Uma menina, todos os dias, dava um chocolate ao tio.
Ela não conseguia disfarçar tamanha felicidade.
Ah! O chocolate...
O tio aceitava tão gentil.
O sorriso da inocente menina.
Que emoção!
O imenso prazer de oferecer o chocolate ao tio.
A vida não poderia ser melhor.
Certo dia o tio não quis o chocolate.
A menina chorou.
Não sentiu mais vontade de passear.
Ficou cabisbaixa, decepcionada, magoada.
O tio estúpido não quis o chocolate.
Sem chocolate! Como pode isso?
O tio era bruto, sempre foi um bruto.
Ela apenas não percebia a verdade antes.
O sorriso desapareceu.
A inocência também.
A ilusão perdeu completamente a cor.
Cadê a emoção?
Como conservar o prazer?
A vida não era tão florida quanto ela pensava.
Talvez ela nunca mais ofereça novos chocolates...
O titio não merece.
Jamais mereceu!
Ela não conseguia disfarçar tamanha felicidade.
Ah! O chocolate...
O tio aceitava tão gentil.
O sorriso da inocente menina.
Que emoção!
O imenso prazer de oferecer o chocolate ao tio.
A vida não poderia ser melhor.
Certo dia o tio não quis o chocolate.
A menina chorou.
Não sentiu mais vontade de passear.
Ficou cabisbaixa, decepcionada, magoada.
O tio estúpido não quis o chocolate.
Sem chocolate! Como pode isso?
O tio era bruto, sempre foi um bruto.
Ela apenas não percebia a verdade antes.
O sorriso desapareceu.
A inocência também.
A ilusão perdeu completamente a cor.
Cadê a emoção?
Como conservar o prazer?
A vida não era tão florida quanto ela pensava.
Talvez ela nunca mais ofereça novos chocolates...
O titio não merece.
Jamais mereceu!