A MENINA E A INTUIÇÃO
Seu melhor amigo, sem dúvida, sempre foi a sua intuição. Ela seguia sempre na frente aos acontecimentos. Por vezes, lhe contava das alegrias vindouras, em outras das tristezas doídas.
A menininha cresceu ouvindo a sua alma lhe contar, o que a esperava, ao longo do caminho.
Havia um alerta que a incomodava demais, doía só de pensar, pudesse vir a ser real, ele piscava em sua mente. Ela queria tanto ignorá-lo, mas ele era, como um pisca de alerta, preparando o coração sensível da menina, para a grande perda.
Ele piscou, piscou e piscou, e ela, ignorou, ignorou e ignorou. Ao menos tentou.
A intuição, prosseguiu com sua missão, e a visitou em sonhos, e mostrou em cenas, o que estava logo ali, na curva da estrada.
A menina despertou de todos os pesadelos, aos prantos, não havia o que a consolasse, palavra alguma, a aliviava do sentimento de perda eminente.
Um dia a garotinha sonhou com seu Anjo da Guarda, e ele lhe dizia que ela teria que ser forte, que a prova que estava por vir seria dolorosa. A ausência tão amada, machucaria e encheria de saudade sua alma. Porém, a tornaria resiliente.
Meio século passou, a menina, hoje, vive o outono dos anos.
Sua intuição amadureceu com ela, e continua a ser seu grande amigo e aliado.
Se o Anjo tinha razão? Se ela ficou resiliente as provas da vida? Sem dúvida, ela avalia, que sim.
A grande prova que vivenciou, em tenra idade, foi como um sol quente, que amadurece as frutas ainda no pé.
Ela sabe, que o que lhe ocorreu, contribuiu muito, para faze-la enxergar todos os demais obstáculos que a vida foi lhe entregando, ao longo dos anos, com o seguinte pensamento e postura: "Se com tão pouca idade e maturidade emocional, fui capaz de sobreviver, ao ficar sem o abrigo dos braços materno. Então, não há no mundo algo capaz de me tirar o chão."
(Imagem: Lenapena- Nessa época do ano a High Line, fica belíssima, essa foto tirei lá)
Seu melhor amigo, sem dúvida, sempre foi a sua intuição. Ela seguia sempre na frente aos acontecimentos. Por vezes, lhe contava das alegrias vindouras, em outras das tristezas doídas.
A menininha cresceu ouvindo a sua alma lhe contar, o que a esperava, ao longo do caminho.
Havia um alerta que a incomodava demais, doía só de pensar, pudesse vir a ser real, ele piscava em sua mente. Ela queria tanto ignorá-lo, mas ele era, como um pisca de alerta, preparando o coração sensível da menina, para a grande perda.
Ele piscou, piscou e piscou, e ela, ignorou, ignorou e ignorou. Ao menos tentou.
A intuição, prosseguiu com sua missão, e a visitou em sonhos, e mostrou em cenas, o que estava logo ali, na curva da estrada.
A menina despertou de todos os pesadelos, aos prantos, não havia o que a consolasse, palavra alguma, a aliviava do sentimento de perda eminente.
Um dia a garotinha sonhou com seu Anjo da Guarda, e ele lhe dizia que ela teria que ser forte, que a prova que estava por vir seria dolorosa. A ausência tão amada, machucaria e encheria de saudade sua alma. Porém, a tornaria resiliente.
Meio século passou, a menina, hoje, vive o outono dos anos.
Sua intuição amadureceu com ela, e continua a ser seu grande amigo e aliado.
Se o Anjo tinha razão? Se ela ficou resiliente as provas da vida? Sem dúvida, ela avalia, que sim.
A grande prova que vivenciou, em tenra idade, foi como um sol quente, que amadurece as frutas ainda no pé.
Ela sabe, que o que lhe ocorreu, contribuiu muito, para faze-la enxergar todos os demais obstáculos que a vida foi lhe entregando, ao longo dos anos, com o seguinte pensamento e postura: "Se com tão pouca idade e maturidade emocional, fui capaz de sobreviver, ao ficar sem o abrigo dos braços materno. Então, não há no mundo algo capaz de me tirar o chão."
(Imagem: Lenapena- Nessa época do ano a High Line, fica belíssima, essa foto tirei lá)