", mostrou três quartos enormes e cheios de colchões feitos com recheio de capim, dizendo ser onde dormiriam os homens. Ao todo vinte homens e três mulheres, sendo a Tanajura a mamãe dela e uma outra senhora com o marido que receberam um tratamento mais diferenciado ficando num dos quartos que tinha porta e ficava mais nos fundos da casa.
No inicio a mamãe... Bom vai, por enquanto é lucro! No inicio a senhora estava com uma vontade férrea e começou a subida puxando a tropa, depois foi afrouxando, algumas vezes, eu chegava a espalmar as mãos em direção a buzanfa da futura e quase querida sogra, “sempre se fica com um pé atrás com as pobrezinhas das sogras”, mas, ela apesar de balançar, se aprumava e até a tanajura fez uma observação! "Se ela rolar ela achata você e eu também". Tivemos que conter o riso, ou melhor, ficamos rindo baixinho com vontade de gargalhar. Felizmente o respeito às pessoas mais velhas naquele tempo era uma obrigação ensinadas pelos pais e levada a sério por quase todo jovem.
Enquanto subíamos nossas mãos estavam não só grudadas, mas entrelaçadas como a dizer: eu sou dela e ela é minha e ninguém tasca que eu vi primeiro, “êta paixão para quase toda a vida sô”. Quando chegamos não precisamos nem conversar muito, uma senhora com cara de bolacha, e tipo bonachona, já nos deu as boas vindas dando ordens. - Sejam bem vindos! Os homens podem se quiserem, lavar-se na bica, lá tem sabão e para as necessidades, só tem um banheiro. Se alguém estiver usando e outro estiver apertado, vá lá em cima, faz nas moitas de bananeiras.
Um pouco a contra gosto eu e Selma nos separamos, como o banheiro estava fechado eu já passei direto e fui à moita de bananeira mijar, este negócio de fazer xixi naquele tempo se o caboclo falasse virava veadinho na mesma hora, por isto, eu fui e mijei a vontade. Depois fui fazer a higiene, tinha sabão sobrando, um prato esmaltado com quatro bolas de sabão preto a metade era soda e era ótimo, lavava mesmo! Após o banho meia sola, abri a maleta tirei uma toalha, nem era de rosto nem de banho, era a metade de uma toalha de banho, coisas da economia mineira da época. Enxuguei-me e vesti uma camisa limpa, claro que em outras circunstâncias eu ficaria com a suja, mas com o acontecimento do romance engatilhado, o trovadorzinho tinha que brilhar e mostrar pelo menos um pouco de classe. Que besteira, valeu pela higiene, pois, com roupas tão pobres e tão pouco preparo no trato com coisas chiques o louro jamais poderia se fazer de moço fino, nem conhecia a palavra etiqueta e se precisasse sentar-se à mesa com talheres completos, não saberia como usá-los, aliás, até hoje prefiro não me arriscar. Esquerdo, direito, peixe, carne, vinho tinto vinho branco, limpar o canto da boca toda vez que beber. É... decididamente o trovador em etiqueta não pode falar mal do presidente.
A casa era era construida sobre baldrames altos e tinha uma escada de madeira típica de casas de fazendas, era uma casa bem grande, mas, velha! Os quartos não tinham portas, dona Antônia "a proprietária", mostrou três quartos enormes e cheios de colchões feitos com recheio de capim, dizendo ser onde dormiriam os homens. Ao todo vinte homens e três mulheres, sendo a Tanajura a mamãe dela e uma outra senhora com o marido que receberam um tratamento mais diferenciado ficando num dos quartos que tinha porta e ficava mais nos fundos da casa.
Fiquei observando de soslaio o quarto onde dormiria minha pretendida, quando a senhora veio com um pano fino parecendo um lençol e me pediu para ajudar a colocá-lo. Em cada lado dos marcos da porta tinha um prego eu imaginei que eram usados apenas para este fim, forcei o tecido fazendo um buraco e a cortina estava improvisada, a senhora me agradeceu e sem mais como ser útil, me retirei para a varanda e fiquei fumando encostado ao gradil de proteção entre vasos de samambaias, dai a pouco para minha grata surpresa chegou a Selma e a mãe.
A senhora Eleontina se fazendo de simpática, claro, se fazendo; “Sogra versus genro, igual pé atrás” Disse-me - ah espertinho hein, aqui é bem mais fresco, concordei e passei o cigarro da mão direita para a mão esquerda para que a minha adorada pudesse entrelaçar a sua mão na minha, imediatamente ela encostou a cabeça no meu peito e ficou fazendo um esfrega nariz e beijando de leve o pescoço e tesando o cabrito. A mamãe não interferia em nada, que coisa... “Aquela era uma época onde as moçoilas casadoiras eram censuradas por qualquer gesto que pudesse colocar em risco o seu bom nome, e a excelentíssima futura sogra parecia que a filha tinha já ficado noiva que era onde se permitia alguns gestos mais ousados, no entanto a filha dela estava se esfregando em mim como se estivéssemos em lua de mel e ela estivesse pronta para me comer com a maior naturalidade como se aquilo fosse rotina para ela, e a mamãe nada. Mas nem um ralhozinho, em vez disso ela falou: - eu vou lá para a cozinha que gente velha só atrapalha os moços, com licença”.
Foi-se deixou-me nas garras da fera. Sim, pois era desta forma que estava me sentindo... Um ratinho sendo comido por uma cobra, mas como bom mineiro, sacudi a cabeça e me preparei para o sacrifício, mesmo por que aquilo não era sacrifício, era a glória. Também, mesmo que eu quisesse, não tinha como escapar da cobra e nem eu queria, a mamãe virou as costas e ela atacou cheirosa, enroscante, insinuante, embriagante, chega de “ante” a perna dela entrou no meio das minhas e acho que ela pensou que eu estava entupido, tapou minha boca com a dela e enfiou a língua e começou a chupar minha boca, como se fosse uma laranja sem caldo e ela quisesse fazer o caldo sair na marra, no outro dia minha boca estava até inchada.
Eu, donzelo e caboclinho respeitador, estava devagar quase andando, e acho que ela estava impaciente, por que pegou minha mão e colocou em cima do mamazinho dela e aí acabou o donzelo, parti para o ataque! Era bom demais, os dois seios durinhos e eu pegava em um pegava no outro, pegava no outro pegava no um e novamente ela não falou, mas me chamou de panaca, pegou a minha mão e a enfiou no meio das suas pernas, ai sim, foi que entendi que eu tinha um trabalho a fazer, e fiz; Não completo, mas... foi um amasso e tanto onde o cabritinho aprendia rápido e a professora agradecia.
A senhora Eleontina se fazendo de simpática, claro, se fazendo; “Sogra versus genro, igual pé atrás” Disse-me - ah espertinho hein, aqui é bem mais fresco, concordei e passei o cigarro da mão direita para a mão esquerda para que a minha adorada pudesse entrelaçar a sua mão na minha, imediatamente ela encostou a cabeça no meu peito e ficou fazendo um esfrega nariz e beijando de leve o pescoço e tesando o cabrito. A mamãe não interferia em nada, que coisa... “Aquela era uma época onde as moçoilas casadoiras eram censuradas por qualquer gesto que pudesse colocar em risco o seu bom nome, e a excelentíssima futura sogra parecia que a filha tinha já ficado noiva que era onde se permitia alguns gestos mais ousados, no entanto a filha dela estava se esfregando em mim como se estivéssemos em lua de mel e ela estivesse pronta para me comer com a maior naturalidade como se aquilo fosse rotina para ela, e a mamãe nada. Mas nem um ralhozinho, em vez disso ela falou: - eu vou lá para a cozinha que gente velha só atrapalha os moços, com licença”.
Foi-se deixou-me nas garras da fera. Sim, pois era desta forma que estava me sentindo... Um ratinho sendo comido por uma cobra, mas como bom mineiro, sacudi a cabeça e me preparei para o sacrifício, mesmo por que aquilo não era sacrifício, era a glória. Também, mesmo que eu quisesse, não tinha como escapar da cobra e nem eu queria, a mamãe virou as costas e ela atacou cheirosa, enroscante, insinuante, embriagante, chega de “ante” a perna dela entrou no meio das minhas e acho que ela pensou que eu estava entupido, tapou minha boca com a dela e enfiou a língua e começou a chupar minha boca, como se fosse uma laranja sem caldo e ela quisesse fazer o caldo sair na marra, no outro dia minha boca estava até inchada.
Eu, donzelo e caboclinho respeitador, estava devagar quase andando, e acho que ela estava impaciente, por que pegou minha mão e colocou em cima do mamazinho dela e aí acabou o donzelo, parti para o ataque! Era bom demais, os dois seios durinhos e eu pegava em um pegava no outro, pegava no outro pegava no um e novamente ela não falou, mas me chamou de panaca, pegou a minha mão e a enfiou no meio das suas pernas, ai sim, foi que entendi que eu tinha um trabalho a fazer, e fiz; Não completo, mas... foi um amasso e tanto onde o cabritinho aprendia rápido e a professora agradecia.