A capital do Salvador. Quem será ele?
É inverno. E se é tal, então faz frio.
Mas não aqui, nos caldeirões da terra, cujo nome damos por Bahia, e por referência comercial vendemos "a capital de Salvador".
Nela, na capital dos bons biquines, milhões de pessoas circulam. Dizem que são diferentes. Aliás, todos dizem. Mas o que sabemos mesmo é que, repetem certezas, como quem coloca no liquidificador a fruta, e tira supostamente um suco que vende como melhor que a fruta. Ou seja, é como num jogo de bonecos onde, jogar com esses homens deve-se a ser, senão programável ao menos entediante.
Por causa disso alguém diria: preciso de poesia, de novidade, de respirar a vida fina. E, convictos desse ideal, dados ao dever, repetem outros padrões, que se dão a ser melhores, mais virtuosos, mais belos e mais desejosos.
Sejam nos padrões aprendidos dos livros ou sejam nos padrões dados na tradição oral, ver na modernidade, ao menos aqui, na capital do terceiro mundo é dizer; "-O chão é curto, o duro não se transforma. Sonhar é preciso!
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Continua? Se sim sugira um personagem.